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Ações do Banco do Brasil caem após novos desdobramentos no STF e sanções dos EUA

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Após um breve alívio na quarta-feira (20/08), quando se recuperaram parcialmente da queda de 6% registrada na terça-feira (19/08), as ações do Banco do Brasil (BOV:BBAS3) voltaram a recuar nesta quinta-feira (21/08). O movimento reflete a cautela dos investidores diante das incertezas envolvendo o Supremo Tribunal Federal (STF) e os impactos da chamada Lei Magnitsky, que adicionaram novas pressões à instituição financeira em um momento já fragilizado por um balanço fraco no segundo trimestre.

Nesta quinta-feira (21/08), um novo episódio ganhou relevância no noticiário. Segundo o jornal Valor Econômico, o ministro do STF Alexandre de Moraes teria tido um cartão de crédito do Banco do Brasil, de bandeira norte-americana, bloqueado em razão das sanções impostas pelos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky.

De acordo com a publicação, não está claro qual era a bandeira do cartão, mas a Moraes teria sido oferecida em substituição a opção de um cartão Elo, que não possui operações nos Estados Unidos.

A Folha de S.Paulo já havia informado na quarta-feira (20/08) que Moraes teve um cartão internacional bloqueado por ao menos uma instituição financeira, sem especificar qual. Na ocasião, a reportagem relatou que a Elo foi oferecida como alternativa para que o ministro pudesse manter pagamentos no país.

No mercado, a situação reforça o ambiente de pressão sobre o Banco do Brasil. Investidores avaliam que a combinação de resultados financeiros aquém das expectativas e ruídos envolvendo decisões do STF tende a gerar volatilidade nas ações, além de elevar o risco de percepção institucional da companhia.

Neste cenário, os papéis do Banco do Brasil (BOV:BBAS3) voltam a ser destaque negativo na bolsa de valores, sinalizando que o noticiário político e jurídico segue pesando sobre o desempenho do ativo em um contexto de maior sensibilidade dos mercados a riscos reputacionais.

(infomoney)

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