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☀️ Morning Call ADVFN – EUA e UE firmam acordo, EUA e China retomam negociações, Boletim Focus e mais

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Esse é o Morning Call ADVFN,  28 de julho de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em alta, impulsionado por um novo acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia. Os investidores também se preparam para a decisão de juros do Federal Reserve na quarta-feira (30).

Os investidores estão atentos para as negociações com a China em Estocolmo, que, segundo reportagens, deve anunciar uma extensão da trégua tarifária por 90 dias, enquanto o Brasil permanece sem avanços definidos.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam em alta. Donald Trump anunciou um acordo comercial com a União Europeia, que estabelece uma tarifa de 15% sobre as exportações do bloco e compromissos europeus de compras de energia e equipamentos militares dos Estados Unidos. Agora, as atenções se voltam para as negociações com a China em Estocolmo, que, segundo reportagens, deve anunciar uma extensão da trégua tarifária por 90 dias, enquanto o Brasil permanece sem avanços definidos.

A semana será marcada pelas decisões de juros do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira (30), com expectativa de manutenção das taxas de juros. O mercado ainda acompanha a divulgação de dados de inflação e do mercados de trabalhos nos EUA e os balanços de gigantes da tecnologia, como Amazon, Apple, Meta e Microsoft.

Na Europa,  as bolsas operam em alta,  impulsionados por um novo acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia. O pacto reduz a tarifa básica sobre a maioria das importações europeias para 15%, uma queda significativa em relação à ameaça anterior do governo Trump de aplicar uma taxa de 30%. O acordo também prevê que o bloco europeu invista cerca de US$ 600 bilhões em projetos nos Estados Unidos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fechou um acordo com a União Europeia e passará a cobrar 15% de tarifa sobre as exportações do bloco europeu, além de compras significativas de energia e equipamentos militares norte-americanos por parte do bloco europeu. O acordo foi anunciado após reunião com a presidente da comissão europeia Ursula von der Leyen neste domingo, 27. O acordo também prevê investimentos de US$ 600 bilhões da União Europeia nos EUA, disse ele a jornalistas.

Na Ásia,  os mercados fecharam majoritariamente em alta, após o governo Trump garantir um acordo comercial com a União Europeia e à espera de uma nova rodada de negociações entre EUA e China. Incertezas sobre o pacto tarifário do Japão com Washington, no entanto, derrubaram o mercado de Tóquio.

O índice Hang Seng avançou 0,68% em Hong Kong, a 25.562,13 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 0,42% em Seul, a 3.209,52 pontos, e o Taiex registrou modesto ganho de 0,21% em Taiwan, a 23.412,98 pontos.

A Samsung Electronics foi destaque em Seul, à medida que sua ação saltou 6,83% e atingiu o maior patamar desde setembro do ano passado, após a gigante sul-coreana anunciar um acordo de cerca de US$ 16,5 bilhões para fornecer semicondutores para a americana Tesla. Na China continental, o Xangai Composto teve leve alta de 0,12%, a 3.597,94 pontos, e o Shenzhen Composto avançou 0,50%, a 2.211,94 pontos.

Hoje, a atenção se volta para a Suécia, onde representantes dos governos americano e chinês iniciam uma nova rodada de discussões tarifárias. A expectativa é que os dois lados renovem a trégua comercial em vigor.

O Nikkei caiu 1,1% em Tóquio, a 40.998,27 pontos, após surgirem dúvidas sobre o que exatamente o acerto comercial entre Japão e o governo Trump envolve, principalmente a promessa de investimento de US$ 550 bilhões pelo governo japonês nos EUA. Os termos do acordos ainda estão sendo negociados e nada foi formalizado por escrito, segundo um funcionário da Casa Branca, que falou à Associated Press sob condição de anonimato.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 65,40 (+0,37%).

Brent  é negociado a US$ 68,72  (+0,41%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 119.073,44  (+0,05%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.337,30  a onça-troy (+0,01%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,75%, a 786 iuanes (US$ 109,87).

Brasil:

Energia: A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, na sexta-feira (25), que a bandeira tarifária será Vermelha, no patamar 2, em agosto. A taxa extra de R$ 7,87 será cobrada nas contas de energia elétrica a partir do dia 1º de agosto.

Tarifas:  O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou no domingo (27) que as tarifas de 50% sobre produtos importados, incluindo mercadorias brasileiras, entrarão em vigor em 1º de agosto. A medida, considerada uma das mais altas do mundo, foi anunciada durante coletiva de imprensa ao lado de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, após encontro na Escócia.

Segundo Trump, o cronograma não sofrerá alterações. “O 1º de agosto é para todos”, disse o republicano. A declaração foi reforçada pelo secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que, em entrevista à Fox News, descartou qualquer possibilidade de adiamento. “Não haverá prorrogação nem mais períodos de carência. Em 1º de agosto as tarifas serão fixadas e as alfândegas começarão a arrecadar o dinheiro”, afirmou.

Economia:.

✔️ B3 aposta em duplicatas escriturais e mira mercado de R$ 10 trilhões. De olho em reduzir a dependência da bolsa, a B3 lançou o Monitor de Recebíveis, sua principal aposta no mercado de duplicatas escriturais — um setor bilionário, mas com forte concorrência e ainda em fase de regulamentação.

✔️ Financeiras viram fintechs. A partir de setembro, financeiras poderão atuar como fintechs de crédito e instituições de pagamento, segundo decisão do CMN. A medida une o funding tradicional das financeiras com a agilidade tecnológica das fintechs. Medida visa estimular competição e diminuir custo de crédito.

✔️ Consignado do INSS despenca 6,7 pontos após biometria. Crédito consignado teve queda de 6,7 pontos percentuais após implementação da biometria obrigatória. Medida conseguiu frear fraudes, mas também reduziu acesso legítimo ao crédito.

✔️ Venezuela impõe tarifas de até 77% a produtos do Brasil sem aviso prévio. A medida inesperada do governo Maduro pode afetar gravemente as exportações de Roraima, principal estado brasileiro com laços comerciais com o país vizinho, e já mobiliza o Itamaraty e autoridades locais em busca de explicações.

✔️ Bolsa: Desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em 9 de julho que pretende impor tarifas de 50% a produtos importados do Brasil, os investidores estrangeiros passaram a retirar recursos da Bolsa brasileira de maneira ininterrupta. O Brasil, que estava entre os países com o piso de 10% da política tarifária americana, irá se tornar o país com maior taxa nesta nova rodada de tarifas – se não houver um acordo comercial até 1º de agosto.

Até 17 de julho, foram oito sessões consecutivas de saída de recursos, somando R$ 6,372 bilhões, com acumulado mensal de mais de R$ 5 bilhões negativos e caminhando para ser o pior mês de julho desde 2021, quando havia terminado com saída de R$ 8,250 bilhões em meio à descontrole fiscal e política no Brasil.

A tarifa de 50% faz com que o mercado financeiro questione todos os motivos pelos quais a Bolsa brasileira conseguiu atrair fluxo no primeiro semestre de 2025, segundo o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves. “Agora o Brasil sai como o pior entre todos os países em termos de tarifas, e no curto prazo não vemos uma mudança para melhor, considerando que o governo fala em retaliar”, afirma.

O Ibovespa recebeu R$ 26,4 bilhões em capital externo no primeiro semestre – o maior fluxo positivo para o período em três anos. Esse resultado contribuiu para uma valorização de 15,44%, o melhor rali da Bolsa em um primeiro semestre desde 2016.

 

Agenda Econômica:

🇧🇷 08h25 – BC: Relatório Focus
🇧🇷 14h30 – Tesouro divulga Relatório Mensal da Dívida Pública de junho
🇧🇷 15h00 – Secex: Balança comercial semanal
🇺🇸 16h00 – EUA: Tesouro divulga relatório trimestral de financiamento

Eventos
– Estocolmo – China e EUA discutem extensão da trégua tarifária por 90 dias

Balanços ⚠️
📈 Brasil/após o fechamento: Telefônica Brasil (Vivo)

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 0,21%, aos 133.524 pontos, destoando do desempenho dos mercados americanos, onde o S&P 500 atingiu novas máximas. No balanço semanal, o Ibovespa acumulou uma leve alta de 0,11%. O volume financeiro negociado ficou em R$ 10,5 bilhões, abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

VBBR3
+3.39%
R$ 21,05
UGPA3
+2.54%
R$ 16,54
FLRY3
+2.33%
R$ 14,48
VAMO3
+2.30%
R$ 4,00
BRAV3
+2.20%
R$ 19,51

Maiores baixas do Ibovespa

YDUQ3
-4.69%
R$ 12,39
NATU3
-2.55%
R$ 9,16
CMIN3
-2.27%
R$ 5,17
LREN3
-2.11%
R$ 16,72
CSNA3
-2.11%
R$ 8,37

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,76%, sendo negociado a R$ 5,5619.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,22%, aos 3.445,11 pontos. A mínima foi de 3.433,34 pontos e a máxima de 3.447,62 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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