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Bom dia ADVFN – Índice de Manufatura nos EUA, Boletim Focus, prévia do PIB (IBC-Br) e mais

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Esse é o Bom dia ADVFN,  15 de setembro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam no campo negativo, em semana marcada pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira. Os sinais de fraqueza no mercado de trabalho, somados à alta de preços, reforçaram as apostas de corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros. Segundo a ferramenta CME FedWatch, a probabilidade de redução está em 96%.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operavam com leve baixa. Os investidores aguardam a quarta-feira, quando o Federal Reserve deve anunciar um corte de 25 pontos-base em sua taxa de juros, abrindo caminho para um novo ciclo de afrouxamento monetário americano. Além do anúncio, o Fed divulgará novas projeções para a economia e os Fed Funds, além de Powell conceder entrevista coletiva, eventos que devem orientar as próximas reuniões de política monetária.

No radar também, o Senado para ver se Stephen Miran tomará posse como governador do Fed a tempo para a reunião do FOMC desta semana. Hoje será divulgado o Índice de Manufatura do Empire State. Economistas consultados pela Dow Jones esperam uma leitura de 4,5, bem abaixo da leitura anterior de 11,9.

Na Europa,  as bolsas operam em sua maioria em alta, enquanto aguardam a decisão do Federal Reserve, prevista para quarta-feira. A semana é movimentada para o Reino Unido, que se prepara para a visita de Estado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O presidente e sua esposa, Melania, chegam na noite de terça-feira e passarão a quarta-feira no Castelo de Windsor com o Rei Charles e a Rainha Camilla, antes de se reunir com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, na quinta-feira.

Além disso, a inflação do Reino Unido será divulgada na quarta-feira, um dia antes da reunião do Banco da Inglaterra. No entanto, não se espera que o banco central realize qualquer corte nas taxas de juros nesta reunião.

Na Ásia,  os mercados fecharam sem direção única, após dados econômicos chineses decepcionantes, que pesaram em Xangai, e uma decisão que favorece investidores na Coreia do Sul, que impulsionou o mercado em Seul a um novo recorde.

Na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,26%, a 3.860,50 pontos, após números da indústria e do varejo mostrarem sinais de fraqueza. A produção industrial, por exemplo, cresceu 5,2% na comparação anual de agosto, desacelerando em relação ao ganho de 5,7% de julho e vindo abaixo da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de acréscimo de 5,8%. O Shenzhen Composto avançou 0,36%, a 2.471,43 pontos.

Em Seul, o Kospi subiu 0,35%, ao patamar inédito de 3.407,31 pontos, no 10º pregão consecutivo de ganhos, após o presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, abandonar planos de elevar impostos sobre ganhos de capital de grandes acionistas. O atual limite para taxação foi mantido em 5 bilhões de wons.

O Hang Seng teve modesto ganho de 0,22% em Hong Kong, a 26.446,56 pontos, enquanto o Taiex recuou 0,46% em Taiwan, a 25.357,16 pontos. No Japão, não houve negócios hoje devido a um feriado.

A questão comercial também voltou ao radar. Ontem (14), delegações dos EUA e da China iniciaram uma quarta rodada de negociações tarifárias em Madri, visto que a atual trégua entre as duas maiores economias do mundo chega ao fim em novembro.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho após duas sessões positivas, com baixa de 0,13% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 8.853,00 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 63,00   (+0,49%).

Brent  é negociado a US$ 67,29  (+0,45%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 115.657,00  (+0,03%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.645,35  a onça-troy (+0,05%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,31%, a 796 iuanes (US$ 111,72).

Brasil:

Julgamento: os investidores monitoram os desdobramentos da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e as possíveis retaliações do governo Donald Trump. Na Câmara, aumenta a pressão pela aprovação de uma anistia.

Economia:.

✔️ Semana: O calendário econômico da semana de 15 a 19 de setembro será marcado pela chamada Super Quarta, quando o foco estará nas decisões de política monetária do Federal Reserve, nos Estados Unidos, e do Copom, no Brasil. A expectativa é que o Fed promova um corte de 25 pontos-base em sua taxa de juros, sinalizando um novo ciclo de afrouxamento. Já no Brasil, a Selic deve ser mantida em 15% e, segundo projeções, seguirá nesse patamar até o fim do ano.

✔️ Investimentos: A 8ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa da Anbima em parceria com o Datafolha, revela uma mudança no comportamento das novas gerações em relação aos investimentos. Millennials (29 a 43 anos) e a Geração Z (15 a 28 anos) estão se afastando da poupança e ampliando a diversificação da carteira, com maior presença em fundos de investimento, títulos privados e moedas digitais. Já os Boomers (64 anos ou mais) permanecem fiéis às opções mais conservadoras.

“Os Millennials e a Geração Z são investidores mais conectados, que buscam informação em canais digitais e estão dispostos a diversificar. Essa mudança estrutural tende a impactar os produtos ofertados pelo mercado”, afirma Marcelo Billi, superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da Anbima.

A poupança segue como aplicação mais popular, mas sua relevância vem diminuindo. Segundo o levantamento, 23% dos investidores ainda mantêm recursos exclusivamente nela, dois pontos percentuais a menos do que na edição anterior. No total, 32 milhões de brasileiros investem apenas em poupança, enquanto outros 27 milhões já aplicam em dois ou mais produtos financeiros.

A pesquisa também mostra que a digitalização redefine a forma de investir. Para 49% dos brasileiros, aplicativos bancários são o principal meio de aplicação. Entre os mais jovens, esse número é ainda maior: 68% na Geração Z e 61% entre os Millennials. No consumo de informações financeiras, os canais digitais também lideram. O YouTube aparece como principal fonte para 57% da Geração Z e 43% dos Millennials, seguido pelo Instagram. TV, rádio e jornais perderam espaço, enquanto podcasts seguem em alta.

Outro destaque do estudo é a percepção de estresse financeiro. Millennials e integrantes da Geração X (44 a 63 anos) são os que mais relatam pressão sobre as finanças, com índices de 57% e 53%, respectivamente. Já entre os Boomers, 39% afirmam sentir baixo nível de estresse, reforçando o perfil mais conservador desse grupo.

✔️ Recarga de veículos elétricos: Um levantamento mostra que o Brasil tinha 16.880 pontos públicos e semipúblicos de carregamento de veículos elétricos em agosto. Na comparação com o levantamento anterior, de fevereiro (14.827), houve um crescimento de 14% na rede total de infraestrutura de recarga do país.

Pelo menos 1.499 municípios contam com eletropostos, crescimento de 10% na disponibilidade de infraestrutura na comparação com fevereiro de 2025. A atual infraestrutura aponta para uma relação de 18 veículos plug-in por eletroposto. Os dados são da Tupi Mobilidade, em parceria com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

Dos 16.880 eletropostos existentes até agosto, 77% (13.025) oferecem carga lenta (AC), enquanto 23% (3.855) são carregadores rápidos (DC). Esse serviço cresceu 59% em seis meses.

O Norte foi a região que teve a maior evolução porcentual (31%) de pontos, mas o crescimento da infraestrutura tem se distribuído de maneira desigual pelo território nacional, revelando diferentes estágios de maturidade, de acordo com o levantamento.

 

Agenda Econômica:

🇪🇺 06h00 – Zona do euro: Balança comercial de julho
🇧🇷 08h25 – BC: Relatório Focus
🇧🇷 09h00 – BC: IBC-Br de julho
🇺🇸 09h30 – EUA: Índice de atividade industrial Empire State de setembro
🇧🇷 15h00 – Secex: Balança comercial semanal

Eventos
🇯🇵 Japão: Feriado – bolsa de Tóquio fechada
🇪🇺 15h30 – França: Lagarde (BCE) participa de evento

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Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou queda de 0,61%, aos 142.271 pontos. O volume de negócios foi de R$12,2 bilhões, abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

RADL3
+2.85%
R$ 18,05
MRFG3
+2.63%
R$ 25,71
BEEF3
+2.47%
R$ 6,64
DIRR3
+2.30%
R$ 15,55
ENEV3
+1.99%
R$ 15,92

Maiores baixas do Ibovespa

YDUQ3
-4.93%
R$ 13,10
VAMO3
-4.18%
R$ 3,90
GGBR4
-4.12%
R$ 16,30
HYPE3
-3.94%
R$ 22,91
GOAU4
-3.65%
R$ 9,25

Dólar:

O dólar fechou em baixa de 0,69% e fechou a R$ 5,3537 – o menor patamar em 15 meses, desde junho de 2024.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,57%, aos 3.534,66 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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