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Após divulgação de pacote completo de inflação no Reino Unido, FTSE 100 sobe 0,9% nesta quarta-feira (22/10)

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Nesta quarta-feira (22/10), o Reino Unido divulgou uma série de indicadores de inflação às 03:00 (horário de Brasília), incluindo o IPC (CPI) mensal e anual, o IPC-núcleo mensal e anual, o Núcleo do IPP para produtos acabados mensal e anual, o Núcleo do Índice de Preços no Varejo mensal e anual, o IPC sem ajuste sazonal, o IPCH anual, o IPP para bens intermediários mensal e anual, o IPP para produtos acabados mensal e anual, o Índice de Preços no Varejo (RPI) mensal e anual, e o Índice de Preços de Imóveis anual. Os resultados ficaram, em grande parte, melhores que as projeções do mercado, com o IPC anual abaixo do esperado e o núcleo também mais ameno, embora alguns componentes como o RPI tenham ficado ligeiramente abaixo. O FTSE 100 (LSE:UKX) reagiu positivamente à surpresa positiva na inflação, avançando em linha com as expectativas de cortes de juros mais rápidos pelo Banco da Inglaterra. Os principais índices de ações britânicos, como o FTSE 100 (LSE:UKX) e o FTSE 250 (LSE:MCX), subiram bem, refletindo otimismo no mercado de ações local.

O IPC (CPI) mensal de setembro registrou 0,0%, abaixo da projeção de 0,3% e da leitura anterior de 0,3%, enquanto o anual veio em 3,8%, melhor que os 4,0% esperados e igual ao anterior de 3,8%. Esses números mais suaves sinalizam uma desaceleração na pressão inflacionária, o que alivia preocupações sobre a persistência de preços altos no varejo e nos serviços. Em geral, um CPI abaixo do esperado tende a impulsionar o mercado de ações, pois sugere espaço para políticas monetárias mais frouxas, fortalecendo ações de setores sensíveis a juros como consumo e imóveis; no câmbio, a libra esterlina (FX:GBPUSD) costuma enfraquecer ligeiramente contra o dólar, como visto hoje, e nos títulos, os yields dos gilts caem, atraindo investimentos em renda fixa.

O IPC-núcleo (excluindo energia, alimentos, álcool e tabaco) mensal de setembro foi de 0,0%, contra projeção de 0,2% e anterior de 0,3%, e o anual de 3,5%, abaixo dos 3,7% estimados e do 3,6% anterior. Esses dados “limpos” são cruciais para o Banco da Inglaterra, pois removem volatilidades e mostram a tendência subjacente da inflação. Resultados mais fracos que o esperado geralmente elevam o otimismo nas bolsas de valores, beneficiando setores cíclicos como bancos e varejo; no câmbio, pressionam a libra para baixo, facilitando exportações; e nos títulos, reduzem os yields, tornando os gilts mais atrativos em um cenário de possível corte de juros.

O Núcleo do IPP – Produtos Acabados mensal de setembro registrou 0,1%, abaixo do anterior de 0,4%, e o anual de 3,6%, superior ao anterior de 1,9%, sem projeção disponível. O IPP mede custos de produção industrial, e uma desaceleração mensal sugere alívio nos preços de bens manufaturados. Indicadores de IPP mais baixos costumam ser positivos para o mercado de ações, pois indicam margens melhores para empresas industriais; no câmbio, têm impacto neutro na libra, mas reforçam enfraquecimento se combinados com CPI fraco; e nos títulos, ajudam a baixar yields ao sinalizar menor risco inflacionário na cadeia de suprimentos.

O Núcleo do Índice de Preços no Varejo mensal de setembro veio em -0,4%, contra anterior de 0,4%, e o anual em 4,4%, igual ao anterior, sem projeção. Esse indicador reflete custos no atacado para o varejo, e a queda mensal aponta para descontos mais agressivos. Resultados deflacionários no varejo geralmente animam o FTSE 100, impulsionando ações de consumo discricionário; no câmbio, contribuem para uma libra mais fraca, beneficiando turismo e importações; e nos títulos, reforçam apostas em cortes de juros, pressionando yields para baixo.

Quer ficar por dentro de todos esses números e suas implicações para sua carteira? Acompanhe as divulgações em tempo real na agenda econômica da ADVFN: https://br.advfn.com/ferramentas-investir/agenda-economia.

O IPP Bens Intermediários mensal de setembro foi de -0,1%, abaixo da projeção de 0,3% e do anterior de 1,1%, e o anual de 0,8%, ligeiramente acima do anterior de 0,7%. Focado em insumos industriais, esse dado mais fraco indica redução nos custos intermediários. IPPs baixos tendem a elevar o humor nas bolsas de valores, especialmente em manufatura; no câmbio, estabilizam a libra sem grandes oscilações; e nos títulos, facilitam quedas nos yields ao sugerir controle de custos na economia.

O IPP Produtos Acabados mensal de setembro registrou 0,0%, abaixo da projeção de 0,2% e do anterior de 0,6%, e o anual de 3,4%, bem acima do anterior de 1,1%. Esse indicador final da cadeia produtiva mostra estabilidade mensal, mas aceleração anual. Dados mistos assim geram reações moderadas no mercado de ações, com foco no mensal positivo para setores de bens duráveis; no câmbio, impacto leve na libra; e nos títulos, yields caem se o anual não alarmar o BoE.

O Índice de Preços no Varejo (RPI) mensal de setembro foi de -0,4%, pior que a projeção de -0,1% e do anterior de 0,4%, e o anual de 4,5%, abaixo dos 4,7% esperados e do 4,6% anterior. O RPI, usado para indexação de benefícios, reflete uma visão mais ampla de custos. Quedas no RPI geralmente impulsionam ações ligadas a consumo; no câmbio, enfraquecem a libra ligeiramente; e nos títulos, reduzem yields, apoiando cortes de juros.

O Índice de Preços de Imóveis anual de setembro veio em 3,0%, acima da projeção de 2,5% e do anterior de 2,8%. Esse dado mede alta nos preços residenciais, sinalizando aquecimento no mercado imobiliário. Preços de imóveis mais altos costumam elevar ações de construtoras e bancos no FTSE 100; no câmbio, fortalecem a libra por atrair investimentos estrangeiros; e nos títulos, elevam yields ligeiramente devido a pressões inflacionárias no setor.

O FTSE 100 (LSE:UKX) opera agora em 9.515,00 pontos, com alta de 0,9%, impulsionado principalmente pelo IPC anual abaixo do esperado, que domina a narrativa de volatilidade e reforça apostas em cortes de juros pelo BoE. A libra esterlina (FX:GBPUSD) está em 1,3364 contra o dólar, estável, refletindo o alívio inflacionário sem pânico, enquanto o FTSE 250 (LSE:MCX) avança 1,5%, mostrando reação positiva ampla no mercado de ações britânico.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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