
De 5.339 para o teto em 5.444 ou fundo em 5.185? Confira os cenários possíveis de alta e de baixa para DOLFUT e WDOFUT – Posicione-se agora e proteja seu portfólio!
O Dólar Futuro (BMF:WDOZ25) | (BMF:DOLZ25), termômetro essencial do câmbio brasileiro e instrumento muito querido pelos traders, entra nesta quarta-feira, 19 de novembro de 2025, em um momento de tensão técnica. Fechando em 5.339,50 na véspera com uma variação mínima de -0,08%, o ativo reflete uma consolidação lateral que pode ser o prelúdio de um rompimento decisivo. Para quem opera derivativos cambiais, compreender esses sinais não é luxo, mas necessidade: eles ditam se o real se fortalece ou o dólar ganha fôlego, impactando desde exportadores até investidores em carry trade.
Vamos descomplicar, como em uma aula introdutória de análise gráfica. Um candle diário é o resumo visual de uma sessão: o corpo mostra abertura e fechamento, enquanto sombras revelam máximas e mínimas. No dia 18 de novembro, o candle teve um corpo vermelho diminuto (de 5.351 para 5.339,50), com sombra inferior tocando 5.328 – isso indica que vendedores pressionaram, mas compradores defenderam o suporte, criando indecisão. Já em 17 de novembro, um corpo verde de +0,58% (abertura em 5.317, fechamento em 5.344) mostrou repique, com volume de 2 milhões de contratos sugerindo entrada tímida de touros.
Esses padrões não surgem isolados. O Dólar Futuro vem de um downtrend (tendência de baixo) de médio prazo, pressionado pelas médias móveis de 21 e 200 dias em declínio, mas o curto prazo exibe um repique técnico: topos e fundos se estabilizam em 5.286-5.358, formando um range lateral em intervalos de 5, 15 e 60 minutos. Imagine o gráfico como uma caixa: enquanto o preço quica dentro dela, sem romper teto ou piso, o mercado espera um catalisador. Aqui, o aumento de volume comprador nos últimos pregões aponta para potencial alta, mas o IFR (Índice de Força Relativa) lateral neutraliza sobrecompra, mantendo o equilíbrio.
Para hoje, 19 de novembro, o cenário de curto prazo é de lateral com viés altista sutil. Analistas notam que o MACD, indicador de momentum que compara médias móveis, ainda cruza para cima, sinalizando repique de alta. No entanto, o range persiste: suportes em 5.330 e 5.320 atuam como piso, enquanto 5.360 é a resistência imediata. Em termos didáticos, pense nos suportes como trampolins: se 5.328 ceder, o preço pode quicar para baixo até o suporte de 5.285.
O cenário de queda para hoje carrega 45% de chance, ativado por perda de 5.328. Nesse caso, espere aceleração para 5.285 ou até 5.185, impulsionado por um DXY (índice do dólar global) enfraquecido abaixo de 104,5 ou sinais dovish na ata do Fed divulgada hoje. Para traders, isso significa preparar shorts (vendas a descoberto) com stops acima de 5.350, monitorando volume: se ultrapassar 2,5 milhões, a baixa ganha força. Lembre-se, lição chave: volume não mente – ele valida o preço, evitando armadilhas de falsos rompimentos.
Mas o otimismo comprador não está extinto. Com 55% de probabilidade, um rompimento acima de 5.360 – confirmado por um candle de martelo invertido ou engolfo de alta – projeta alta para 5.380 e 5.444. Visualmente, isso seria o preço furando o teto do range com convicção, catalisado por payroll dos EUA fraco amanhã ou estabilidade na curva de juros brasileiros. Para iniciantes, rompimentos são como portas: uma vez aberta, o momentum flui rápido. Fique atento a notícias do Copom: uma Selic estável pode atrair fluxos para o real, mas atrasos em cortes favorecem o dólar.
Estendendo para o médio prazo, o quadro se inclina para baixa (60% de chance), com as médias de 21 e 200 dias ancorando o downtrend. O repique atual é visto como uma correção saudável, com o retração Fibonacci de 61,8% em 5.385 como zona ideal de reversão e início de pivô de baixa.
Nesse horizonte de semanas, o cenário de alta (40%) depende de superação de 5.444, invalidando as médias descendentes e mirando 5.500, alinhado a um DXY acima de 105 e pressões inflacionárias nos EUA. Imagine o gráfico como uma serra: dentes descendentes (baixas) dominam, mas um dente ascendente forte pode virar a lâmina. Fatores macro, como fluxos estrangeiros para o Ibovespa ou queda na curva DI (juros futuros), reforçam a pressão baixista, tornando o dólar atraente para hedges, mas arriscado para longs puros.
O oposto, cenário de queda no médio prazo, seria ativado pela manutenção abaixo de 5.300, projetando 5.185-5.100 em um movimento de continuidade do downtrend anual. Isso seria plausível sem choques, como queda dos juros nos EUA ou alta no petróleo, mas serve de alerta: câmbio é cíclico, e retrações de 5-10% são comuns em bear markets. Educacionalmente: o Dólar Futuro amplifica o dólar spot (FX:USDBRL) via alavancagem, ideal para especulação, mas exige dimensionamento – nunca mais de 1-2% do capital por posição.
Hoje pode ser o turning point, especialmente com o feriado na B3 amanhã (20/11), reduzindo liquidez e amplificando swings. Se o candle de 19 de novembro fechar acima de 5.350, considere calls ou longs no WDOFUT, mirando 5.380. Abaixo de 5.330, puts ou shorts dominam. Essa bifurcação ensina disciplina: análise técnica dá probabilidades, não certezas; combine com gerenciamento de risco para sobreviver volatilidades.
Em síntese, o Dólar Futuro equilibra em um range tenso, com repique de curto prazo contrastando a baixa de médio. Para 2025, o viés descendente prevalece, mas repiques oferecem trades rápidos. Estude gráficos em plataformas como a ADVFN – visualize MACD e IFR diariamente para afiar o instinto. Acompanhe também as atualizações. Com ata do Fed e payroll no radar, 19 de novembro pode redefinir trajetórias.
A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.
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