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Stellantis avança no Brasil e aposta no mercado bilionário de peças usadas com novo centro de desmontagem

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Montadora não ganha dinheiro só vendendo carro. Ganha também com manutenção de carro, você sabe. Coisa de 20% do faturamento vem daí. E agora a Stellantis (BIT:STLAM) deu um passo além no Brasil. Criou um ‘centro de desmontagem’ em Osasco (SP), que tira peças de carros que deram perda total e revende a preços mais em conta.

Com essa iniciativa, a controladora de marcas como Fiat e Jeep passa a disputar espaço em um mercado ainda pouco explorado pelas montadoras brasileiras: o de peças usadas. Esse segmento movimenta cerca de R$ 2 bilhões por ano e atende um público que não tem condições de arcar com os preços cobrados nas concessionárias.

Não é a primeira vez que a empresa testa esse modelo. A Stellantis já opera há dois anos um centro semelhante em Turim, na Itália. Além dela, outras montadoras globais, como BMW (TG:BMW), Toyota (NYSE:TM) e Nissan (TG:NISA), também mantêm estruturas voltadas para o reaproveitamento e revenda de peças em outros mercados.

O projeto vai além da comercialização de componentes. Três quartos do peso de um carro estão em metais recicláveis, como aço, ferro, alumínio e cobre. Nos Estados Unidos, cerca de 20% da produção de aço vem exclusivamente de carros triturados. A taxa de reciclagem de veículos por lá chega a 95%. Já no Brasil, não passa de 2%. Isso acontece porque a maioria dos desmanches cadastrados pelo Detran só consegue desmontar um ou dois carros por mês.

O centro de Osasco promete mudar esse cenário. Com capacidade para processar até 27 veículos por dia, a Stellantis busca transformar em escala industrial o que ainda é feito de maneira artesanal no país.

A notícia representa um avanço estratégico para a Stellantis, já que pode diversificar receitas e reduzir custos no mercado brasileiro. Caso o projeto se consolide, a tendência é que a novidade tenha reflexos positivos na percepção do mercado em relação às ações da companhia, especialmente pelo potencial de expansão em um segmento bilionário e ainda pouco estruturado no país.

No cenário atual, mesmo sem impacto imediato sobre a cotação das ações da Stellantis (BIT:STLAM), a iniciativa reforça a importância da inovação no setor automotivo e pode servir de referência para outras montadoras listadas em mercados globais.

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