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BB Seguridade: JPMorgan rebaixa recomendação para “venda” e vê desafios com Selic mais baixa

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Banco projeta lucro pressionado nos próximos anos e adiciona risco de renovação do contrato com o Banco do Brasil ao valuation da seguradora.

A BB Seguridade (BOV:BBSE3), braço de seguros e previdência ligado ao Banco do Brasil, viu suas ações recuarem na tarde desta terça-feira (11/11), após o JPMorgan rebaixar sua recomendação para a companhia de equal-weight (equivalente a neutro) para underweight (equivalente a venda). O banco também reduziu o preço-alvo de R$ 40 para R$ 34 por ação.

No relatório, o JPMorgan aponta um cenário mais desafiador para os próximos anos. A instituição projeta um crescimento modesto dos prêmios ganhos em 2026 e 2027 e destaca que a queda da taxa Selic deve pressionar o resultado financeiro – uma das principais fontes de lucro da seguradora. Segundo os analistas, cada redução de 100 pontos-base na Selic tende a reduzir o lucro em cerca de R$ 100 milhões.

Além do impacto dos juros, o banco chama atenção para o contrato de distribuição com o Banco do Brasil (BOV:BBAS3), que vence em 2033. O JPMorgan elevou o desconto de perpetuidade da avaliação de 33% para 50%, citando incertezas sobre a renovação do acordo — especialmente considerando que negociações não devem avançar antes de 2027, ano pós-eleitoral.

Outra preocupação é a dinâmica do agronegócio, que representa mais de um terço da base de prêmios da seguradora. O relatório ressalta que a participação do Banco do Brasil no crédito rural teria caído de 55% em 2020 para cerca de 30% atualmente, exigindo maior diversificação comercial da BB Seguridade para manter volume de subscrição.

Às 15h15, as ações da BB Seguridade (BBSE3) caíam 1,81%, negociadas a R$ 33,72. Na abertura, os papéis começaram o dia a R$ 33,79, chegaram à máxima de R$ 34,14 e à mínima de R$ 33,35. A redução de recomendação pelo JPMorgan adicionou pressão vendedora ao papel ao longo do pregão, intensificando o movimento de realização recente.

A BB Seguridade atua nos segmentos de seguros, previdência privada, capitalização e planos odontológicos, integrando o ecossistema financeiro do Banco do Brasil. Seus principais concorrentes na bolsa de valores brasileira incluem Porto (BOV:PSSA3), SulAmérica (ex-SULA) e Caixa Seguridade (BOV:CXSE3).

O relatório do JPMorgan reacende discussões sobre sensibilidade da BB Seguridade à Selic, às dinâmicas de crédito no país e à relevância estratégica do contrato com o Banco do Brasil.

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