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Ibovespa fecha em alta de 1,06%, após corte de juros do Federal Reserve e expectativa pelo Copom

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O Índice Bovespa (BOV:IBOV) encerrou a sessão desta quarta-feira (17/09) em alta de 1,06%, aos 145.593 pontos, renovando máxima histórica de fechamento pelo terceiro dia seguido. O volume financeiro somou R$20,9 bilhões, bem acima da média das últimas 50 sessões (R$14,5 bilhões). No mercado futuro, o contrato de Ibovespa (BMF:INDFUT | BMF:WINFUT) acompanhou a alta, refletindo o otimismo após a decisão do Federal Reserve de cortar os juros em 25 pontos-base e o discurso cauteloso de Jerome Powell.

A quarta-feira (17/09) foi marcada por uma série de fatores que mexeram com a bolsa de valores. Lá fora, os índices futuros norte-americanos (CCOM:US30 | CCOM:US100 | CCOM:US500) reagiram ao corte de juros pelo Federal Reserve, enquanto o Dólar DXY (CCOM:DXY) ganhou força.

Na China, dados do minério de ferro em queda reforçaram preocupações com a demanda, enquanto, no Brasil, o mercado digeriu pesquisas eleitorais que mostraram melhora na aprovação do governo Lula e seguiu atento à decisão do Copom, que deve manter a Selic em 15,0%. O noticiário sobre a saúde de Jair Bolsonaro também entrou no radar político.

Entre as maiores altas do dia no Índice Bovespa, brilharam as ações da RD Saúde (BOV:RDOR3), com seus hospitais e planos de saúde, em alta de 6,06%; a Magazine Luiza (BOV:MGLU3), gigante do varejo de eletrodomésticos e marketplace digital, que subiu 5,31%; e o Assaí (BOV:ASAI3), atacadista de autosserviço, avançando 4,55%.

Do lado negativo, destaque para a C&A (BOV:CEAB3), varejista de moda, que caiu 2,44%; a Marfrig (BOV:MRFG3), gigante do setor de proteína animal, em baixa de 2,18%; e o GPA (BOV:PCAR3), dono das marcas Pão de Açúcar e Extra, recuando 2,17%. Já entre as mais negociadas, lideraram Bradesco (BOV:BBDC4), Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) e Eletrobras (BOV:ELET3), que puxaram o índice com altas de 3,47%, 1,42% e 1,75%, respectivamente.

No mercado de juros da B3, os DIs fecharam em leve queda, acompanhando o otimismo do Ibovespa. A curva curta praticamente não se mexeu, refletindo a expectativa de Selic estável, enquanto os vértices médios e longos recuaram até 2,5 pontos-base, abrindo espaço para menor prêmio de risco no futuro. Entre os contratos mais líquidos, o DI jan/26 (BMF:DI1FUT) recuou levemente, e o DI jan/31 foi o destaque, refletindo maior sensibilidade à queda dos yields dos Treasuries.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/09/2025 -0,10% 141.284,63  R$ 11,8 bilhões
 02/09/2025 -0,67%  140.335,16  R$ 21,1 bilhões
03/09/2025 0,34% 139.863,63  R$ 17,2 bilhões
04/09/2025  0,81% 140.993,25 R$ 18,0 bilhões
05/09/2025  1,17% 142.640,14  R$ 21,8 bilhões
08/09/2025 -0,59% 141.791,58  R$ 16,7 bilhões
09/09/2025 -0,12%  141.618,29  R$ 18,4 bilhões
10/09/2025  0,52% 142.348,70 R$ 18,4 bilhões
11/09/2025  0,56% 143.150,03 R$ 24,4 bilhões
12/09/2025 -0,61% 142.271,58  R$ 16,3 bilhões
15/09/2025  0,90% 143.546,58 R$ 16,9 bilhões
16/09/2025  0,36%  144.061,74  R$ 20,9 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Allos (ALOS3) 

    A Allos S.A., gigante do setor de shoppings na bolsa de valores brasileira, anunciou nesta terça-feira (16/09) uma decisão relevante para seus investidores: o conselho de administração aprovou o cancelamento de 38.745.962 ações ordinárias que estavam mantidas em tesouraria, o que representa 7,1% do capital social. Importante destacar que a operação não altera o valor do capital da companhia, mas reduz o número de papéis em circulação. Saiba mais…

    Alupar (ALUP11)

    O BNDES aprovou financiamento de US$ 71,4 milhões para uma subsidiária da Alupar investir em infraestrutura de energia no Chile, informou o banco de fomento nesta quarta-feira.

    Azevedo & Travassos Energia (AZTE3) 

    Azevedo & Travassos Energia apresentou nesta terça-feira (16/09) seus números operacionais referentes a agosto de 2025, mostrando evolução consistente no ritmo de produção. A companhia alcançou média de 258 barris de óleo equivalente por dia (boe/d), um crescimento de 20,7% frente a julho, quando havia registrado 214 boe/d. Saiba mais…

    Azul (AZUL4)

    A Azul S.A. deu um passo importante em sua reestruturação financeira ao apresentar, na terça-feira (17/09), à Justiça de Nova York, seu plano de reorganização no âmbito do Chapter 11, equivalente à recuperação judicial no Brasil. A proposta prevê a eliminação de US$ 2 bilhões em dívidas do balanço, reforço de capital e novas condições para sustentar o crescimento futuro da companhia aérea. Saiba mais…

    Cogna (COGN3)

    A Cogna Educacao SA anunciou nesta quarta-feira (17/09/2025) uma oferta de aquisição da totalidade das ações da Vasta, empresa de educação básica listada na bolsa de valores norte-americana Nasdaq. Cada ação será adquirida por US$ 5, totalizando um movimento financeiro de até US$ 79,85 milhões. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    Os metalúrgicos da Embraer decidiram entrar em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (17/09), após rejeitarem proposta patronal e cobrarem reajuste salarial de 11%, benefício de R$ 1 mil e assinatura de convenção coletiva. A paralisação ocorre na unidade de São José dos Campos (SP), que concentra parte importante da produção de jatos comerciais, executivos e sistemas da companhia. Saiba mais…

    A Embraer anunciou nesta quarta-feira (17/09) a assinatura de um aditamento ao contrato já existente com o Estado Português, confirmando a aquisição da sexta aeronave KC-390 Millennium e incluindo dez novas opções de compra para futuras negociações. O movimento reforça o papel da fabricante brasileira no setor de defesa e amplia a relevância da parceria com a Força Aérea Portuguesa. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida pelo varejo sob a marca GPA, estuda um aumento de capital privado de R$ 500 milhões. A operação, ancorada por um novo investidor ainda não presente no capital da empresa, prevê a emissão de ações ao preço de R$ 4,50 cada, oferecendo um prêmio de 8% em relação ao último fechamento. O movimento visa fortalecer o caixa da companhia e reduzir sua alavancagem financeira. Saiba mais…

    JHSF (JHSF3)

    A JHSF Participações, referência no setor de incorporação e empreendimentos de alto padrão, anunciou na noite de terça-feira (16/09) um acordo vinculante para a criação de um veículo de investimento no valor de aproximadamente R$4,6 bilhões. Saiba mais…

    Oncoclínicas (ONCO3)

    A Oncoclínicas Brasil Serviços Médicos, uma das maiores redes especializadas em oncologia da bolsa de valores brasileira, anunciou nesta quarta-feira (17/09) uma proposta de aumento de capital de até R$ 2 bilhões e 1 real, que será submetida à aprovação em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para o dia 8 de outubro de 2025. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petroleo Brasileiro S.A. Petrobras sofreu mais um revés judicial nesta quarta-feira (17/09), após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar, por unanimidade, o recurso da companhia em disputa com a OceanPact Serviços Marítimos, envolvendo taxas de afretamento da embarcação UP Coral. O julgamento ocorreu em sessão virtual da Quarta Turma, e o acórdão ainda será disponibilizado oficialmente. Saiba mais…

    Syn Prop e Tech (SYN3)

    A SYN Prop & Tech S.A anunciou nesta quarta-feira (17/09) que a redução de capital de R$ 330 milhões se tornou efetiva, após transcorrido o prazo legal de 60 dias sem manifestação contrária de credores. Os acionistas terão direito à restituição de R$ 2,1619 por ação, com pagamento marcado para o dia 30 de setembro de 2025. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale S.A., uma das maiores mineradoras do mundo, encerrou o pregão da terça-feira (16/09) com suas ações cotadas a R$57,70, sem variação em relação ao fechamento anterior. A estabilidade ocorre em um momento de atenção redobrada do mercado às notícias envolvendo o minério de ferro, principal produto da companhia, e ao cenário global de commodities. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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