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PulteGroup: resultados do 2º trimestre enfraquecem enquanto o mercado imobiliário continua em dificuldades

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Os resultados do PulteGroup (NYSE:PHM) enfraqueceram no último trimestre, pois menos casas foram compradas, refletindo um mercado imobiliário que continua lutando contra o peso da baixa confiança do consumidor e das condições econômicas desafiadoras.

Os resultados, embora acima das estimativas de Wall Street, ocorrem em um momento em que os consumidores foram bloqueados pelos preços mais altos dos imóveis e pelas taxas de juros mais altas das hipotecas.

A incerteza mais recente, provocada por notícias relacionadas a tarifas, congelou ainda mais a demanda, embora a economia em geral tenha se mantido estável.

Apesar disso, as ações subiam 7,5% nas negociações da manhã de terça-feira (22). O PulteGroup também é negociado na B3 por meio da BDR (BOV:P1HM34).

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A construtora de Atlanta registrou um lucro líquido de US$ 608,5 milhões, ou US$ 3,03 por ação, no segundo trimestre, abaixo dos US$ 809,1 milhões, ou US$ 3,83 por ação, registrados no mesmo período do ano anterior. Analistas consultados pela FactSet esperavam um lucro de US$ 2,95 por ação.

A receita total caiu de US$ 4,6 bilhões para US$ 4,4 bilhões, enquanto a receita com vendas de imóveis caiu 4,1%, para US$ 4,27 bilhões. Analistas consultados pela FactSet esperavam uma receita total de US$ 4,38 bilhões.

O PulteGroup disse que o número principal no trimestre refletiu 7.639 casas fechadas, uma queda de 6%, parcialmente compensada por um aumento de 2% no preço médio de venda de US$ 559.000.

A margem bruta de venda de imóveis no trimestre foi de 27%, em comparação com 29,9% no ano passado.

“Ao longo da temporada de vendas da primavera de 2025, vimos os consumidores lidando com uma série de problemas, desde altas taxas de juros e dificuldades de acessibilidade até preocupações macroeconômicas com a força da economia”, disse o CEO Ryan Marshall.

“Estamos animados, no entanto, com a resposta positiva dos consumidores às quedas nas taxas de juros no final de junho e, em alguns momentos, no início do ano.”

Por Denny Jacob / Dow Jones Newswires
denny.jacob@wsj.com

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