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Bom dia ADVFN – Balanços e Livro Bege dos EUA, Vendas do varejo no Brasil, Hapvida aprova recompra de ações

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Esse é o Bom dia ADVFN,  15 de outubro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em alta, à medida que os fortes lucros e o otimismo com os cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) reacenderam o apetite ao risco. Os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre o mercado de trabalho reforçaram as apostas em um corte de juros neste mês.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam em alta. Ontem, o pregão foi marcado por forte volatilidade, em meio à escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O presidente Donald Trump afirmou estar considerando novas restrições comerciais contra Pequim, alegando que o país asiático não tem cumprido as compras de soja previstas em acordos anteriores. A declaração veio após a China impor sanções a cinco subsidiárias americanas da construtora naval sul-coreana Hanwha.

Balanços: Bank of America, Morgan Stanley, PNC Financeiro, Laboratórios Abbott e ASML estão entre os nomes que devem divulgar resultados nesta quarta.

Fed: Os dirigentes do Federal Reserve Miran, Bostic e Schmid participam de eventos ao longo do dia, enquanto o banco central americano divulga o Livro Bege, relatório que traz uma visão detalhada sobre as condições econômicas regionais nos Estados Unidos.

Na Europa,  as bolsas operam em alta, à medida que balanço positivo da LVMH deflagrou um rali de ações do setor de luxo, levando investidores a deixar preocupações com as tensões comerciais entre EUA e China temporariamente de lado. O índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,71%, a 568,55 pontos.

Em Paris, a LVMH disparava 14,3%, depois de revelar que suas vendas voltaram a crescer no terceiro trimestre. Acompanhando a LVMH, que é considerada uma referência para a indústria de artigos de luxo, a Christian Dior e a Kering avançavam 14,1% e 7% no mercado francês, enquanto a Moncler subia 9,2% em Milão e a Burberry tinha ganho de 7,4% em Londres.

Em outros setores, também se destacavam positivamente a holandesa ASML (+3,8%, em Amsterdã), que divulgou encomendas mais fortes do que o previsto por seus equipamentos de fabricar chips, e a montadora Stellantis (+2,4%, em Milão), que ontem anunciou planos de investir US$ 13 bilhões nos EUA nos próximos quatro anos.

A produção industrial da zona do euro sofreu queda mensal de 1,2% em agosto, mas a previsão de analistas era de uma retração maior.

Petróleo: aAgência Internacional de Energia (AIE) prevê que o mercado global de petróleo terá um excesso de oferta de quase 4 milhões de barris por dia no próximo ano, um aumento de quase um quinto em relação à previsão anterior.

Na Ásia,  os mercados fecharam em alta, à medida que esperanças de mais cortes de juros nos EUA se sobrepuseram às tensões comerciais entre Washington e Pequim. Liderando o movimento na região, o índice sul-coreano Kospi saltou 2,68% em Seul, a 3.657,28 pontos, enquanto o japonês Nikkei avançou 1,76% em Tóquio, a 47.672,67 pontos, o Hang Seng teve ganho de 1,84% em Hong Kong, a 25.910,60 pontos, e o Taiex registrou alta de 1,80% em Taiwan, a 27.275,71 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 1,22%, a 3.912,21 pontos, e o Shenzhen Composto assegurou ganho de 1,56%, a 2.478,00 pontos.

O índice de preços ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da China sofreu queda anual de 0,3% em setembro, um pouco maior do que se previa. Para a Capital Economics, a “pressão deflacionária” chinesa deverá persistir.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu a tendência positiva da Ásia, e o S&P/ASX 200 avançou 1,03% em Sydney, a 8.990,90 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 58,88   (+0,31%).

Brent  é negociado a US$ 62,49  (+0,16%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 113.436,00  (+0,49%).

Ouro: 🚀

Negociado a US$ 4.201,23  a onça-troy (+0,91%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,46%, a 776,50 iuanes (US$ 108,77).

Brasil:

Fraude INSS: O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, determinou o sequestro de R$ 389 milhões em bens e valores do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas (Sindnapi). A entidade conta com Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

As informações são do jornal O Globo. De acordo com a publicação, a decisão de Mendonça faz parte do processo que apura esquema de desvio de dinheiro no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), avaliado em R$ 6 bilhões. Frei Chico, no entanto, não é investigado no inquérito.

Economia:.

✔️ Investimentos:  o mês de setembro foi positivo para os fundos imobiliários como um todo, com um avanço de 3,3% do IFIX B3. No entanto, essa alta foi puxada, especialmente, pelos fundos de tijolo. Segundo a gestora Patria Investimentos, os fundos de tijolo registraram avanço de 4,3%, enquanto os de papel subiram 1,4%. Esse movimento se reflete também na lista dos FIIs com maiores retornos no mês. Dos dez FIIs com maiores retornos, nove são de tijolo. Na categoria, os fundos que investem em galpões logísticos se destacaram. Além da primeira posição, ocupada pelo HSI Logística, outros dois fundos desse tipo estão na lista. Mas o mês foi positivo para os FIIs em geral. Em setembro, o IFIX B3 acumulou alta de 3,3%, sustentado principalmente pelo bom desempenho dos fundos de tijolo (+4,3%), com contribuição também dos fundos de papel (+1,4%).

✔️ B3 perde 14 empresas em um ano: o mercado acionário  vive um dos períodos mais desafiadores das últimas décadas, com queda no número de empresas listadas e um longo jejum de ofertas iniciais de ações (IPOs). Em apenas um ano, a B3 perdeu 14 companhias, passando de 439 para 425, e enfrenta um cenário em que a reabertura da janela para novas estreias na Bolsa só deve ocorrer a partir de 2027, depois das eleições presidenciais e da definição da política econômica do próximo governo.

O movimento de encolhimento ganhou novo impulso na segunda-feira (13), quando Gol e Banco Pan anunciaram planos de retirada da Bolsa. Elas se somam a um grupo crescente de empresas que encerraram sua presença no mercado acionário nos últimos anos. Desde a última rodada de IPOs, há quatro anos, foram registradas 42 ofertas públicas de aquisição (OPAs) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), somando R$ 17 bilhões — a maioria bem-sucedida. Entre as companhias que deixaram a B3 estão nomes relevantes como Cielo, empresas do grupo Alfa, Kora Saúde, Eletromídia, Wilson Sons e Serena Energia.

A redução do número de empresas listadas tem múltiplas causas. O ambiente macroeconômico desafiador, com juros altos e incerteza política, tem desestimulado investidores e atraído recursos para o mercado de crédito privado, mais rentável e previsível no atual contexto. Além disso, a desvalorização do real frente ao dólar incentivou empresas estrangeiras a recomprar participações em subsidiárias brasileiras. Em muitos casos, os próprios controladores ou as companhias têm implementado programas de recompra de ações: foram 60 em 2023 e 100 em 2024.

✔️ Hapvida (HAPV3) aprovou um programa de recompra de ações com a finalidade de maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital. A informação foi divulgada na terça-feira, 14. A administração da companhia, por meio de sua diretoria estatutária, definirá o momento e a quantidade de ações a serem adquiridas, podendo chegar até 20 milhões de ações pelo período de 18 meses.

✔️ Correios:  O governo federal intensificou as negociações para viabilizar um empréstimo bilionário destinado a socorrer financeiramente os Correios e garantir a execução de um plano de reestruturação da estatal. A operação, em discussão com Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e instituições privadas, deve ter garantia do Tesouro Nacional e está condicionada à implementação de medidas de ajuste profundo na companhia.

A proposta em debate prevê a concessão de cerca de R$ 20 bilhões até 2026, sendo R$ 10 bilhões no próximo ano e mais R$ 10 bilhões no ano seguinte. Os recursos serão utilizados tanto para reforçar o capital de giro quanto para financiar ações de reestruturação, como programas de demissão voluntária, mudanças no plano de saúde e renegociação de passivos atrasados. O valor final do financiamento ainda está sendo definido, mas fontes envolvidas nas negociações afirmam que a operação deve cobrir, ao menos, as necessidades mais urgentes da empresa em 2025.

✔️ Inflação: depois de quatro meses consecutivos de alívio nos preços dos alimentos, o consumidor brasileiro deve voltar a sentir o peso da inflação no carrinho de compras no último trimestre de 2025. Especialistas projetam um novo ciclo de altas no grupo “alimentação no domicílio” entre outubro e dezembro, interrompendo a sequência de deflação observada desde junho e recolocando a comida no centro das pressões inflacionárias.

O movimento, embora não represente risco de descontrole do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no fechamento do ano, vai reduzir o fôlego conquistado nos últimos meses. O Boletim Focus do Banco Central projeta que a inflação encerre 2025 em 4,72%, ligeiramente acima do teto da meta, de 4,5%. Nesse cenário, a alta dos alimentos deve ser um dos principais fatores de pressão para as famílias, sobretudo nos preços das proteínas, frutas, legumes e café.

 

Agenda Econômica:

🇪🇺 06h00 – Zona do euro/Eurostat: produção industrial de agosto
🇧🇷 09h00 – IBGE: Vendas do varejo restrito de agosto
🇺🇸 09h30 – EUA/Fed de NY: índice de atividade industrial Empire State de outubro
🇧🇷 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
🇺🇸 15h00 – EUA: Fed divulga Livro Bege

Eventos
🇺🇸 EUA: Reunião dos Ministros de Finanças e presidentes de BCs do G20
🇺🇸 EUA: Reuniões anuais do FMI e Banco Mundial
🇺🇸 13h30 – EUA/Fed: Stephen Miran faz discurso
🇺🇸 14h00 – EUA/Fed: Christopher Waller faz discursa

Balanços
📊 EUA/antes da abertura: Bank of America e Morgan Stanley
📊 EUA/após o fechamento: United Airlines

️ ️

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em queda de 0,07%, aos 141.682 pontos. O volume financeiro somou R$14,4 bilhões, abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

EMBR3
+4.89%
R$ 82,65
RAIZ4
+3.53%
R$ 0,88
USIM5
+2.88%
R$ 4,65
BEEF3
+2.48%
R$ 6,62
MGLU3
+2.09%
R$ 8,77

Maiores baixas do Ibovespa

COGN3
-3.97%
R$ 2,90
MBRF3
-3.71%
R$ 15,30
EGIE3
-3.49%
R$ 40,04
BRAV3
-3.40%
R$ 15,64
NATU3
-2.72%
R$ 8,24

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,19%, cotado a R$5,4709.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,15%, aos 3.575,46 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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