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Confiança do comércio cai em agosto e acende alerta para o setor no fim do ano

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O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), medido pelo FGV IBRE, registrou nova queda em agosto, recuando 4,0 pontos e alcançando 83,1 pontos. Este foi o segundo mês consecutivo de retração, que também se refletiu na média móvel trimestral, com baixa de 1,9 ponto, para 86,5 pontos.

“A confiança do comércio registra sua segunda queda consecutiva, agora mais intensa, devolvendo o avanço observado no segundo trimestre. A queda foi disseminada, sendo observada não apenas em todos os indicadores que compõem o índice, mas também de forma generalizada em todos os principais segmentos. A manutenção dos componentes do índice abaixo dos 90 pontos e a queda mais intensa nas expectativas representam pontos de atenção para o setor para os últimos meses do ano. Esse quadro reflete as preocupações do setor com o ambiente macroeconômico, com destaque para a crescente pressão do custo financeiro sobre os negócios”, afirma Geórgia Veloso, economista do FGV IBRE.

O recuo foi sentido em todos os seis principais segmentos do setor, especialmente diante das expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) caiu pelo terceiro mês consecutivo, com perda de 1,7 ponto e atingindo 86,5 pontos. Entre seus componentes, a avaliação sobre a situação atual dos negócios cedeu 2,7 pontos, para 85,2 pontos, enquanto a percepção sobre o volume de demanda atual recuou 0,6 ponto, para 88,1 pontos.

As expectativas também se deterioraram. O Índice de Expectativas (IE-COM) retraiu 6,4 pontos, chegando a 80,3 pontos. O subindicador que mede as perspectivas de vendas nos próximos três meses teve queda de 7,1 pontos, para 79,3 pontos, enquanto o que avalia a tendência dos negócios nos próximos seis meses recuou 5,4 pontos, ficando em 82,1 pontos.

Esse cenário pressiona a confiança no setor e pode refletir em um desaquecimento da atividade econômica, com impacto no desempenho da bolsa de valores, especialmente em empresas ligadas ao comércio varejista listadas na B3, além de influenciar o câmbio e os títulos públicos brasileiros diante de um ambiente de maior cautela dos investidores.

Mesmo sem ligação direta com ativos específicos neste momento, o resultado do ICOM reforça o clima de atenção no mercado financeiro, em um período em que a volatilidade internacional e os juros elevados no Brasil ampliam as incertezas para os próximos meses.

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