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Petrobras fecha em queda na B3 e em Nova York com petróleo recuando levemente

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Ações da Petrobras terminam a sessão em baixa no Brasil e nos EUA, acompanhando o movimento das cotações internacionais do petróleo.

A Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3) | (NYSE:PBR) encerrou a sexta-feira (26/09) em queda na bolsa de valores, pressionada pela leve desvalorização do petróleo e por movimentos de realização de lucros após ganhos recentes. O pregão refletiu também a volatilidade externa, com investidores ajustando posições à espera de novos dados sobre estoques de combustíveis nos Estados Unidos e perspectivas para a demanda global.

Na B3, as ações preferenciais PETR4 fecharam o dia em baixa de 0,34%, cotadas a R$ 32,25, após oscilarem entre R$ 32,15 e R$ 32,74. Já os papéis ordinários PETR3 recuaram 0,62%, terminando a sessão a R$ 34,98, com mínima em R$ 34,85 e máxima em R$ 35,76. O volume financeiro somado da companhia esteve entre os maiores do índice Ibovespa, reforçando o peso da estatal na formação do mercado.

Em Nova York, os ADRs da Petrobras também acompanharam o movimento negativo. O recibo NYSE:PBR caiu 0,23%, cotado a US$ 13,08, após atingir máxima de US$ 13,37 e mínima de US$ 13,06. Já o NYSE:PBR.A encerrou o pregão estável, a US$ 12,08, após ter oscilado em margens estreitas ao longo do dia.

A queda da estatal ocorreu em linha com o comportamento das commodities. O Óleo Brent (CCOM:OILBRENT) recuou 0,07%, fechando a US$ 68,82, enquanto o Petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE) caiu 0,13%, encerrando a sessão em US$ 65,11. Ambos mantiveram a tendência de leve correção após altas acumuladas recentemente.

Fatores que influenciaram o desempenho da Petrobras hoje

  • Queda marginal nas cotações internacionais do petróleo, reduzindo o ímpeto comprador no setor.

  • Realização de lucros após valorização recente das ações da estatal.

  • Expectativa dos investidores por novos dados sobre estoques e demanda de combustíveis nos EUA.

  • Cautela global antes da divulgação de indicadores econômicos internacionais na próxima semana.

Quando comparada ao desempenho de outras grandes petroleiras globais, a Petrobras teve performance mais fraca. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) avançou 1,41%, a Chevron (NYSE:CVX) recuou 0,50% e a ConocoPhillips (NYSE:COP) subiu 1,73%. Na Europa, a Shell (NYSE:SHEL) ganhou 0,70%, a TotalEnergies (NYSE:TTE) valorizou 1,63% e a BP (LSE:BP.) avançou 1,22%. Apenas a Equinor (TG:EQNR) encerrou estável.

O contraste mostra que, enquanto a maior parte das companhias internacionais se beneficiou do otimismo com perspectivas de demanda, a Petrobras não conseguiu acompanhar, refletindo tanto fatores locais quanto ajustes técnicos de mercado.

No Brasil, papéis de outras petroleiras independentes tiveram desempenho misto. PRIO (BOV:PRIO3) subiu 0,23%, fechando a R$ 39,24, enquanto PetroReconcavo (BOV:RECV3) caiu 0,31%, a R$ 13,00. Já a Pet Manguinhos (BOV:RPMG3) foi destaque de alta, com valorização de 4,79%, a R$ 3,06.

Apesar da baixa desta sexta-feira, a Petrobras segue como uma das empresas mais acompanhadas do mercado brasileiro, com forte peso no Ibovespa e influência direta das oscilações do petróleo. Para investidores, o acompanhamento das cotações em tempo real é essencial.

👉 Confira o desempenho atualizado das ações da Petrobras no site da ADVFN: Cotação (BOV:PETR4) em tempo real

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