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Aura Minerals registra lucro de US$ 14 milhões no 2T25, com queda na produção e alta nos investimentos

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Receita recua 18%, mas geração de caixa operacional melhora; ações AURA33 fecharam estáveis na B3

A Aura Minerals Inc. (BOV:AURA33) divulgou nesta quarta-feira (06/08) seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2025 (2T25), reportando lucro líquido de US$ 14 milhões, um recuo de 45% em relação ao mesmo período de 2024. A queda na produção de ouro e a variação cambial contribuíram para o desempenho mais fraco, apesar de um avanço na geração de caixa.

A receita líquida consolidada da mineradora canadense somou US$ 114 milhões no trimestre, uma queda de 18% na comparação anual, puxada pelo menor volume de vendas em Honduras e no Brasil, além do impacto negativo do câmbio e da redução nos preços do cobre. O EBITDA ajustado recuou 25%, para US$ 38 milhões, com margem de 33%, refletindo os efeitos da menor produtividade em algumas operações. Já o lucro antes de impostos (EBT) caiu para US$ 22 milhões (-38%).

Em contrapartida, a geração de caixa operacional teve desempenho positivo: US$ 27 milhões no trimestre, alta de 10% em relação ao 2T24. O capex (investimentos) foi expressivo, atingindo US$ 44 milhões, concentrado nas expansões em Almas e Matupá (Brasil), bem como nas obras em Tolda Fría (Colômbia). A dívida líquida da Aura ficou em US$ 75 milhões, com alavancagem em 0,5x EBITDA ajustado dos últimos 12 meses, mantendo-se sob controle.

A produção total da companhia alcançou 55 mil onças equivalentes de ouro (GEO) no 2T25, queda de 15% ano a ano. A mina de Aranzazu, no México, teve leve queda de produção, enquanto Almas registrou 13,3 mil onças produzidas no período, com expectativa de crescimento na segunda metade do ano.

“Acreditamos que o segundo semestre trará uma melhoria operacional significativa. A Mina de Almas deve alcançar sua capacidade total em breve e esperamos avanço nas obras de Matupá”, afirmou Rodrigo Barbosa, CEO da Aura Minerals. “Continuamos comprometidos com a disciplina financeira e geração de valor para os acionistas”, completou.

Na bolsa de valores brasileira (B3), as ações AURA33 estão cotadas a quarta-feira (06/08) cotadas a R$ 45,57, estáveis em relação ao pregão anterior. No acumulado do ano, os papéis acumulam queda de cerca de 12%, refletindo o cenário mais desafiador para o setor de mineração e a queda dos metais no mercado internacional.

A Aura Minerals (BOV:AURA33) é uma mineradora com foco em ouro, cobre e metais preciosos, operando minas na América Latina, especialmente no Brasil, México, Honduras e Colômbia. A empresa adota uma abordagem estratégica de crescimento orgânico e foco ESG, sendo reconhecida pelo seu modelo de gestão eficiente.

Para investidores que acompanham o setor de mineração na bolsa de valores, os resultados da Aura mostram resiliência em meio à volatilidade, com disciplina no controle da dívida e estratégia de longo prazo nas operações.

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