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Volume de serviços varia 0,1% em agosto e reforça ritmo estável da economia brasileira

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O setor de serviços brasileiro manteve o fôlego em agosto de 2025, com crescimento de 0,1% frente a julho (série com ajuste sazonal). Foi o sétimo avanço consecutivo, acumulando alta de 2,6% no período. Em relação a agosto de 2024, o volume de serviços cresceu 2,5%, registrando a 17ª taxa positiva seguida. No acumulado de 12 meses, o setor avança 3,1%, levemente acima do resultado até julho (3,0%).

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Entre as atividades pesquisadas, quatro das cinco apresentaram crescimento. O destaque ficou para serviços profissionais, administrativos e complementares (0,4%), que emplacaram o quarto mês seguido de alta, com ganho acumulado de 2,0%. Também avançaram os transportes (0,2%), os serviços prestados às famílias (1,0%) e outros serviços (0,6%). O único recuo veio de informação e comunicação (-0,5%), que devolveu integralmente o ganho de julho.

A média móvel trimestral foi de 0,3% no trimestre encerrado em agosto, sustentada por transportes e serviços profissionais, administrativos e complementares (ambos com alta de 0,4%). Já os outros serviços (-0,3%) recuaram, enquanto informação e comunicação e serviços prestados às famílias permaneceram estáveis.

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Na comparação com agosto de 2024, o crescimento de 2,5% foi impulsionado principalmente pelos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,3%), beneficiados pelo bom desempenho do transporte aéreo de passageiros, da logística de cargas e das concessionárias de rodovias. Também contribuíram os segmentos de informação e comunicação (3,4%), serviços profissionais e administrativos (2,9%) e serviços prestados às famílias (1,2%).

O setor de outros serviços (-2,7%) foi o único a exercer influência negativa, pressionado por atividades auxiliares dos serviços financeiros e corretoras de títulos e valores mobiliários.

De janeiro a agosto, o setor de serviços acumula alta de 2,6%, com quatro das cinco atividades em crescimento. A principal contribuição positiva veio de informação e comunicação (5,5%), impulsionada por empresas de software, hospedagem na internet, tecnologia da informação e suporte técnico. Transportes (2,4%), serviços profissionais e administrativos (2,5%) e prestados às famílias (1,3%) também avançaram.

Regionalmente, 17 das 27 unidades da federação apresentaram crescimento em agosto. O Rio de Janeiro (1,3%) e Santa Catarina (1,4%) se destacaram entre as maiores altas, enquanto São Paulo (-1,0%) e Bahia (-2,5%) registraram as quedas mais expressivas. Na comparação anual, São Paulo (4,0%), Distrito Federal (7,3%) e Mato Grosso do Sul (14,3%) lideraram os ganhos.

O turismo, importante indicador de dinamismo econômico, voltou a crescer 0,8% após três meses de quedas. O índice está 11,5% acima do nível pré-pandemia e 2,0% abaixo do recorde histórico. O desempenho foi puxado por Rio de Janeiro (2,5%), Amazonas (6,9%) e Bahia (1,7%), com destaque para o avanço de transporte aéreo de passageiros, serviços de bufê e hotéis.

O transporte de passageiros subiu 0,3% na passagem mensal e 8,0% frente a agosto de 2024, enquanto o transporte de cargas avançou 0,6% no mês e 2,1% em relação ao ano anterior. Ambos os segmentos seguem em trajetória de recuperação, sustentando o crescimento do setor de serviços.

O desempenho de agosto reforça a resiliência da economia brasileira num momento de desaceleração global e expectativas de corte da taxa Selic. O avanço constante dos serviços — especialmente em segmentos ligados à tecnologia, turismo e transportes — sinaliza que a demanda doméstica segue firme, sustentando o PIB e contribuindo para manter o otimismo no mercado financeiro.


relevância no mercado financeiro:

Os dados de agosto confirmam a força do setor de serviços, que responde por mais de 70% do PIB nacional. Essa trajetória positiva tende a influenciar as expectativas sobre o ritmo de cortes na taxa Selic e o comportamento dos contratos futuros de juros (BMF:DI1FUT), além de dar suporte ao Ibovespa (BOV:IBOV), especialmente às empresas de transporte, turismo e tecnologia listadas na bolsa de valores brasileira. O desempenho firme também pode conter parte da volatilidade do dólar à vista (FX:USDBRL), refletindo um cenário doméstico de atividade mais sólida.

(ibge)

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