
Perda das médias móveis de vinte e um e duzentos dias e sequência de candles descendentes consolidam viés negativo. Projeções indicam 12,25% no médio prazo e possibilidade de repique apenas acima de 12,78%.
O contrato futuro de Depósito Interfinanceiro com vencimento em janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) encerrou o pregão de quarta-feira, 26 de novembro de 2025, em 12,70%, com queda de 0,27 ponto percentual. O movimento foi caracterizado por um candle de corpo descendente que fechou próximo à mínima do dia e rompeu suportes relevantes, confirmando a tendência de baixa observada desde outubro.
Nos últimos cinco pregões, o contrato formou uma sequência típica de continuação baixista: após uma tentativa isolada de alta em 21 de novembro, que levou a taxa a 12,865%, os vendedores retomaram o controle, produzindo candles de corpo vermelho e rejeição clara nas resistências de 12,95% e 12,78%.
O contrato negocia atualmente abaixo das médias móveis simples de vinte e um períodos e de duzentos períodos, situação que confirma a tendência de baixa tanto no curto quanto no longo prazo. A perda definitiva da média de vinte e um períodos no pregão de 26 de novembro reforçou o sinal baixista iniciado pelo cruzamento negativo entre essas duas médias.
Os níveis técnicos mais relevantes são:
- Resistências: 12,78%, 12,95% e 13,20%.
- Suportes imediatos: 12,70%, 12,69%, 12,50% e 12,25%; em extensão, região dos 12,00%.
O Índice de Força Relativa de catorze períodos encontra-se em 28,45, indicando zona de sobrevenda para DI1F29, mas sem sinais de divergência positiva que sugiram reversão iminente. Nos gráficos intradiários, a tendência permanece baixista em todos os horizontes analisados.
Para o pregão desta quinta-feira, 27 de novembro de 2025, a liquidez deverá ser reduzida devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Nesse contexto, o cenário mais provável é de continuidade da queda, com teste do suporte de 12,69% ainda durante a sessão, caso a abertura ocorra abaixo de 12,73%.
Operadores com posições vendidas devem priorizar a manutenção da taxa abaixo da região de 12,75% para proteger os ganhos e buscar alvos em 12,69% a 12,50%. Aqueles que desejam compras precisam de confirmação acima de 12,78% para considerar um repique técnico de curto prazo.
No horizonte de curto prazo, até cinco pregões, a probabilidade de novas mínimas é estimada em 70%, com alvos entre 12,50% e 12,25%. Um movimento corretivo ascendente só ganharia força com o rompimento sustentado de 12,78%.
No médio prazo, até três meses, a manutenção abaixo de 12,69% mantém válida a projeção de 12,25% até o final de dezembro de 2025, favorecida pelo cenário de redução da taxa Selic e expectativas de política monetária mais acomodatícia.
No longo prazo, a tendência descendente iniciada em outubro de 2025 permanece intacta enquanto a taxa respeitar o canal baixista. Projeções conservadoras indicam a região dos 12,00% como possível objetivo até março de 2026, caso não haja reversão acima da média de duzentos períodos.
A combinação de fatores macroeconômicos — expectativa de cortes na taxa Selic e sinais dovish do Federal Reserve — e a estrutura técnica atual favorece a continuidade do movimento de queda das taxas futuras nos próximos meses.
Os movimentos do DI1F29 continuam a refletir o aumento do apetite por risco e a precificação de juros mais baixos no Brasil. Acompanhar os níveis destacados é essencial para a gestão de posições, especialmente em pregões de volume reduzido como o de hoje.
Contrato de juros futuro DI1F33 recua para 13,21% e consolida tendência de baixa
O contrato futuro de Depósito Interfinanceiro com vencimento em janeiro de 2033 (BMF:DI1F33) encerrou o pregão de quarta-feira, 26 de novembro de 2025, em 13,21%, com queda de 0,60 ponto percentual. O movimento foi marcado por um candle de corpo amplo descendente, que fechou próximo à mínima do dia e rompeu suportes importantes, consolidando a tendência de baixa observada desde outubro.
Nos últimos cinco pregões, o contrato desenhou uma sequência típica de continuação baixista: após uma breve pausa em 21 de novembro, que registrou leve queda de apenas 0,04 ponto percentual, os vendedores intensificaram a pressão, produzindo candles de corpo vermelho e rejeição clara nas resistências de 13,45% e 13,36%.
O contrato negocia atualmente abaixo das médias móveis simples de vinte e um períodos e de duzentos períodos, situação que confirma a tendência de baixa tanto no curto quanto no longo prazo. O cruzamento negativo entre essas duas médias, consolidado nas últimas semanas, permanece como principal sinal técnico baixista.
Os níveis técnicos mais relevantes são:
- Resistências: 13,36%, 13,50% e 13,70%.
- Suportes imediatos: 13,20%, 13,10%, 12,90%; em extensão, região dos 12,70%.
O Índice de Força Relativa de catorze períodos aponta para baixo, favorecendo a continuidade das quedas, mesmo após já ter entrado em zona de sobrevenda moderada. Não há, até o momento, divergência positiva que indique reversão iminente.
Para o pregão desta quinta-feira, 27 de novembro de 2025, a liquidez deverá ser reduzida devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Nesse ambiente, o cenário mais provável é de continuidade do movimento descendente, com teste do suporte de 13,10% ainda durante a sessão, caso a abertura ocorra abaixo de 13,25%.
Operadores com posições vendidas devem priorizar a manutenção da taxa abaixo da região de 13,30% para proteger os ganhos e buscar alvos em 13,10% a 12,90%. Aqueles que desejam compras precisam de confirmação acima de 13,36% para considerar um repique técnico de curto prazo.
No horizonte de curto prazo, até cinco pregões, a probabilidade de novas mínimas é estimada em 70%, com alvos entre 13,10% e 12,90%. Um movimento corretivo ascendente só ganharia força com o rompimento sustentado de 13,36%.
No médio prazo, até três meses, a manutenção abaixo de 13,20% mantém válida a projeção de 12,90% até o final de dezembro de 2025, favorecida pelo cenário de redução da taxa Selic e pela precificação de política monetária mais expansionista.
No longo prazo, a tendência descendente iniciada em outubro de 2025 permanece intacta enquanto a taxa respeitar o canal baixista. Projeções conservadoras indicam a região dos 12,70% como possível objetivo até março de 2026, caso não haja reversão acima da média de duzentos períodos.
A combinação de fatores macroeconômicos — expectativa de cortes na taxa Selic e sinais acomodatícios do Federal Reserve — e a estrutura técnica atual favorece a continuidade do movimento de queda das taxas longas nos próximos meses.
Os movimentos do DI1F33 continuam a refletir o aumento do apetite por risco e a expectativa de juros estruturalmente mais baixos no Brasil. Acompanhar os níveis destacados é essencial para a gestão de posições, especialmente em pregões de volume reduzido como o de hoje.
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