ADVFN ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Petrobras (PETR4) Avança 0,54% nesta segunda-feira (27/10) em dia de queda nos preços do petróleo

LinkedIn

Ações da Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4) | (NYSE:PBR) | (NYSE:PBR.A) mostram resiliência na B3 e NYSE apesar da retração no Brent (CCOM:OILBRENT) e WTI (CCOM:OILCRUDE); produção recorde no 3T25 impulsiona otimismo entre investidores.

Nesta segunda-feira (27/10), as ações da Petrobras (BOV:PETR3 | BOV:PETR4 | NYSE:PBR | NYSE:PBR.A) navegaram por um pregão de volatilidade moderada na B3 e na NYSE, resistindo à pressão de queda nos preços internacionais do petróleo. Apesar de um recuo no Brent (CCOM:OILBRENT) e no WTI (CCOM:OILCRUDE), os papéis da estatal brasileira fecharam em território positivo, impulsionados por notícias positivas sobre produção e exploração. O dia reflete a capacidade da companhia de se blindar contra oscilações globais, graças a uma estratégia focada em eficiência operacional e dividendos atrativos, em um momento em que o mercado de commodities busca sinais de recuperação na demanda chinesa e norte-americana.

O desempenho das ações preferenciais da Petrobras (BOV:PETR4) na B3 foi de leve alta, fechando em R$ 30,00 com variação de +0,54% (R$ +0,16). O ativo abriu em R$ 30,00, tocou máxima de R$ 30,16 e mínima de R$ 29,69, em um volume negociado de 24,7 milhões de unidades. Esse movimento discreto veio em um pregão onde o Ibovespa operou misto, com investidores digerindo dados econômicos globais e o impacto das eleições nos EUA. A PETR4 se beneficiou de uma rotação setorial para energia, atraindo compradores que veem na estatal um porto seguro em tempos de incerteza nos preços do barril.

Já as ações ordinárias da Petrobras (BOV:PETR3) seguiram o mesmo tom otimista, mas com ganho menor de 0,41%, fechando a R$ 31,88 após abertura em R$ 31,88, máxima de R$ 32,03 e mínima de R$ 31,50, com volume de 8,7 milhões de ações. A diferença sutil entre PETR3 e PETR4 reflete preferências por liquidez nas preferenciais, mas ambas as classes destacaram a força da Petrobras em um dia de aversão ao risco no setor de óleo e gás. Analistas apontam que o foco em eficiência, com redução de custos operacionais, ajudou a mitigar a pressão externa.

Nos Estados Unidos, as ADRs da Petrobras também resistiram bem à maré vermelha do petróleo. A PBR (NYSE:PBR) avançou 1,19%, fechando a US$ 11,88 com abertura em US$ 11,86, máxima de US$ 11,89 e mínima de US$ 11,70, em um volume de 23,9 milhões de ADRs. Esse desempenho superior ao mercado reflete o apetite de investidores institucionais por exposição à América Latina, especialmente com a estatal brasileira reportando margens robustas mesmo em um cenário de barris mais baratos.

A classe A das ADRs, PBR.A (NYSE:PBR.A), veio logo atrás com alta de 0,91%, cotada a US$ 11,18 no fechamento, após abrir em US$ 11,18, máxima de US$ 11,19 e mínima de US$ 11,05, com 6,3 milhões de unidades negociadas. A leve discrepância entre PBR e PBR.A é comum em ADRs de empresas emergentes, mas ambos os papéis superaram o índice S&P 500 em energia, sinalizando confiança na governança da Petrobras pós-intervenções governamentais.

Comparando com os preços do petróleo, o contraste é evidente: enquanto as ações da Petrobras subiram, o Brent (CCOM:OILBRENT) recuou 1,02%, fechando a US$ 65,06 com abertura em US$ 65,01, máxima de US$ 65,81 e mínima de US$ 64,41. O WTI (CCOM:OILCRUDE) seguiu a mesma toada, com queda de 0,68% para US$ 61,41, abrindo em US$ 61,37, máxima de US$ 61,93 e mínima de US$ 60,56. Essa divergência sugere que o mercado precificou mais os fundamentos da Petrobras – como produção elevada – do que a commodity em si, que sofreu com estoques elevados nos EUA e demanda fraca na Ásia.

Entre os assuntos que movimentaram a Petrobras hoje, destaque para o aumento de 18,4% na produção de petróleo no Brasil no terceiro trimestre de 2025, impulsionado por menos paradas de manutenção e novos poços. Essa prévia operacional superou expectativas e reforçou a narrativa de eficiência, atraindo compradores institucionais. Além disso, a licença para exploração na Margem Equatorial, no Amapá, com potencial de adicionar R$ 419 bilhões ao PIB brasileiro, gerou buzz positivo, apesar de resistências do MPF na Bacia da Foz do Amazonas.

As expectativas por dividendos também aqueceram o pregão: analistas projetam pagamentos robustos, embora com cautela sobre valores menores que o esperado. O BTG Pactual alerta para os preços do petróleo como risco de curto prazo, mas mantém recomendação de compra, citando a solidez da estatal. No front ambiental, a prorrogação de edital para soluções baseadas na natureza e um PDV para aposentados sinalizam compromisso com sustentabilidade e eficiência de custos.

Comparando com pares internacionais, a Petrobras se saiu melhor que a maioria em um dia de pressão no setor. A Chevron (NYSE:CVX) recuou 0,17%, fechando a US$ 155,30, pior que as ADRs da Petrobras. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) teve ganho modesto de 0,16% a US$ 115,57, ligeiramente abaixo da PBR. Já a ConocoPhillips (NYSE:COP) avançou 0,76% para US$ 88,70, superando a Petrobras, graças a hedges fortes contra volatilidade.

Na Europa, a BP (LSE:BP) subiu 0,69% a £34,78, alinhada à Petrobras, mas a Shell (LSE:SHEL) caiu 0,63% para £75,36, piorando o quadro. A TotalEnergies (EU:TTE) teve leve alta de 0,37% a €62,33, similar à PETR4. Na Noruega, a Equinor (OSE:EQNR) ganhou 0,78% a NOK 24,41, liderando os europeus.

No Brasil, a PetroRio (BOV:PRIO3) fechou estável a R$ 37,05, empatando com a Petrobras, enquanto a PetroReconcavo (BOV:RECV3) subiu 0,72% a R$ 12,57, um pouco melhor. A Pet Mangungih (BOV:RPMG3) recuou 0,46% para R$ 2,18, ficando para trás.

A Brava Energia (BOV:BRAV3) teve queda mínima de 0,07% a R$ 14,45, quase estável, mas inferior ao ganho da Petrobras. Esses comparativos mostram a Petrobras como uma das tops no setor local e global, graças à diversificação em pré-sal.

Em um mercado onde o petróleo dita o compasso, mas fundamentos locais fazem a diferença, a Petrobras prova sua resiliência hoje. Para quem opera ações de commodities, esses movimentos são um lembrete de como notícias operacionais podem superar o barril.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

Fatores que influenciaram os preços da Petrobras hoje

  • Produção Elevada no 3T25: Aumento de 18,4% na produção de petróleo, com novos poços e menos manutenções, superou expectativas e impulsionou confiança.
  • Exploração na Margem Equatorial: Licença para pesquisa no Amapá Águas Profundas gera otimismo, apesar de disputas na Foz do Amazonas.
  • Expectativas de Dividendos: Projeções positivas, mas com cautela sobre valores, equilibraram o pregão. • Queda no Petróleo: Recuo no Brent e WTI pressionou, mas fundamentos da estatal mitigraram o impacto.

Petrobras sobe 0,54% e testa resistência em R$ 30,72 nesta segunda-feira (27/10)

Análise técnica do Scanner ADVFN aponta momento decisivo para PETR4, com padrões altistas e fundamentos sólidos sustentando alta na B3, apesar da queda nos preços do petróleo

A Petrobras (BOV:PETR4) fechou o pregão desta segunda-feira (27/10) com alta de 0,54%, cotada a R$ 30,00 na B3, em um dia de volatilidade moderada no setor de commodities. Apesar da queda nos preços do petróleo, com o Brent (CCOM:OILBRENT) recuando 1,02% para US$ 65,06 e o WTI (CCOM:OILCRUDE) caindo 0,68% para US$ 61,41, a estatal brasileira resistiu à pressão, impulsionada por fundamentos robustos e sinais técnicos promissores. A análise técnica do Scanner ADVFN revela um cenário de disputa entre compradores e vendedores, com o preço próximo de uma resistência crítica que pode definir o rumo do próximo pregão.

O gráfico diário da PETR4 mostra padrões de candlestick mistos, com destaque para o Pombo-correio (Homing Pigeon) de 27 e outubro, um sinal altista que sugere redução na pressão vendedora e consolidação para alta. Este padrão segue o Harami de Alta (22/10), reforçando o momentum comprador. Contudo, padrões baixistas recentes, como o Engolfo de Baixa (21/10, 08/10 e 18/09) e a Nuvem Negra (25/09), indicam que os ursos ainda têm força, criando um equilíbrio técnico. O Três Soldados Brancos (24/09) trouxe ímpeto altista no passado, mas a alternância de sinais exige cautela para o pregão de 28 de outubro.

Em termos de suportes e resistências, PETR4 está a poucos centavos da resistência de R$ 30,72. Um rompimento com volume acima da média de 24,7 milhões de ações (registrada em 27/10) pode levar o preço a R$ 31,08, R$ 32,80, R$ 32,94 e R$ 33,34, com potencial de longo prazo de 203,27% até a máxima histórica de R$ 90,89. Por outro lado, o suporte imediato em R$ 29,47 é crucial: uma queda abaixo desse nível pode empurrar o preço para R$ 29,31, R$ 28,86, R$ 28,57 e R$ 27,95, intensificando vendas.

A análise de indicadores técnicos reforça o cenário misto. Dos 13 indicadores analisados, 30,77% (4) sinalizam alta, incluindo o Cruzamento de MACD, Média Móvel Simples de 5 períodos, Parabólico SAR e Trix, todos apontando para compra. Dois indicadores (15,38%) sugerem baixa, como a Média Móvel Simples de 21 períodos e o HILO, enquanto 53,85% (7), incluindo Estocástico, Bollinger, ADX/DMI, CCI, IFR e Momento, permanecem neutros. Esse equilíbrio reflete a ausência de um momentum claro, tornando os níveis de R$ 30,72 e R$ 29,47 decisivos.

Os fundamentos da Petrobras explicam a resiliência da ação. A estatal reportou um aumento de 18,4% na produção de petróleo no 3T25, impulsionado por menos paradas de manutenção e novos poços, superando expectativas do mercado. A licença para exploração na Margem Equatorial (Amapá), com potencial de adicionar R$ 419 bilhões ao PIB brasileiro, também animou investidores. Apesar da cautela com dividendos menores que o esperado, o BTG Pactual mantém recomendação de compra, destacando a eficiência operacional da companhia.

Comparada a pares globais, a Petrobras teve desempenho sólido. A Chevron (NYSE:CVX) caiu 0,17% para US$ 155,30, e a Shell (LSE:SHEL) recuou 0,63% para £75,36, ambas com resultados piores. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) subiu apenas 0,16% para US$ 115,57, enquanto a ConocoPhillips (NYSE:COP) avançou 0,76% para US$ 88,70, superando a PETR4. No Brasil, a PetroRio (BOV:PRIO3) ficou estável a R$ 37,05, e a PetroReconcavo (BOV:RECV3) subiu 0,72% para R$ 12,57, ligeiramente à frente.

Para o pregão de 28 de outubro, traders devem monitorar o rompimento de R$ 30,72 para compras ou a perda de R$ 29,47 para vendas. Estratégias incluem:

  • Swing Trade (Compra): Entrar acima de R$ 30,72 com volume, mirando R$ 31,08 e stop em R$ 29,47.
  • Day Trade (Venda): Short abaixo de R$ 29,47, com alvo em R$ 29,31 e stop em R$ 30,72.
  • Range Trading: Operar entre R$ 29,47 e R$ 30,72, comprando no suporte e vendendo na resistência, com stops ajustados. O Pombo-correio e o Cruzamento de MACD favorecem compras, mas a queda no petróleo exige cautela.

Todas as análises técnicas apresentadas neste artigo foram obtidas por meio da ferramenta Scanner ADVFN, uma plataforma avançada que permite acompanhar em tempo real o comportamento de ações, identificar padrões de candlestick, suportes e resistências, e interpretar diversos indicadores técnicos de forma prática e confiável. Ao utilizar o Scanner ADVFN, investidores têm a vantagem de visualizar rapidamente quais ativos estão em tendência de alta ou baixa, monitorar sinais de reversão e tomar decisões mais informadas, sem depender apenas da intuição. A ferramenta também facilita comparações entre diferentes períodos e ativos, oferecendo um panorama completo do mercado de ações da bolsa de valores, tornando a análise mais eficiente e acessível tanto para investidores iniciantes quanto para profissionais experientes

⚠️ Aviso Importante

As informações contidas nesta análise são exclusivamente para fins informativos e não configuram recomendação de compra ou venda de ativos. A ADVFN não se responsabiliza por decisões de investimento baseadas neste conteúdo.

QUER SABER COMO GANHAR MAIS?

A ADVFN oferece algumas ferramentas bem bacanas que vão te ajudar a ser um trader de sucesso

  • Monitor - Lista personalizável de cotações de bolsas de valores de vários paíeses.
  • Portfólio - Acompanhe seus investimentos, simule negociações e teste estratégias.
  • News Scanner - Alertas de notícias com palavras-chave do seu interesse.
  • Agenda Econômica - Eventos que impactam o mercado, em um só lugar.
Cadastre-se

Comentários fechados.

Seu Histórico Recente

Delayed Upgrade Clock