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Dívida externa brasileira é estimada em 362 bilhões de dólares e fluxo cambial segue negativo

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O Banco Central (BC) divulgou nesta terça-feira (26) que a dívida externa brasileira atingiu US$ 362,147 bilhões em julho. O número representa uma leve queda em relação a junho, quando o estoque estava em US$ 363,133 bilhões, segundo estimativas da autarquia.

A dívida externa de longo prazo chegou a US$ 269,006 bilhões em julho, enquanto o estoque de curto prazo totalizou US$ 93,141 bilhões, mantendo a predominância de compromissos de longo prazo.

No fluxo cambial, o Brasil registrou saldo negativo de US$ 1,833 bilhão em agosto até o dia 22, com o fluxo financeiro respondendo por US$ 1,814 bilhão e o comercial por US$ 19 milhões negativos.

O canal financeiro, que inclui investimentos diretos e em carteira, remessas de lucros e pagamentos de juros, apresentou compras de US$ 33,242 bilhões e vendas de US$ 35,055 bilhões no período.

No comércio exterior, as importações somaram US$ 15,131 bilhões e as exportações US$ 15,112 bilhões. Dentre as exportações, estão inclusos US$ 2,142 bilhões de adiantamento de contrato de câmbio (ACC), US$ 3,393 bilhões em pagamento antecipado (PA) e US$ 9,577 bilhões nas demais operações.

A posição dos bancos no mercado à vista permanecia vendida em US$ 27,812 bilhões, reforçando a pressão cambial observada neste início de mês.

Impactos no mercado: A redução marginal da dívida externa brasileira tende a trazer leve alívio ao cenário financeiro do país, mas o fluxo cambial negativo e a posição vendida dos bancos podem manter a volatilidade no câmbio e afetar temporariamente o sentimento dos investidores na bolsa de valores, além de influenciar o custo de captação de recursos no exterior.

No fechamento desta terça-feira (26), o Paridade Dólar Americano e Real Brasileiro (FX:USDBRL) segue próximo a patamares de resistência recentes, refletindo o equilíbrio tênue entre a retração da dívida externa e o fluxo cambial desfavorável ao real.

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