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Varejo em agosto mostra retomada lenta com alta de 0,2% e comércio ampliado recua 2,1%

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Em agosto de 2025, o volume de vendas do comércio varejista variou 0,2% frente a julho, na série com ajuste sazonal, interrompendo quatro resultados negativos consecutivos. A média móvel trimestral apresentou estabilidade, registrando 0,0%. Na comparação com agosto de 2024, o volume de vendas do varejo avançou 0,4%, marcando a quinta taxa positiva consecutiva. No acumulado do ano, o setor registra crescimento de 1,6%, enquanto o indicador em 12 meses apresenta alta de 2,2%.

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No comércio varejista ampliado, que inclui Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas cresceu 0,9% em agosto na comparação com julho. A média móvel, porém, apresentou queda de 0,3%. Frente a agosto de 2024, houve retração de 2,1%. No acumulado do ano, o varejo ampliado registra queda de 0,4% e, nos últimos 12 meses, alta de 0,7%.

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Houve predominância de taxas positivas na passagem de julho para agosto de 2025, na série com ajuste sazonal, nas atividades do comércio varejista. As altas foram registradas em cinco dos oito setores: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (4,9%), Tecidos, vestuário e calçados (1,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,7%), Móveis e eletrodomésticos (0,4%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%).

As taxas negativas ficaram por conta de Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,1%), Combustíveis e lubrificantes (-0,6%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%).

No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças teve alta de 2,3%, enquanto Material de construção variou 0,1%. O Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo não possui divulgação nessa comparação por não apresentar número suficiente de meses para modelagem sazonal.

Na comparação anual, seis das oito atividades do varejo tiveram resultados positivos frente a agosto de 2024. Móveis e eletrodomésticos (2,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,3%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,1%) foram os destaques, seguidos de Tecidos, vestuário e calçados (0,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (0,5%) e Combustíveis e lubrificantes (0,4%). Já Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,5%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,7%) registraram queda.

No varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças acumula três meses seguidos de queda (-7,7%), Material de construção recuou 6,1% e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou -1,9%.

O setor de Móveis e eletrodomésticos cresceu 2,7% frente a agosto de 2024, segunda alta consecutiva. O grupo foi responsável por 0,2 ponto percentual da variação total de 0,4% do varejo. O acumulado no ano permaneceu estável em 3,8% e nos últimos 12 meses registra 4,1%.

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria segue em crescimento pelo trigésimo mês consecutivo, registrando alta de 2,3% frente a agosto de 2024. O setor também contribuiu com 0,2 ponto percentual para o total do varejo. O acumulado do ano foi de 3,3% e em 12 meses, de 4,3%.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que englobam lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos e brinquedos, avançou 2,1% frente a agosto de 2024, completando cinco meses consecutivos de resultados positivos e contribuindo com 0,2 ponto percentual para a taxa total de 0,4%. O acumulado do ano é de 2,1% e em 12 meses, de 3,7%.

Tecidos, vestuário e calçados registrou alta de 0,7%, revertendo queda de 1,4% em julho. O setor acumula ganhos de 3,9% no ano e 4,5% nos últimos 12 meses, apresentando crescimento mais lento que nos meses anteriores.

Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou alta de 0,5% frente a agosto de 2024, segunda alta consecutiva, com acumulado do ano de -1,7% e 12 meses de -3,8%.

Combustíveis e lubrificantes teve variação positiva de 0,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor acumula ganhos de 0,7% no ano e apresenta sequência de resultados positivos nos últimos 12 meses.

Entre os setores em queda, Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 0,5% frente a agosto de 2024, influenciando negativamente o total do varejo em -0,3 ponto percentual. O acumulado do ano até agosto foi de 1,0% e o indicador em 12 meses, de 1,5%, menor taxa desde fevereiro de 2023.

Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação registrou queda de 0,7% na comparação anual, acumulando -1,3% no ano e nos últimos 12 meses.

No varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças apresentou queda de -7,7%, com maior impacto negativo no indicador global (-1,4 ponto percentual). Material de construção caiu 6,1%, contribuindo com -0,5 ponto percentual. Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo recuou 1,9%, sendo a terceira maior influência negativa do setor.

Na passagem de julho para agosto de 2025, 16 das 27 Unidades da Federação registraram alta no comércio varejista, com destaque para Rio Grande do Norte (2,6%), Maranhão (2,5%) e Paraíba (1,9%). Pelo lado negativo, 11 unidades apresentaram queda, com Amapá (-4,3%), Rondônia (-1,5%) e Espírito Santo (-1,2%) em destaque.

No comércio varejista ampliado, 13 das 27 Unidades da Federação registraram alta, destacando Goiás (4,8%), Maranhão (2,3%) e Rio Grande do Norte (2,2%). Pelo lado negativo, outras 13 unidades recuaram, com Amapá (-4,8%), Rondônia (-2,9%) e Amazonas (-1,3%).

Frente a agosto de 2024, o varejo apresentou resultados positivos em 16 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Rio Grande do Norte (7,3%), Maranhão (4,3%) e Paraíba (4,0%). Entre os negativos, destacam-se Tocantins (-9,2%), Piauí (-4,2%) e Roraima (-2,1%).

No varejo ampliado, 16 das 27 Unidades da Federação tiveram queda no volume de vendas, com destaque para Piauí (-5,3%), São Paulo (-4,3%) e Minas Gerais (-3,8%). Do lado positivo, 11 unidades registraram alta, lideradas por Mato Grosso (6,1%), Acre (3,2%) e Maranhão (2,9%).

O desempenho do comércio varejista em agosto de 2025 sinaliza uma recuperação lenta e desigual, com alta discreta de 0,2% no setor, enquanto o varejo ampliado enfrenta desafios mais consistentes, recuando 2,1%. Os resultados reforçam a importância de observar os segmentos e regiões mais afetados para projeções do mercado de ações, câmbio e títulos vinculados ao consumo.

(ibge)

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