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Lucro da General Motors cai 17% com tarifas de Trump pesando US$ 1,1 bilhão no trimestre

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As ações da General Motors (NYSE:GM) negociadas em NY recuavam mais de 5% em verificação realizada na tarde de terça-feira, 22 de julho de 2025, depois que a montadora registrou lucro ajustado por ação de US$ 2,53 no segundo trimestre de 2025, acima das estimativas de Wall Street, mas 17% abaixo do ano anterior.

A General Motors também é negociada na B3 por meio da BDR (BOV:GMCO34), que simultaneamente recuava 6,7%, para R$ 69,72.

A receita somou US$ 47,1 bilhões, uma leve queda de 1,8%. O lucro líquido caiu para US$ 1,9 bilhão, frente a US$ 2,93 bilhões no mesmo período de 2024 (queda de 35,4%).

O lucro ajustado antes de juros e impostos (EBIT ajustado) recuou 31,6%, para US$ 3,04 bilhões, superando as expectativas de analistas que previam US$ 2,89 bilhões.

A pressão veio, sobretudo, das tarifas impostas por Donald Trump, que custaram US$ 1,1 bilhão apenas neste trimestre. A GM manteve sua estimativa de impacto anual entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões.

A empresa afirmou que deve conseguir mitigar cerca de 30% desses custos com ajustes de produção e medidas de eficiência.

O CFO Paul Jacobson ressaltou que o impacto tarifário será ainda maior no segundo semestre, com dois trimestres cheios sob tarifas. O executivo apontou também que cerca de US$ 2 bilhões desses custos vêm das operações na Coreia do Sul.

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Mesmo com os desafios, a GM manteve sua projeção anual revisada, com EBIT ajustado entre US$ 10 bilhões e US$ 12,5 bilhões e lucro líquido estimado de US$ 8,25 bilhões a US$ 10 bilhões.

O fluxo de caixa livre ajustado foi mantido entre US$ 7,5 bilhões e US$ 10 bilhões.

As vendas nos EUA cresceram 12% no primeiro semestre, com a GM entregando 974 mil veículos no segundo trimestre. Apesar disso, o número ficou abaixo do esperado. As vendas de veículos elétricos somaram 46.300 unidades, tornando a GM a segunda maior montadora do setor nos EUA.

Também preocupa a perda de subsídios federais, US$ 7.500 para veículos novos e US$ 4.000 para usados, a partir de 30 de setembro. A empresa espera uma corrida de compras no terceiro trimestre e menor demanda no quarto, com impacto moderado nas margens.

A GM anunciou investimento de US$ 4 bilhões em fábricas nos EUA, realocando parte da produção antes feita no México. O objetivo é reduzir a exposição tarifária e reforçar a presença no segmento de picapes e SUVs movidos a gasolina.

Sobre o compromisso com os elétricos, a CEO Mary Barra destacou que a demanda mais fraca levou a GM a adotar uma “pista mais longa” para veículos a combustão. Ainda assim, reiterou que “a lucratividade de longo prazo com elétricos continua sendo nosso norte”.

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