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Brasil: Balança comercial no acumulado Janeiro até segunda semana de agosto/2025, apresentou superávit de US$ 39,20 bilhões

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(11/08/2025):  Até a 2º Semana de Agosto/2025, comparado a Agosto/2024, as exportações cresceram 13,0% e somaram US$ 8,86 bilhões. As importações cresceram 0,5% e totalizaram US$ 6,64 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,22 bilhões , com crescimento de 80,0%, e a corrente de comércio aumentou 7,3%, alcançando US$ 15,50 bilhões.

No acumulado Janeiro até 2º Semana de Agosto/2025, em comparação a Janeiro/Agosto 2024, as exportações cresceram 2,2% e somaram US$ 206,87 bilhões. As importações cresceram 8,5% e totalizaram US$ 167,67 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 39,20 bilhões , com queda de -18,2%, e a corrente de comércio registrou aumento de 4,9%, atingindo US$ 374,54 bilhões.

Exportações

Mensal

Até a 2º Semana de Agosto/2025, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 13,1% em Agropecuária, que somou US$ 1,90 bilhão; crescimento de 17,0% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 2,08 bilhões e, por fim, crescimento de 11,3% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 4,83 bilhões. A combinação destes resultados levou o aumento do total das exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho doce ( 27,8%), Mel natural (129,5%) e Soja ( 20,8%) na Agropecuária; Minérios de níquel e seus concentrados ( 244,0%), Minérios de alumínio e seus concentrados ( 46,7%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( 35,9%) na Indústria Extrativa ; Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (70,0%), Alumínio (194,4%) e Ouro, não monetário (excluindo minérios de ouro e seus concentrados) (126,0%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Animais vivos, não incluído pescados ou crustáceos (-80,0%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (-40,5%) e Algodão em bruto (-48,4%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados ( -3,1%), Minérios de cobre e seus concentrados (-27,4%) e Minérios de metais preciosos e seus concentrados (-99,7%) na Indústria Extrativa ; Sucos de frutas ou de vegetais (-50,8%), Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (-48,0%) e Plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes (-90,6%) na Indústria de Transformação.

Importações

Mensal

Até a 2º Semana de Agosto/2025, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: queda de -13,0% em Agropecuária, que somou US$ 0,10 bilhões; crescimento de 14,6% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 0,43 bilhões e, por fim, queda de -0,1% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 6,06 bilhões. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações.

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Arroz com casca, paddy ou em bruto (175,4%), Soja (178,7%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais ( 54,7%) na Agropecuária; Minérios de níquel e seus concentrados ( 910,6%), Linhita e turfa ( 77,9%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( 96,7%) na Indústria Extrativa ; Outros medicamentos, incluindo veterinários (41,3%), Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (31,1%) e Motores e máquinas não elétricos, e suas partes (exceto motores de pistão e geradores) (44,6%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado ( -7,9%), Trigo e centeio, não moídos (-53,7%) e Cevada, não moída (-99,3%) na Agropecuária; Outros minérios e concentrados dos metais de base (-16,3%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-52,0%) e Gás natural, liquefeito ou não (-52,8%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-20,6%), Veículos automóveis de passageiros (-52,1%) e Veículos automóveis para transporte de mercadorias e usos especiais (-45,8%) na Indústria de Transformação.

Secretaria de Comércio Exterior | MDIC

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