Juros Futuros em tendência de baixa com IFR e MACD confirmando quedas

Os Juros Futuros (BMF:DI1F29), com vencimento em janeiro de 2029, mantêm tendência de baixa pelas médias de 21 e 200 dias, com IFR e MACD sinalizando quedas para o pregão de sexta-feira (24/10). Após fechar a quinta-feira (23/10) em 13,12%, com queda de 0,19% (variação absoluta de -0,03 pontos), o contrato abriu a R$13,17, atingiu máxima de 13,18% e mínima de 13,11%, com volume de 334.134 negociações. Esse desempenho reflete expectativas de corte da Selic e melhora fiscal, apesar de pressões externas.

Abaixo de 13,10%, o contrato pode buscar suportes em 12,98% ou 12,40%. Um fechamento acima de 13,20% sinalizaria repique, mirando 13,35% ou 13,58%. O IFR (Índice de Força Relativa) e o MACD apontando para baixo favorecem a baixa, enquanto o volume acima da média sugere convicção dos participantes.

O volume de 334.134 negociações na véspera, superior à média, indica liquidez robusta, especialmente com os juros futuros acumulando queda em outubro. Notícias recentes, como a manutenção da Selic em 10,75% e expectativas de corte em 25bps na reunião de 29/10, contrastam com o DI1F33 abrindo em baixa de 0,22% a 13,53% na sexta-feira (24/10), máxima de 13,60% e mínima de 15,51%.

A comparação com o DI1F33, que segue tendência de baixa pelas médias de 21 e 200 dias, com suporte em 13,30% e resistência em 13,66%, reforça o viés descendente para o DI1F29. IFR e MACD para baixo favorecem quedas, alinhando com o Dólar Futuro (BMF:DOLZ25) em baixa de 0,37%, sinalizando real fortalecido.

O suporte em 13,10%, próximo à mínima da véspera, atua como barreira, e uma consolidação acima reforçaria o repique. O MACD em campo negativo, com linhas de sinal cruzando para baixo, sugere momentum de queda, enquanto o IFR confirma a fraqueza relativa. Para 24/10, com o DI1F33 abrindo em -0,22% a 13,53%, o DI1F29 pode testar 12,98% se o volume persistir.

A volatilidade recente, com os juros futuros acumulando -0,19% em outubro, reflete expectativas de política monetária acomodativa. A queda do Euro (FX:EURBRL) -0,19% a 6,2578, influenciada pela estagnação do S&P 500 Futuro (CCOM:US500) e shutdown nos EUA, destaca a atratividade relativa do real, impulsionado por fluxo estrangeiro de R$26,9 bilhões em 2025.

O pregão de sexta-feira (24/10) pode ser influenciado pela agenda, com PMI do Japão às 21h30 e vendas de moradias usadas nos EUA às 11h, mas o foco é na temporada de balanços. Os Juros Futuros (BMF:DI1F29), com sua sensibilidade à Selic, amplificam movimentos de renda fixa, tornando-os essenciais para hedges contra inflação.

Comparações com pares, como o DXY (CCOM:DXY) em queda modesta, ou o Euro (FX:EURBRL) -0,19%, reforçam a liderança do real no emergente. O suporte em 12,98%, próximo à média de 200 dias, oferece proteção, enquanto a projeção para 12,40 incentiva posições short.

A tendência de baixa é sustentada por médias móveis descendentes, com o preço abaixo da de 21 dias (13,17%), indicando controle dos vendedores. O volume de 334.134 negociações sugere liquidez saudável, mas traders devem monitorar o IFR para sobrevenda abaixo de 30.

Para investidores institucionais, o rompimento de 13,20% pode sinalizar entradas longas, especialmente com o fluxo cambial negativo de US$1,514 bilhão em outubro até 17, mas positivo no ano. O pregão de 24/10, com o DI1F33 em -0,22% a 13,53%, reforça a visão de consolidação.

A análise técnica dos Juros Futuros (BMF:DI1F29) para 24/10 enfatiza a tendência de baixa, com suportes críticos e projeções descendentes. Apesar da estagnação global, o contrato demonstra resiliência, impulsionado por expectativas de corte da Selic, tornando-o um benchmark atraente para renda fixa.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.