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Petrobras (PETR4) registra quedas nas bolsas em dia de pressão no mercado de petróleo

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Ações da Petrobras Caem na B3 e NYSE, Refletindo Desvalorização do WTI e Brent Apesar de Notícias Positivas sobre Exportações.

São Paulo, 16 de outubro de 2025 – Em um pregão marcado por cautela global, as ações da Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3) | (NYSE:PBR) | (NYSE:PBR.A) fecharam em baixa tanto na B3 quanto na NYSE, acompanhando a desvalorização dos preços do petróleo. Essa notícia inédita mergulha nos detalhes do desempenho diário, comparações com commodities e rivais internacionais, e destaca eventos recentes que agitaram o mercado financeiro, oferecendo uma perspectiva humanizada para investidores que navegam pela volatilidade das commodities.

O desempenho da PETR4 na B3 hoje foi negativo, com as ações preferenciais encerrando em R$ 29,45, uma queda de R$ 0,30 ou -1,01% em relação ao fechamento anterior. O dia começou com abertura em R$ 29,74, atingindo máxima de R$ 29,81 e mínima de R$ 29,41, com um volume robusto de 28,6 milhões de unidades negociadas. Essa retração reflete uma venda generalizada no setor de energia, mas os volumes elevados indicam interesse contínuo de investidores, possivelmente posicionando-se para recuperação.

Já a PETR3, as ações ordinárias da Petrobras na B3, seguiu o mesmo tom baixista, fechando em R$ 31,49, com desvalorização de R$ 0,25 ou -0,79%. A sessão abriu em R$ 31,64, com máxima de R$ 31,76 e mínima de R$ 31,39, e volume de cerca de 8,1 milhões de papéis. Embora menos volátil que a PETR4, o movimento reforça a sensibilidade da estatal brasileira aos fluxos globais de commodities, especialmente em um dia sem catalisadores domésticos fortes.

Nos Estados Unidos, a ADR PBR na NYSE registrou queda de -0,52%, fechando em US$ 11,58, com variação absoluta de -US$ 0,06. O pregão americano iniciou em US$ 11,60, tocando máxima de US$ 11,69 e mínima de US$ 11,51, com volume de mais de 17,7 milhões de ADRs. Essa moderação na perda pode ser atribuída a uma base de investidores mais diversificada, que equilibra riscos com o apelo de dividendos da Petrobras.

A ADR PBR.A, por sua vez, caiu -0,64% para US$ 10,8299, com perda de -US$ 0,0701. A abertura foi em US$ 10,90, máxima em US$ 10,96 e mínima em US$ 10,80, com volume de 5,2 milhões. Comparada à PBR, a PBR.A mostrou uma reação ligeiramente mais acentuada, possivelmente devido à sua estrutura preferencial, que atrai investidores focados em renda, mas sensíveis a flutuações no petróleo.

Ao comparar o desempenho da Petrobras nas bolsas com os preços do petróleo hoje, observa-se uma correlação direta com as quedas no Óleo Brent (CCOM:OILBRENT) e no Petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE). O Brent fechou em US$ 60,935, com variação de -US$ 1,35 ou -2,17%, abrindo em US$ 62,335, máxima de US$ 62,49 e mínima de US$ 60,715. Já o WTI encerrou em US$ 57,095, caindo -US$ 1,21 ou -2,07%, com abertura em US$ 58,45, máxima de US$ 58,69 e mínima de US$ 56,85. Essas desvalorizações, impulsionadas por preocupações com demanda global, amplificaram as perdas das ações da Petrobras, que caíram menos que as commodities em percentual, sugerindo resiliência graças a notícias corporativas positivas.

Assuntos relacionados à Petrobras hoje no mercado incluem o anúncio de venda de 6 milhões de barris de petróleo para a Índia, divulgado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, o que pode impulsionar receitas futuras. Além disso, o Ibama esclareceu pontos sobre o licenciamento na Margem Equatorial, abrindo caminho para exploração na Foz do Amazonas, apesar de prazos apertados com a sonda. Analistas preveem normalização dos dividendos no terceiro trimestre, com vendas de gasolina acima do PPI e maior produção como fatores positivos, embora a contraproposta no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2025 tenha frustrado sindicatos. A presidente Magda Chambriard defendeu o papel do petróleo nas emissões, enfatizando a necessidade de subsídios para descarbonização.

Comparando os preços da Petrobras com outras empresas internacionais do mesmo segmento, a estatal brasileira se saiu melhor que algumas rivais em magnitude de perda. A BP (NYSE:BP) | (LSE:BP.) caiu -1,59% na NYSE para US$ 32,81, pior que a Petrobras, impactada por exposições em refino. A ConocoPhillips (NYSE:COP) recuou -0,95% para US$ 86,91, ligeiramente pior que a PBR. Já a Chevron (NYSE:CVX) teve queda mínima de -0,14% para US$ 151,90, superando a Petrobras graças a hedges eficientes. A ENI (NYSE:E) | (BIT:E) caiu -0,29% para US$ 34,20, melhor que a média. A Equinor (NYSE:EQNR) perdeu -0,78% para US$ 22,89, alinhada à Petrobras. A Shell (NYSE:SHEL) | (LSE:SHEL) declinou -0,97% na NYSE para US$ 71,18, pior performance. A TotalEnergies (NYSE:TTE) | (EU:TTE) foi exceção com alta de +0,88% para US$ 52,57, destacando-se positivamente. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) caiu -0,84% para US$ 110,67, similar à Petrobras.

No cenário doméstico, empresas como Brava Energia (BOV:BRAV3) caíram -3,27% para R$ 14,79, pior que a Petrobras; PetroRio (BOV:PRIO3) recuou -1,27% para R$ 34,16; Petroreconcavo (BOV:RECV3) perdeu -0,41% para R$ 12,18; e PET MANGUINH (BOV:RPMG3) caiu -0,47% para R$ 2,12. Assim, a Petrobras posicionou-se no meio, melhor que Brava e PetroRio, mas atrás de Petroreconcavo em termos percentuais.

Para entender melhor os fatores que influenciaram os preços do petróleo e da Petrobras, eis um resumo em tópicos:

  • Queda nos preços do petróleo: Desvalorização do Brent e WTI devido a preocupações com demanda global e estoques elevados nos EUA.
  • Venda para a Índia: Acordo de 6 milhões de barris anunciado por Alckmin, impulsionando otimismo de longo prazo nas exportações.
  • Avanços ambientais: Ibama esclarece licenciamento na Foz do Amazonas, reduzindo incertezas para exploração.
  • Previsão de dividendos: Analistas veem normalização no 3T25, com vendas acima do PPI e maior produção.
  • Relações trabalhistas: Contraproposta no ACT 2025 frustra sindicatos, adicionando volatilidade interna.
  • Posicionamento climático: Chambriard defende subsídios para descarbonização, influenciando percepção de investidores ESG.

Em meio a esses altos e baixos, o dia reforça a interdependência entre ações, commodities B3 e indicadores econômicos globais. Para investidores atentos, acompanhar de perto é essencial. Quer ver o desempenho da Petrobras em tempo real? Acesse a página de Cotação PETR4 na ADVFN.

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