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Ibovespa cai, após Trump ameaçar Brics com tarifa de 10% por contestarem o dólar como reserva global

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O Ibovespa encerrou em queda nesta terça-feira, tocando mínimas após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fazer novas ameaças ao grupo econômico do Brics, reiterando que qualquer país integrante receberá uma tarifa de 10% em breve, por estarem segundo ele questionando o status de reserva global de valor do dólar.

O Índice Bovespa fechou com perdas de 0,13%, aos 139.302 pontos. O volume de negociação foi de R$ 18,4 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$ 16,6 bilhões.

Os vértices da curva de juros encerraram sem direção definida com a cauda curta recuando até 5,5 pontos-base e a longa avançando até 3,0 pontos-base. Em Brasília, Câmara aprovou em votação simbólica urgência para projeto de lei que prevê corte linear de benefícios fiscais em 5% em 2025 e 5% em 2026.

Mais cedo, Tesouro vendeu lotes integrais de 950 mil de NTN-Bs e 650 mil LFTs, em leilão mais enxuto de pós-fixados, contribuindo para pressão baixista sobre os vértices. Na semana passada, Tesouro vendeu oferta integral de 1,5 milhão de NTN-Bs e 900 mil LFTs.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,80%, a R$5,476. Já o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda ante uma cesta de divisas, avançava 0,02%, aos 97,53 pontos. O real também apreciou, no dia, em linha com outras divisas emergentes, como peso argentino e mexicano, após pressão vista na véspera.

Vendas no varejo recuaram 0,2% em maio, na base mensal, ante consenso de alta de 0,2%. Já na base anual, as vendas no varejo avançaram 2,1%, abaixo do consenso de alta de 2,4%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reportados mais cedo.

Com isso, o indicador do varejo engatou o segundo mês consecutivo no campo negativo. De acordo com o IBGE, seis dos oito setores pesquisados apresentaram crescimento, incluindo tecidos, vestuário e calçados, móveis e eletrodomésticos, e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria.

Durante a manhã, em entrevista ao jornal Metrópoles, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a criticar a derrubada pelo Congresso do decreto presidencial do IOF. Em sua visão, há sinais de um movimento de “boicote” de congressistas da oposição já em preparação para as eleições do próximo ano.

Haddad tambem ressaltou que a inflação vai continuar caindo consistentemente e segundo ele voltará “tranquilamente” para dentro dos limites da meta em 2026. Em relação à meta fiscal, o ministro disse que ela tem que ser cumprida combatendo gastos tributários.

Na parte da tarde, durante audiência no congresso sobre o projeto de lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, a ministra do planejamento, Simone Tebet, reafirmou o compromisso do governo com o arcabouço fiscal e completou dizendo que a equipe econômica está empenhada em garantir a meta fiscal.

Segundo Tebet, seria possível conseguir R$20 bilhões com um corte de 5% nas renúncias fiscais, e o governo avalia como enfrentar o assunto sem mexer em benefícios constitucionais. Ela reconheceu, porém, ser “desafiador” o cumprimento da meta fiscal de 2026, que colocou DIs longos nas máximas intradiárias.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou mais cedo que o papel do BC é perseguir a meta de inflação, e que o intervalo de metas – com banda de 1,5 ponto percentual para cima ou baixo – serve para absorver choques externos. “Não me foi dada a autonomia para interpretar o decreto da meta e flexibilizá-lo”, complementou.

Galípolo também disse que terá de escrever mais uma carta a Haddad em razão do descumprimento da meta, pela sistemática do início do sistema de meta contínua de inflação a partir de janeiro. Em razão da perspectiva de estouro da leitura da inflação acumulada em 12 meses nos dados do IPCA de junho, Galípolo terá de justificar as causas do descumprimento.

Pela sistemática, o presidente do BC se vê obrigado a escrever carta aberta ao titular da Fazenda após a inflação ter ficado por seis meses consecutivos acima do teto, de 4,5%. Os dados do IPCA de junho serão divulgados em 10 de julho. Consenso do mercado espera leitura anual da inflação de junho em 5,32%.

No front dos mercados, o Itaú BBA revisou para cima projeção para o Ibovespa ao final de 2025, elevando estimativa de 145 mil para 155 mil pontos. A mudança reflete visão mais otimista sobre o desempenho das ações brasileiras, impulsionada por um cenário que se mostra cada vez mais favorável aos ativos locais.

Também mais cedo, o JPMorgan reduziu exposição a divisas de mercados emergentes à “neutra”, ante “compra”.

No noticiário político, governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, teria avisado a aliados que não pretende se candidatar a presidente em 2026 nem que seu mentor Jair Bolsonaro o apoie, segundo CNN Brasil, que cita fontes anônimas. De outro lado, senador Flávio Bolsonaro foi visto pressionando deputado Nikolas Ferreira por apoio ao irmão, Eduardo Bolsonaro, e cobrando o parlamentar por suposto distanciamento em relação à família do ex-presidente, segundo a Mover.

Entre as ações, as maiores detratoras do Índice Bovespa foram as ON da Weg, as Units do BTG Pactual e as ON da Sabesp, que recuaram 4,06%, 2,36% e 1,18%, respectivamente.

Entre destaques nas quedas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON da Weg, da Azzas e da RD Saúde, que cederam 4,06%, 3,92% e 3,79%, na sequência.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Minerva, da Brava e da PRIO, que avançaram 8,22%, 3,22% e 3,16%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em alta de 0,95%, aos US$70,27 por barril ao fim do dia, atingindo máxima de duas semanas, com notícias econômicas positivas nos EUA, menor produção de petróleo local, e crescente demanda por derivados de petróleo neutralizando os aumentos de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+).

No minério de ferro, contratos futuros subiram 0,14% na última madrugada na bolsa de Dalian, na China. Analistas disseram que o mercado tem mantido estabilidade nos últimos meses, apesar de preocupações com China e guerra tarifária, com a demanda se mostrando sólida em setores como automóveis e infraestrutura.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/07/2025 0,50% 139.549,43  R$ 17 bilhões
 02/07/2025  -0,36% 139.050,93 R$ 24,0 bilhões
03/07/2025 1,35% 140.927,86 R$ 16,4 bilhões
04/07/2025 0,24% 141.263,56 R$ 8,9 bilhões
07/07/2025 -1,26% 139.489,70 R$ 17,0 bilhões
08/07/2025 -0,13% 139.302,85 R$ 18,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Aura Minerals (AURA33)

    A Aura Minerals anunciou o lançamento de sua oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias nos Estados Unidos. Saiba mais…

    Azevedo & Travassos (AZEV3/AZEV4)

    As ações da Azevedo & Travassos disparavam nesta terça-feira na bolsa paulista, após a holding divulgar que consórcio entre a sua controlada Heftos e a Construtora Colares Linhares venceu licitação para contrato de R$ 1,76 bilhão com a Petrobras para atuação no Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí (RJ). Saiba mais…

    A Azevedo & Travassos Energia – ATE  informou que foi concluída com sucesso a operação de perfuração do poço de extensão 3-AND-5-RN, localizado no Campo de Andorinha, na Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte. Saiba mais…

    BRF (BRFS3)

    A Justiça Federal extinguiu, sem análise de mérito, uma ação popular que questionava a operação de incorporação da BRF pela Marfrig. A ação alegava supostos prejuízos bilionários aos cofres públicos. O juiz federal Ricardo Nascimento, da 17ª Vara da Justiça Federal de São Paulo, considerou inadequado o uso da ação popular para discutir uma operação societária entre empresas privadas, ainda que com reflexos indiretos no patrimônio público. Com a decisão, o caminho para aprovação da incorporação na assembleia geral marcada para 14 de julho permanece aberto. Saiba mais…

    BTG Pactual (BPAC11)

    O BTG Pactual concluiu oficialmente a aquisição das operações de Wealth Management da JGP. Saiba mais…

    Carrefour Brasil (CAFR31)

    O Carrefour Brasil, que está em processo de saída da bolsa de valores, informou o executivo Stéphane Maquaire, deixará o cargo de CEO no próximo dia 14 de julho. Em seu lugar, assumirá Pablo Lorenzo, atual Diretor de Operações da empresa, conforme decisão aprovada pelo Conselho de Administração. Saiba mais…

    Celesc (CLSC3/CLSC4)

    O conselho de administração das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) aprovou a 8ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, em série única, no valor de R$ 510 milhões. Saiba mais…

    Cury (CURY3)

    As vendas líquidas da Cury somaram R$ 2,3 bilhões no segundo trimestre, um crescimento de 29% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados operacionais preliminares. Saiba mais…

    Fertilizantes Heringer (FHER3)

    A Fertilizantes Heringer recebeu, a renúncia do Sr. Gustavo Bastide Horbach aos cargos de Diretor Presidente e de Vice-Presidente do Conselho de Administração da Companhia. Saiba mais…

    Fleury (FLRY3)

    A agência de classificação de risco Moody’s Local BR afirmou o Rating Corporativo do Fleury e de suas debêntures sem garantia real em AAA.br. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3) 

    A Hypera anunciou que os acionistas João Alves de Queiroz Filho, Alvaro Stainfeld Link, Maiorem e Votorantim firmaram acordo para estabelecer um novo bloco controlador de 53% do capital social da companhia. Saiba mais…

    Klabin (KLBN11) 

    A Klabin realizou a liquidação antecipada parcial de um contrato de empréstimo sindicalizado, cujo vencimento original estava previsto para 2028. Saiba mais…

    Mater Dei (MATD3)

    O Conselho de Administração da Mater Dei aprovou a 3ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até duas séries, totalizando até R$ 700 milhões. Saiba mais…

    Oi (OIBR3) 

    A Oi, em recuperação judicial, protocolou, no tribunal de falências dos Estados Unidos, um pedido para encerrar os processos de Chapter 15, que reconheciam a recuperação judicial da empresa no Brasil como procedimento estrangeiro principal nos EUA. Saiba mais…

    Vulcabras (VULC3)

    A Vulcabras anunciou a sua primeira emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, em série única, no valor de R$ 500 milhões. Saiba mais…

    YDUQS (YDUQ3)

    A YDUQS aprovou a eleição do conselheiro Flavio Benício Jansen Ferreira como novo integrante do Comitê de Auditoria e Finanças (CAF), em substituição a Bernardo Augusto Lobão dos Santos.

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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