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Juros futuros fecham com viés de queda nesta quarta-feira (03/09) em sessão marcada por fatores políticos e externos

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Curva de juros apresenta ajustes mistos, com vértices curtos mais estáveis e longos pressionados pelo cenário fiscal e internacional.

O mercado de juros futuros encerrou esta quarta-feira (03/09) com a curva de juros mostrando viés de queda nos vértices longos e movimentos mais contidos nos contratos curtos. O dia foi marcado por incertezas políticas domésticas e influência de dados internacionais, levando investidores a reposicionarem suas apostas no DI Futuro.

Entre os destaques do pregão, os contratos com vencimento em janeiro de 2030 (BMF:DI1F30) recuaram -0,15%, fechando a 13,50%, enquanto os contratos em janeiro de 2028 (BMF:DI1F28) caíram -0,11%, a 13,35%. Na ponta oposta, alguns vértices registraram alta, como os contratos em janeiro de 2027 (BMF:DI1F27), que subiram 0,07% para 13,99%, e os de janeiro de 2035 (BMF:DI1F35), que avançaram 0,07% a 13,88%.

Nos vencimentos mais líquidos, os contratos com vencimento em janeiro de 2026 (BMF:DI1F26) e em janeiro de 2027 movimentaram volumes expressivos de R$ 255,3 mil e R$ 452,8 mil contratos, respectivamente, confirmando o interesse dos investidores nos prazos de curto e médio prazo, considerados termômetros imediatos da política monetária.

Já os vértices de longo prazo, como os contratos com vencimento em janeiro de 2031 (BMF:DI1F31) e janeiro de 2032 (BMF:DI1F32)**, registraram volumes acima de 120 mil contratos. Esses prazos continuam sendo os mais sensíveis às discussões fiscais no Brasil e ao ambiente político, além da influência das taxas dos Treasuries norte-americanos.

O pregão refletiu um mix de fatores políticos e macroeconômicos. No Brasil, investidores monitoraram o julgamento no STF envolvendo Jair Bolsonaro e as discussões sobre anistia ou redução de penas no Congresso. No cenário externo, os Treasuries dos EUA tiveram forte recuperação, com o rendimento da T-note de 10 anos caindo 6,6 pontos-base a 4,211%, aliviando parte da pressão sobre os mercados emergentes. A China também seguiu no radar, com dados de produção industrial gerando cautela. Localmente, chamou atenção a queda de 15% na produção industrial de bebidas alcoólicas, especialmente cerveja, reforçando sinais de desaquecimento setorial.

Para acompanhar em tempo real todos os vértices da curva de juros e os vencimentos do DI Futuro, o investidor pode acessar a página da ADVFN: https://br.advfn.com/futuros/juros.

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