A varejista GPA (PCAR3), controladora da rede Pão de Açúcar, incluiu na pauta de sua próxima assembleia, marcada para terça-feira (29), a proposta de exclusão da cláusula de “poison pill” — atualmente fixada em 25% — do seu estatuto social. A informação foi divulgada em reportagem do jornal Valor Econômico.
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A discussão ocorre uma semana após o grupo da família Coelho Diniz elevar sua participação na companhia. No último dia 16, o GPA (BOV:PCAR3) comunicou ao mercado que recebeu correspondência dos acionistas André Luiz, Alex Sandro, Fábio, Henrique Mulford e Helton Coelho Diniz informando que, juntos, passaram a deter 17,7% das ações ordinárias da empresa, acima dos 10% anteriormente registrados.
A “poison pill” é uma cláusula de proteção que obriga qualquer acionista que ultrapasse a participação de 25% a realizar uma oferta pública de aquisição (OPA) para os demais acionistas. Seu objetivo é resguardar os interesses dos minoritários e dificultar movimentos de controle hostis, exigindo, normalmente, o pagamento de um prêmio pela aquisição.
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