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Consumo em queda! A confiança das famílias diminuiu em outubro, com Intenção de Consumo recuando 0,5%

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou queda de 0,5% em outubro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O indicador atingiu 101,0 pontos, o menor nível em três meses, embora ainda permaneça na zona de otimismo. Em relação a outubro de 2024, a intenção de consumo das famílias brasileiras caiu 1,9%, mostrando perda de confiança mesmo diante da estabilidade do mercado de trabalho.

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De acordo com a CNC, a elevada taxa Selic e a incerteza em relação ao emprego estão limitando o apetite por compras. “Mesmo com os baixos índices de desemprego, a série da pesquisa indica a percepção de insegurança quanto aos próximos meses, fator que faz com que as famílias consumam menos para tentar dar conta das dívidas já criadas”, declarou o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

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Nenhum dos sete componentes do ICF apresentou melhora na passagem de setembro para outubro: emprego atual recuou 0,6%, para 124,6 pontos; renda atual caiu 0,1%, para 121,1 pontos; nível de consumo atual diminuiu 1,6%, para 87,4 pontos; perspectiva profissional retraiu 1,6%, para 111,0 pontos; perspectiva de consumo caiu 1,0%, para 102,8 pontos; acesso ao crédito ficou estável em 95,2 pontos; e o momento para aquisição de bens duráveis também não variou, permanecendo em 64,1 pontos.

“Os dados de outubro reforçam a cautela dos consumidores. A necessidade do crédito para manter o consumo continua aquecendo o comércio imediato, mas a Selic mais alta afeta a inadimplência e reduz esse movimento”, afirmou o estudo da CNC.

A retração foi generalizada entre as faixas de renda. Entre famílias com rendimento mensal inferior a 10 salários mínimos, o ICF caiu 0,5%, para 98,6 pontos, entrando na zona de insatisfação. Já entre os lares com renda superior a 10 salários mínimos, o recuo foi de 1,0%, para 112,9 pontos.

O enfraquecimento da confiança do consumidor pode influenciar negativamente o desempenho do varejo nos próximos meses, com possíveis reflexos sobre o mercado de ações ligado ao consumo e ao crédito. Em um cenário de juros elevados e endividamento elevado, o ritmo de expansão do consumo tende a permanecer moderado, o que também pode afetar as expectativas de crescimento do PIB e os rendimentos dos títulos públicos.

Apesar da manutenção da zona de otimismo, o resultado da pesquisa sinaliza que o consumo das famílias segue vulnerável às condições de crédito e à política monetária. No contexto atual do mercado financeiro, o dado reforça a visão de que o Banco Central pode adotar uma postura mais prudente antes de retomar cortes na Selic, diante da desaceleração da demanda interna e da preocupação com a inflação de serviços.

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