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Dólar encerra estável, com mercado atento à tensão comercial e à expectativa de negociação entre Brasil e EUA até agosto

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O dólar fechou perto da estabilidade nesta sexta-feira, com a guerra comercial de Donald Trump ainda como pano de fundo, com investidores avaliando a decisão do governo brasileiro de esperar e tentar negociar um acordo até 1º de agosto, antes de aplicar a lei de reciprocidade com uma tarifa de 50% sobre os produtos dos EUA.

Lá fora, o dólar operava em alta diante dos pares, após Trump anunciar tarifa de 35% sobre o Canadá e manter o mistério sobre um eventual acordo com a União Europeia.

O dólar à vista fechou em alta de 0,04%, a R$ 5,5475, após oscilar entre R$ 5,5414 e R$ 5,5920. Na semana, a moeda subiu 2,26%. Às 17h13, o dólar futuro para agosto subia 0,20%, para R$ 5,5775.

Lá fora, o índice DXY tinha alta de 0,22%, para 97,866 pontos. O euro caía 0,13%, a US$ 1,1687. E a libra perdia 0,62%, a US$ 1,3495.

O que aconteceu com dólar hoje?

Os movimentos do real nesta sessão tinham como pano de fundo uma maior aversão a ativos mais arriscados no exterior, o que afetava a divisa brasileira, depois que Trump fez novas ameaças tarifárias na véspera.

Em carta enviada ao primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, Trump afirmou que vai impor uma taxa de 35% sobre os produtos canadenses a partir de 1º de agosto, citando sua insatisfação com o suposto fluxo de fentanil que entra nos EUA a partir do vizinho ao norte.

O anúncio pegou os mercados de surpresa, uma vez que o governo canadense vem tendo discussões comerciais com Washington há meses, o que fornecia esperanças de que Ottawa poderia receber uma taxa menor.

Em outro sinal negativo, Trump sinalizou que a tarifa básica cobrada sobre países que não receberam taxas específicas, atualmente em 10%, pode ser elevada para 15% ou 20%.

Com os comentários de Trump, os mercados retomavam as especulações de que o prazo de 1º de agosto estipulado por Trump para o fechamento de acordos comerciais possa, na verdade, ser o início de uma guerra comercial total, o que fomentava a fuga de ativos de risco.

“A elevação das tensões, decorrente das ameaças de tarifas de Trump, resultou em um aumento da volatilidade nos mercados, abrangendo câmbio e mercados de capitais”, disse Marcio Riauba, head da mesa de operações da StoneX Banco de Câmbio.

“Essa dinâmica é impulsionada pelas declarações de Trump sobre a possível aplicação de tarifas gerais de 15% a 20% sobre a maioria dos parceiros comerciais”, completou.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — subia 0,18%, a 97,763.

No Brasil, a semana já tem sido de aversão ao risco de forma geral, depois que Trump anunciou na quarta a imposição de uma taxa de 50% sobre os produtos brasileiros, vinculando a cobrança ao tratamento que o ex-presidente Jair Bolsonaro tem recebido do Supremo Tribunal Federal (STF), entre outros assuntos.

O mercado nacional aguarda novidades sobre como o governo brasileiro reagirá à ofensiva de Trump, seja com retaliações ou avançando em negociações comerciais. Na quinta-feira, o dólar à vista fechou com alta de 0,69%, a R$5,5416.

Os investidores também avaliavam novos dados econômicos no Brasil. O IBGE informou que o volume de serviços cresceu pelo quarto mês consecutivo em maio, ainda que abaixo do esperado, mostrando resiliência em meio à expectativa de desaceleração da economia.

Já o Ministério da Fazenda revisou para cima a previsão para o crescimento do país neste ano, passando a ver o Produto Interno Bruto (PIB) em 2,5%, contra previsão de 2,4% feita em maio. Para 2026, a estimativa passou de 2,5% para 2,4%.

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Data Compra Venda Variação Variação
1/7/2025 5,4604 5,461 0,51% 0,0275
 2/7/2025 5,42 5,4206 -0,74% -0,0404
3/7/2025 5,4043 5,4049 -0,29% -0,0157
4/7/2025 5,4236 5,4242 0,36% 0,0193
7/7/2025 5,4771 5,4777 0,99% 0,0535
8/7/2025 5,4447 5,4453 -0,59% -0,0324
9/7/2025 5,5026 5,5032 1,06% 0,0579
10/7/2025 5,542 5,5426 0,72% 0,0394
11/7/2025 5,5468 5,5479 0,1% 0,0053

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🇧🇷 – US$ 1 = R$ 5,54

🇪🇺 – US$ 1 = €$ 0,85

🇬🇧 – US$ 1 = £$ 0,74

(Com informações da Reuters, BDM Online e Uol)

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