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Ibovespa fecha em queda, pressionado por blue chips em meio a incertezas políticas

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O Índice Bovespa (BOV:IBOV) fechou nesta quarta-feira (03/09) em queda de 0,34%, aos 139.863 pontos, com volume de negócios de R$13,2 bilhões, levemente abaixo da média móvel das últimas 50 sessões, de R$14,7 bilhões. O mercado de ações foi pressionado por blue chips como Itaú (BOV:ITUB4), Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3 | NYSE:PBR) e Ambev (BOV:ABEV3), refletindo preocupações com potenciais sanções norte-americanas em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. No mesmo período, o contrato futuro de Ibovespa (BMF:WINFUT) operou em alta tímida, indicando um leve ajuste de expectativas para os próximos pregões.

O pregão desta quarta-feira (03/09) foi influenciado por um mix de fatores políticos, macroeconômicos e internacionais. No front político, o STF concluiu o segundo dia de julgamento de Bolsonaro, enquanto discussões sobre anistia ou redução de penas repercutem entre Câmara e Senado. Nos EUA, indicadores de inflação e yields norte-americanos impactaram o mercado global. A China segue sendo observada pelos investidores quanto à produção industrial e demanda por commodities. Localmente, a produção industrial de bebidas alcoólicas, especialmente cerveja, recuou 15% na base anual, afetando papéis de Ambev (BOV:ABEV3).

Entre as maiores altas do Ibovespa (BOV:IBOV) destacaram-se: Cosan (BOV:CSAN3), ligada a energia e açúcar, com valorização de 8,00%; Raízen (BOV:RAIZ4), também no setor sucroalcooleiro, subindo 4,96%; e Grupo Pão de Açúcar (BOV:PCAR3), varejista de alimentos e consumo, avançando 2,93%. Já nas maiores quedas, figuraram Brava Energia (BOV:BRAV3), empresa de exploração de energia, recuando 2,97%; IRB Brasil (BOV:IRBR3), atuando em seguros e resseguros, -2,24%; e Ambev (BOV:ABEV3), com 2,14% de perda, impactada pelo recuo na produção de cerveja. As ações mais negociadas reforçaram o movimento: Itaú (BOV:ITUB4) -0,87%, Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3 | NYSE:PBR) -0,86% e Ambev (BOV:ABEV3) -2,14%.

O mercado de juros futuros na B3 mostrou recuos em todos os vértices nesta quarta-feira (03/09), com destaque para queda de até 3,5 pontos-base nos contratos de longo prazo, em sintonia com os yields norte-americanos. O DI Futuro 2026 (BMF:DI1F26) fechou em 13,90%, DI Futuro 2027 (BMF:DI1F27) em 13,85%, e DI Futuro 2029 (BMF:DI1F29) em 13,80%. Entre os contratos mais negociados, o DI Futuro de curto prazo (BMF:DI1N25) recuou 3 pontos-base, refletindo menor tensão no curto prazo da curva. O movimento acompanha a oferta adicional de NTN-Bs pelo Tesouro, realizada nesta manhã, que trouxe liquidez e ajustou expectativas do mercado.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/09/2025 -0,10% 141.284,63  R$ 11,8 bilhões
 02/09/2025 -0,67%  140.335,16  R$ 21,1 bilhões
03/09/2025 0,34% 139.863,63  R$ 17,2 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Azevedo & Travassos (AZEV3/AZEV4)

    A Azevedo & Travassos Energia anunciou nesta quarta-feira (03/09) que sua subsidiária Azevedo & Travassos Petróleo (ATP) obteve da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a qualificação de Operadora C. Essa aprovação representa um passo essencial para a conclusão da aquisição de 13 campos de produção de petróleo, agrupados nos Polos Porto Carão e Barrinha, que pertencem às subsidiárias da Brava Energia. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer comunicou que Maurício Augusto Silveira de Medeiros assumirá como membro efetivo do conselho de administração da companhia, após a renúncia do Tenente-Brigadeiro Pedro Luís Farcic, que deixou o cargo em 1º de setembro de 2025. A alteração permanecerá em vigor até a realização da próxima assembleia geral ordinária. Saiba mais…

    A Embraer anunciou nesta quarta-feira (03/09) que seus modelos de aviões E190-E2 e E195-E2 receberam a Certificação de Aceitação de Tipo da Autoridade de Aviação Civil da África do Sul (SACAA). O movimento abre espaço para a fabricante brasileira ampliar sua atuação no mercado africano, considerado estratégico para o crescimento da aviação regional. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição de 24,5% da Companhia Brasileira de Distribuição (CBD), controladora do Grupo Pão de Açúcar, pela Família Coelho Diniz. A operação marca um novo capítulo na disputa acionária do varejista, uma vez que o grupo mineiro agora detém uma participação superior à do tradicional sócio Casino, que possui 22,5%. Saiba mais…

    Multiplan (MULT3)

    A Multiplan Empreendimentos Imobiliários anunciou nesta terça-feira (02/09) a conclusão da captação de R$ 500 milhões por meio de uma oferta pública de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), lastreados em debêntures simples emitidas pela companhia. A operação foi realizada pela Opea Securitizadora, em série única, e marca mais um passo relevante da empresa em seu plano de expansão no setor imobiliário brasileiro. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras confirmou nesta quarta-feira (03/09) que sua subsidiária integral, a Petrobras Global Finance B.V. (PGF), pretende lançar uma nova emissão de títulos no mercado internacional. Os papéis terão garantia total e incondicional da estatal, reforçando a confiança dos investidores globais no crédito da companhia. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3)

    Na quarta-feira (03/09), o mercado financeiro foi surpreendido com rumores de que a Cosan estaria em negociações para vender parte de sua participação na Raízen, sua joint venture com a Shell. Segundo informações da Bloomberg, grupos japoneses como Mitsubishi e Mitsui estão entre os potenciais interessados, além de BTG Pactual e Itaúsa, que também estudam propostas. Saiba mais…

    Reag Investimentos (REAG3)

    A Reag Investimentos S.A. divulgou dois comunicados oficiais nesta terça-feira (02/09), negando informações de que estaria em negociações para alienar seu bloco de controle à Galapagos Capital. A empresa reforçou que não há tratativas em andamento e que a conversa preliminar com a gestora não evoluiu por falta de interesse. Saiba mais…

    Sanepar (SAPR11)

    A Companhia de Saneamento do Paraná confirmou nesta semana o recebimento de R$ 4,05 bilhões referentes à quitação de um precatório bilionário contra a União, ligado à imunidade tributária do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). O evento foi classificado por analistas como extraordinário e com potencial de alterar significativamente a tese de investimento nas ações SAPR11 na B3. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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