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Embraer dispara e Raízen desaba: Ibovespa fecha semana estável com fortes contrastes corporativos

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O Ibovespa (BOV:IBOV) encerrou a semana praticamente estável, com leve recuo de 0,04% (22/09 a 26/09/2025), refletindo o equilíbrio entre papéis em alta e em baixa. No período, 41 ações subiram, 39 caíram e 2 ficaram estáveis, em uma semana marcada por grandes anúncios corporativos e forte impacto de notícias setoriais.

Entre as maiores altas da semana, Embraer (BOV:EMBR3) liderou com valorização de +5,51%, embalada por contratos bilionários no setor aeronáutico. Pão de Açúcar (BOV:PCAR3) subiu +5,10%, em meio a perspectivas de recuperação do consumo. LOG Commercial Properties (BOV:LOGG3) avançou +5,82% após notícias de expansão no mercado imobiliário. Eletrobras (BOV:ELET6) ganhou +2,50%, com desempenho positivo do setor elétrico, e Petrobras (BOV:PETR4) valorizou +2,64% com apoio do petróleo em alta e revisões otimistas de bancos internacionais.

Na ponta negativa, Raízen (BOV:RAIZ4) afundou -21,21%, após preocupações sobre endividamento e desafios operacionais. Cosan (BOV:CSAN3) caiu -21,05%, mesmo após anunciar captação de R$ 10 bilhões para reduzir alavancagem. Braskem (BOV:BRKM5) recuou -19,29%, pressionada por questões regulatórias e de mercado. Randon (BOV:RAPT4) perdeu -10,32% e Natura (BOV:NATU3) recuou -9,96%, refletindo saída de acionistas relevantes e ajustes estratégicos.

Entre os gigantes da bolsa, Vale (BOV:VALE3) registrou queda de -1,54%, acompanhando a baixa do minério de ferro no mercado internacional, mesmo após anunciar pagamento de debêntures participativas. Já a Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4) avançou mais de +2,5%, impulsionada por projeções otimistas de bancos como JPMorgan e Santander, além de análises que apontaram potencial de valorização de longo prazo dos ADRs.

O Monitor Performance ADVFN (https://br.advfn.com/ferramentas/monitor-performance) mostrou o retrato completo da semana, com ranking em tempo real das ações do Ibovespa, permitindo ao investidor acompanhar quem lidera ganhos e perdas em diferentes horizontes (diário, semanal, mensal e anual).

📊 Destaques Semanais do Momento B3

Entre as empresas citadas no Momento B3 (https://br.advfn.com/jornal/tag/momento-b3), as maiores altas foram Embraer (BOV:EMBR3), com contratos de fornecimento bilionários e emissão de dívida, Localiza (BOV:RENT3), com anúncio de proventos robustos, Vibra (BOV:VBBR3), após elevação de rating pela S&P, Cemig (BOV:CMIG4), que homologou acordo bilionário no plano de saúde, e Suzano (BOV:SUZB3), beneficiada por aprovação do Cade em aquisição internacional.

Já entre as maiores quedas dos destaques corporativos, Cosan (BOV:CSAN3) e Raízen (BOV:RAIZ4) desabaram após anúncios estratégicos não convencerem o mercado. Natura (BOV:NATU3) recuou diante da redução da participação da Dynamo. Vivara (BOV:VIVA3) caiu com dúvidas sobre expansão de lojas e Yduqs (BOV:YDUQ3) recuou após saída de executivo-chave.

O Momento B3 traz diariamente os fatos mais relevantes das companhias listadas na bolsa de valores, ajudando o investidor a conectar as notícias corporativas à movimentação dos preços das ações.

📌 Resumo dos Eventos Corporativos da Semana

  • Azul (BOV:AZUL4): audiência nos EUA sobre recuperação judicial; ação pressionada pela incerteza do plano.

  • Cemig (BOV:CMIG4): acordo bilionário em disputa de plano de saúde e anúncio de JCP; ação recuou levemente.

  • Cosan (BOV:CSAN3): captação de R$ 10 bi para reduzir alavancagem; ação caiu mais de 20%.

  • Embraer (BOV:EMBR3): contratos bilionários de aeronaves com Latam e emissão de títulos; ação disparou mais de 5%.

  • JHSF (BOV:JHSF3): nova emissão de debêntures para fortalecer capital; ação estável.

  • Suzano (BOV:SUZB3): resgate de debêntures e aprovação do Cade em aquisição; ação caiu levemente.

  • Vivara (BOV:VIVA3): anúncio de expansão de lojas Life; ação recuou quase 5%.

  • Alupar (BOV:ALUP11): vitória em leilão de transmissão no Peru; ação manteve leve alta.

  • Ambipar (BOV:AMBP3): emissão de debêntures de até R$ 3 bilhões; ação oscilou pouco.

  • Casas Bahia (BOV:BHIA3): captação de R$ 555 milhões via FIDC; ação instável.

  • Engie (BOV:EGIE3): iniciou estudo de venda de ativos de transmissão; ação caiu.

  • Helbor (BOV:HBOR3): lançamento de empreendimento em São Paulo; ação sem grande impacto.

  • Marfrig (BOV:MRFG3) e BRF (BOV:BRFS3): conclusão da fusão e criação da MBRF; ações reagiram positivamente.

  • Vale (BOV:VALE3): anúncio de pagamento de debêntures participativas; ação caiu levemente.

  • Vamos (BOV:VAMO3): avaliação de emissão de dívida internacional; ação caiu mais de 6%.

  • Yduqs (BOV:YDUQ3): saída de executivo e autorização de curso de Medicina; ação recuou mais de 6%.

  • Grupo Mateus (BOV:GMAT3), Localiza (BOV:RENT3), Porto (BOV:PSSA3), Track&Field (BOV:TFCO4), B3 (BOV:B3SA3), Hypera (BOV:HYPE3), TIM (BOV:TIMS3) e WEG (BOV:WEGE3): anúncios de proventos em JCP; reações mistas.

  • Azevedo & Travassos (BOV:AZEV3) | (BOV:AZEV4): financiamento de até R$ 414 mi; ação reagiu positivamente.

  • C&A (BOV:CEAB3): nova emissão de debêntures de R$ 300 mi; ação estável.

  • IRB (BOV:IRBR3): lucro de R$ 39,2 milhões em julho; ação caiu levemente.

  • MBRF (BOV:MBRF3): recompra de até 25 milhões de ações; papel reagiu bem.

  • Vibra (BOV:VBBR3): elevação de rating internacional; ação subiu levemente.

  • Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4): projeções otimistas de bancos internacionais; ação subiu mais de 2,5%.

⚡ Índices Setoriais do Mercado Bovespa

No mesmo período (22/09 a 26/09/2025), os índices setoriais tiveram desempenho misto. Em alta: IFNC (financeiro) +0,18%, IEEX (energia elétrica) +0,41%, IFIX (fundos imobiliários) +0,68%, MLCX (mid-large cap) +0,26%, UTIL (utilities) +0,28%, BDRX (BDRs) +0,35% e IDIV (dividendos) +0,12%.
Em baixa: ICON (consumo) -2,12%, IMAT (materiais básicos) -1,21%, INDX (industrial) -1,17%, SMLL (small caps) -2,40%, ISEE (sustentabilidade) -2,29%, ICO2 (carbono eficiente) -1,75%, entre outros.
Estável: ICBIO (biotecnologia) fechou a semana sem variação.

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