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Dow Jones abre estável com acordo comercial EUA-União Europeia e expectativa por decisão do Fed e lucros das Big Tech

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Os principais índices dos Estados Unidos abriram com variações discretas na segunda-feira, 28 de julho de 2025, impulsionados por um acordo comercial firmado entre EUA e União Europeia, reduzindo tarifas para 15%.

Às 10h32 (horário de Brasília), o Dow Jones (DOWI:DJI) recuava 22,63 pontos, ou 0,05%. O S&P 500 avançava 7,43 pontos, ou 0,12%, enquanto o Nasdaq subia 69,04 pontos, ou 0,33%. A taxa de retorno dos títulos do Tesouro de 10 anos subia para 4,406%.

A nova taxa inferior aos 30% originais foram inicialmente sugeridos pelo presidente norte-americano Donald Trump, acalmando parcialmente as preocupações sobre disputas comerciais e animando moderadamente o mercado.

Como parte do acordo, a UE se comprometeu a investir US$ 600 bilhões adicionais na economia americana e adquirir US$ 750 bilhões em produtos energéticos dos EUA.

Apesar desse ambiente positivo, os investidores demonstraram cautela, considerando a agenda movimentada desta semana.

Além da decisão do Fed, os investidores estão atentos aos resultados trimestrais das grandes empresas do Magnificent Seven, Apple, Amazon, Microsoft e Meta Platforms, que devem influenciar a direção do mercado, especialmente devido às expectativas relacionadas aos investimentos em inteligência artificial.

Em verificação feita às 09h38, as ações da Tesla (NASDAQ:TSLA) avançavam 1,5% com o anúncio das tarifas de 15% sobre produtos europeus, incluindo automóveis. A companhia mantém a Gigafactory em Berlim, Alemanha, produzindo veículos Model Y e células de baterias. Elon Musk anunciou separadamente um contrato de US$ 16,5 bilhões com a Samsung para produzir chips avançados.

No sentido oposto, a Stellantis (NYSE:STLA) recuava 3,6%, após anúncio das tarifas sobre automóveis europeus estabelecidas no acordo EUA-UE. A Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis manifestou que as tarifas continuaram a prejudicar o setor automotivo europeu.

As ADRs das empresas europeias ASML (NASDAQ:ASML) e STMicroelectronics (NYSE:STM) registravam altas de 3,7% e 1,1%, respectivamente.

Lockheed Martin (NYSE:LMT) valorizava 1,1% com a confirmação de Trump sobre o acordo da União Europeia para adquirir grandes quantidades de equipamentos militares norte-americanos. RTX (NYSE:RTX) acompanhava a tendência positiva, subindo 0,7%, com a expectativa de aumento nas vendas de defesa resultantes desse acordo comercial.

Cheniere Energy (NYSE:LNG) tinha alta de 3,8%, impulsionada pelo acordo comercial e também com o acordo da União Europeia adquirir US$ 750 bilhões em energia dos EUA, incluindo gás natural liquefeito (GNL), petróleo e combustível nuclear, impulsionando outras empresas NextDecade (NASDAQ:NEXT) (+4,6%), Venture Global (NYSE:VG) (+5,6%) e New Fortress Energy (NASDAQ:NFE) (+3,1%).

As ações da Boeing (NYSE:BA) operavam em alta de 0,3%, apesar de um possível conflito trabalhista emergir. Trabalhadores das instalações em St. Louis recusaram uma proposta de contrato. Mais de 3.200 funcionários estão considerando uma greve, o que pode causar atrasos e prejuízos.

Nike (NYSE:NKE) subia 3,9% após o JPMorgan (NYSE:JPM) elevar sua recomendação de “Neutra” para “Overweight” e aumentar o preço-alvo de US$ 64 para US$ 93. Analistas projetaram recuperação consistente para um crescimento anual dos lucros em 20% até 2030.  Na contramão, a Cisco Systems (NASDAQ:CSCO) caía 1,4%, após rebaixamento pela Evercore devido ao preço elevado das ações.

Na frente de fusões e aquisições, a PagerDuty (NYSE:PD) subia 6,5% após informações divulgadas pela Reuters de que a companhia de computação em nuvem estaria avaliando sua possível venda, recebendo interesse de potenciais compradores.

Por fim, entre as empresas que divulgaram os resultados, as ações da Revvity (NYSE:RVTY) desciam 8,4%, após divulgar lucro ajustado de US$ 1,18 por ação e receita de US$ 720,3 milhões, acima das expectativas, mas reduzindo sua previsão de lucro anual para entre US$ 4,85 e US$ 4,95 por ação, abaixo das projeções anteriores e do consenso do mercado.

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Commodities

O contrato de minério de ferro mais negociado de setembro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China fechou o pregão diurno em baixa de 1,75% a US$ 109,87 a tonelada métrica.

Às 10h12 (de Brasília), o ouro (PM:XAUUSD) recuava 0,19% a US$ 3.329,00.

O petróleo bruto West Texas Intermediate para setembro operava em alta de 2,67%, para US$ 66,90 por barril, enquanto o Brent para setembro avançava 2,45%, para US$ 70,12 por barril.

Os preços do petróleo reagiam positivamente após Trump pressionar por uma trégua na Ucrânia e anunciar acordo energético com a UE. As negociações entre EUA e China em andamento que buscam estender pausa tarifária para 12 de agosto também sustentou o mercado. Ao mesmo tempo, o dólar forte, menor importação indiana, aumento da produção da OPEP+, tensões no Oriente Médio e ações da Venezuela influenciam a oferta.

Dados econômicos

Na agenda econômica de hoje, o Departamento do Tesouro deve anunciar os resultados dos leilões deste mês de US$ 69 bilhões em notas de dois anos e US$ 70 bilhões em notas de cinco anos às 12h e 14h (horário de Brasília), respectivamente.

A semana será marcada por uma agenda econômica intensa nos Estados Unidos, com destaque para a decisão de juros do Federal Reserve e a divulgação do payroll.

Na terça-feira (29), saem os dados preliminares da balança comercial de bens de junho, estoques no varejo e no atacado, e o índice de preços de imóveis S&P Case-Shiller de maio, confiança do consumidor de julho e vagas de emprego JOLTs de junho.

Na quarta-feira (30), os mercados estarão atentos ao relatório de empregos da ADP, ao PIB do 2º trimestre e às vendas pendentes de imóveis, além da aguardada decisão de política monetária do Fed às 15h, seguida da coletiva de Jerome Powell às 15h30.

Na quinta-feira (31), os destaques ficam com os pedidos iniciais de seguro-desemprego, e gastos pessoais e junho, incluindo o PCE, principal medida de inflação usada pelo Fed.

Por fim, na sexta-feira (1º de agosto), será divulgado o payroll, a taxa de desemprego e  os índices PMI e ISM da indústria, gastos com construção e o sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.

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Balanços trimestrais

Entre as empresas que divulgaram os números antes da abertura do mercado estão New Gold (AMEX:NGD), Enterprise Products Partners (NYSE:EPD), Alliance Resource Partners (NASDAQ:ARLP), Alerus (NASDAQ:ALRS), Bank of Hawaii (NYSE:BOH), Provident Bank (NASDAQ:PROV), Rithm Capital (NYSE:RITM), Bank of Marin (NASDAQ:BMRC), Business First Bank (NASDAQ:BFST), FEMSA (NYSE:FMX), entre outras.

Após o fechamento, são aguardados os números da Celestica (NYSE:CLS), Waste Management (NYSE:WM), Cadence Design Systems (NASDAQ:CDNS), Rambus (NASDAQ:RMBS), Tilray (NASDAQ:TLRY), Nucor (NYSE:NUE), Exelixis (NASDAQ:EXEL), Whirlpool (NYSE:WHR), Universal Health Services (NYSE:UHS), Crane (NYSE:CR), entre outras.

Fechamento dos EUA de sexta-feira

Wall Street fechou a semana em alta, sustentados pelo otimismo com um possível acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia. O Dow Jones subiu 0,47%, encerrando em 44.901,92 pontos, acumulando 1,3% na semana.

O S&P 500 avançou 0,40% para 6.388,64 pontos, marcando seu 14º recorde de 2025, com alta semanal de 1,5%. O Nasdaq Composite teve leve ganho de 0,24%, fechando em 21.108,32 pontos e também atingindo novo recorde.

Entre os destaques do dia, Deckers Outdoor (NYSE:DECK) disparou 11,35% com forte demanda internacional, enquanto Intel (INTC) caiu 8,53% após resultados decepcionantes. Charter (NASDAQ:CHTR) recuou 18,49% após balanço, mas Centene (NYSE:CNC) subiu 6,09% mesmo após relatar prejuízo de US$ 253 milhões.

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