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IPCA deve registrar deflação em agosto e reacende expectativas sobre juros

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal termômetro da inflação no Brasil, deve apresentar deflação de 0,15% em agosto, segundo levantamento da Reuters com 22 economistas, realizado entre os dias 3 e 8 de setembro. O resultado seria influenciado por um desconto temporário nas contas de energia elétrica e pela desaceleração dos preços dos alimentos, trazendo algum alívio ao bolso do consumidor.

Apesar da queda esperada, analistas avaliam que determinados componentes do índice continuam exigindo cautela por parte do Banco Central, o que pode moderar a expectativa de cortes mais agressivos na taxa básica de juros. Os números oficiais serão divulgados na quarta-feira (11/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O histórico recente mostra que deflações técnicas não são inéditas. A última ocorreu em agosto de 2024, quando o índice registrou leve recuo de 0,02%. Antes disso, em junho de 2023, a inflação havia mostrado queda de 0,08%. Agora, caso a projeção se confirme, o IPCA de agosto deve acumular alta de 5,09% em 12 meses, a menor taxa desde os 5,06% de fevereiro, mas ainda acima da meta central do Banco Central, que é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Para o mercado financeiro, uma deflação nesse patamar pode reforçar apostas em flexibilização monetária, mas não elimina os riscos de pressões inflacionárias persistentes em determinados segmentos. Investidores devem acompanhar de perto a divulgação do índice, já que ele pode impactar os preços dos contratos futuros de juros (BMF:DI1FUT), além de influenciar o comportamento do câmbio (FX:USDBRL) e da renda variável, como o contrato futuro de Ibovespa (BMF:INDFUT | BMF:WINFUT).

No cenário atual, os movimentos do IPCA ganham relevância não apenas para a política monetária, mas também para o desempenho da bolsa de valores brasileira. Mesmo sem dados de cotação anexados neste momento, a expectativa de deflação tende a influenciar diretamente as perspectivas dos investidores sobre a trajetória dos juros e, por consequência, sobre a atratividade da renda variável e do câmbio.

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