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Ibovespa fecha em alta de 1,35% e renova máxima histórica, com otimismo global e dados fortes de emprego nos EUA

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O Ibovespa encerrou em firme alta nesta quinta-feira, favorecido pelo movimento de apetite ao risco nas bolsas globais, que levou S&P500 e Nasdaq 100 a renovar máximas recordes de fechamento, após geração líquida de postos de trabalho acima do consenso em junho, de acordo com Relatório Payroll.

O Índice Bovespa fechou com avanço de 1,35%, aos 140.927 pontos, renovando máxima histórica de fechamento. O volume de negociação foi de R$12 bilhões, significativamente abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$17,1 bilhões, diante do feriado de Independência dos EUA, de 4 de julho.

Os mercados acionários americanos avançaram e encerraram às 14h00, enquanto o mercado de bonds fechou às 15h00.

Os vértices longos da curva de juros encerraram em alta, avançando até 9,0 pontos-base, em linha com os rendimentos dos yields americanos após um relatório de empregos do Payroll acima das expectativas.

O mercado tambem acompanhou o leilão de títulos pré-fixados (NTN-F e LTN) pelo Tesouro Nacional, que colocou parte do lote ofertado no certame. Foram vendidas todas as 6 milhões de NTN-Fs e 8,94 milhões de LTNs, ante 12 milhões ofertadas. Na semana anterior, Tesouro colocou, integralmente, 28 milhões de LTN e 112,5 mil NTN-F.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,46%, cotado a R$5,440, enquanto o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, operava em alta de 0,42%, aos 97,17 pontos.

A XP revisou projeções macroeconômicas, apontando um cenário de maior apreciação do real e inflação mais controlada nos próximos anos. Os analistas reduziram a estimativa de câmbio para o fim de 2025 de R$5,80 para R$5,50, e para 2026, de R$6,10 para R$5,70. A previsão de IPCA foi ajustada para baixo, de 5,5% para 5% em 2025 e de 4,7% para 4,5% em 2026, refletindo o impacto positivo do câmbio mais forte sobre os preços.

No front fiscal, a XP alerta que os riscos para a meta de resultado primário de 2026 são crescentes, embora o governo deva conseguir atingir o limite inferior da meta de 2025, mesmo sem a arrecadação adicional com a elevação do IOF. A avaliação indica que a sustentabilidade fiscal segue sendo um desafio para os próximos anos, exigindo medidas estruturais para conter o avanço das despesas e ampliar a receita de forma duradoura.

Quanto ao crescimento, a XP manteve projeção de PIB de 2,5% para este ano, com desaceleração esperada em 2026, para ,7%.

Entre gestores, Legacy Capital aumentou exposição a ativos brasileiros – aplicado em juros reais e nominais, enquanto comprado em bolsa – na esteira do cenário externo favorável, e diante da iminência de sinais de desaceleração da atividade econômica, com continuidade de um cenário de popularidade adverso para o governo, o que diminui chances no pleito eleitoral de 2026.

Já a Ibiuna pontuou, em carta, que o aumento da probabilidade de alternância de poder – e consequentemente de política econômica nas eleições de 2026 – favoreceu o desempenho dos ativos locais no primeiro semestre deste ano. A gestora não vê mudança de tendência, no curto prazo, para enfraquecimento do dólar. A depreciação da divisa americana pode, inclusive, ser exacerbada, segundo Ibiuna, caso o Federal Reserve antecipe corte de juro para terceiro trimestre.

Entre as ações, as maiores contribuidoras do Índice Bovespa foram as PN do Itaú, as ON da Embraer e as PN do Bradesco, avançaram 2,47%, 4,42% e 2,38%, respectivamente.

Entre destaques nas altas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON da Engie, da Embraer e da CVC, que subiram 4,49%, 4,42% e 4,18%, na sequência.

Na ponta negativa, destaque para as ON da BRF, da Fleury e da MRV, que recuaram 2,19%, 1,46% e 1,44%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em queda de 0,27%, aos US$68,92 por barril, já que a possibilidade de tarifas dos EUA serem restabelecidas, em 9 de julho, aumentou as preocupações com a demanda, antes de um esperado aumento na oferta pelos principais produtores, na reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), em 6 de julho.

A incerteza tarifária é grande e volta a impactar os preços. A pausa de 90 dias na implementação de tarifas mais altas dos EUA termina em 9 de julho, com vários grandes parceiros comerciais ainda sem fechar acordos comerciais, incluindo a União Europeia e o Japão. Anteriormente, Trump afirmou que não considerava adiar o deadline de 9 de julho.

Enquanto isso, espera-se que o grupo de produtores de petróleo Opep+ concorde em aumentar a produção em 411.000 barris por dia (bpd) em sua reunião neste fim de semana.

Os contratos futuros do minério de ferro avançaram 2,45% na última madrugada na bolsa de Dalian, pela segunda sessão consecutiva, em meio à promessa da China de medidas contra excesso de capacidade em diversos setores.

Goldman Sachs disse que rali do minério nos últimos dias deve-se à expectativa de que reforma na oferta na China possa apoiar margens e preços no setor de aço, mantendo projeção de preços do minério de ferro em US$95-100/t no curto prazo.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/07/2025 0,50% 139.549,43  R$ 17 bilhões
 02/07/2025  -0,36% 139.050,93 R$ 24,0 bilhões
03/07/2025 1,35% 140.927,86 R$ 16,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Armac (ARML3)

    O conselho de administração da Armac aprovou um novo programa de recompra de ações. Saiba mais…

    Azevedo & Travassos Energia (AZTE3)

    A Azevedo & Travassos Energia – ATE celebrou um Memorando de Entendimentos Vinculante (MOU) com a Petro-Victory Energy Corp (PV Corp), visando à aquisição de 100% do capital da Petro-Victory Energy Corp. (PVE). Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    A Brava Energia atingiu um novo recorde histórico de produção no segundo trimestre de 2025, com média diária de 85,9 mil barris de óleo equivalente (boe), o que representa um crescimento de 21% em relação ao primeiro trimestre, quando a média foi de 70,8 mil boe/dia. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer entregou 61 aeronaves no segundo trimestre de 2025 (2T25), na soma de todas as suas unidades de negócio. O resultado foi 30% superior ao registrado no 2T24, quando 47 aviões foram entregues, e mais que o dobro (103%) do resultado do primeiro trimestre de 2025. Saiba mais…

    Isa Energia (ISAE4) 

    A Isa Energia Brasil celebrou a obtenção da licença prévia (LP) do Projeto Fernão Dias, referente ao seccionamento da Linha de Transmissão 440 kV Bom Jardim – Água Azul, que se conecta à Subestação Fernão Dias, em Atibaia, São Paulo.

    Oi (OIBR3)

    A Oi anunciou que foi protocolado o pedido de recuperação judicial de suas subsidiárias Serede – Serviços de Rede, e Brasil Telecom Call Center, perante a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, ressaltou nesta quinta-feira, 3, que recebeu um pedido há cerca de um ano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que a Petrobras gerasse valor para o povo brasileiro e impulsionasse o Produto Interno Bruto (PIB). Saiba mais…

    A Petrobras investirá R$26 bilhões na integração do refino no Estado do Rio de Janeiro, em iniciativas que envolvem a Refinaria Duque de Caxias (Reduc) e o Complexo de Energias Boa Ventura, em Itaboraí, informou a companhia. Saiba mais…

    São Carlos (SCAR3) 

    A São Carlos comunicou que as condições precedentes para alienação do Edifício São Paulo Office Park X, foram superadas e que celebrou, escritura pública, por meio da qual alienou o Imóvel, pelo montante de R$ 30 milhões. Saiba mais…

    Smartfit (SMFT3)

    A SmartFit foi questionada pela B3 sobre a oscilação atípica das ações da empresa nos últimos pregões. Segundo a companhia, além de questões macroeconômicas e externas, o movimento pode estar relacionado a declarações feitas pela empresa em evento com investidores, com destaque sobre o desempenho da empresa no México. Nesta quarta, 2, os papéis da companhia caíram 6%. Saiba mais…

    Tim (TIMS3)

    A TIM divulgou a aprovação da proposta de grupamento da totalidade das ações ordinárias de emissão da Companhia, na proporção de 100 ações para 1 ação, e de subsequente desdobramento, de modo que 1 ação grupada passe a corresponder a 100 ações, sem alteração do capital social da Companhia. Saiba mais…

    Totvs (TOTS3)

    A TOTVS comunicou que sua controlada, Dimensa, concluiu, após terem sido atendidas todas as condições precedentes, a aquisição da totalidade do capital social da plataforma de software para o segmento de seguros Agger pelo montante total de R$ 260 milhões, sujeito a ajustes conforme cláusulas usuais de mercado. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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