
Correções pontuais podem ocorrer até 5,322, mas tendência macro segue favorável à venda do dólar.
O Dólar Futuro (BMF:WDOZ25) (BMF:DOLZ25) iniciou o pregão desta quinta-feira (13/11) operando em 5.296, mostrando sinais de consolidação antes de possíveis movimentos de baixa. A tendência de médio prazo segue predominantemente vendedora, e os traders estão atentos à busca por suportes em 5,20, referência para pivô de baixa, e 5,10, objetivo de envelope de curto prazo.
No curto prazo (5 minutos), o WDOFUT apresenta repiques isolados, mas a pressão vendedora ainda domina, reforçando a expectativa de que qualquer alta será secundária e possivelmente limitada a 5.322. Rompimentos decisivos abaixo de 5.300 podem acelerar quedas em direção aos suportes citados, oferecendo oportunidades estratégicas para swing trade vendedor.
O IFR do Dólar Futuro indica que o ativo ainda possui espaço para movimentos descendentes, mesmo considerando repiques temporários. A atenção deve se concentrar em níveis críticos como 5.313 e 5.300, pois sua quebra confirma o cenário de baixa de médio e curto prazo.
O Euro (FX:EURBRL) permanece em tendência de baixa, com sinais de repique acima de 6,16 apenas para movimentos pontuais. Essa dinâmica reforça o viés baixista do WDOFUT, mantendo oportunidades para operações de venda ou de proteção através de arbitragem entre pares.
O comportamento do WDOFUT também se relaciona ao DXY (CCOM:DXY), que opera em leve alta. Apesar do fortalecimento do dólar global, o cenário local ainda indica maior probabilidade de queda, limitando repiques significativos.
A curva de juros futuros reforça o viés vendedor: DI1F29 e DI1F33 seguem em baixa, criando condições para que vendas estratégicas no WDOFUT sejam mais favoráveis, enquanto compras permanecem como alternativas de curto prazo, em repiques pontuais.
Para swing trade, a estratégia recomendada é aguardar movimentos de rompimento abaixo de 5.300, mirando 5,20 como primeiro objetivo e 5,10 como meta adicional de envelope de curto prazo. Compras podem ocorrer apenas em repiques até 5.322, com stop próximo de 5.313.
No day trade, operações rápidas podem aproveitar pequenas correções, mas o foco deve permanecer no viés de baixa, alinhando entradas e saídas aos níveis de suporte mencionados.
No exterior, o fim do shutdown nos EUA trouxe alta marginal nos índices futuros: Dow Jones +0,18%, S&P 500 +0,09% e Nasdaq +0,16%. Apesar do ambiente positivo para risco global, o Dólar Futuro local ainda encontra resistência para sustentar altas consistentes.
No Brasil, declarações do diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, esfriaram expectativas de cortes na Selic, reforçando a atenção ao câmbio e à curva de juros para decidir estratégias de venda no DOLFUT.
O Dólar Futuro mostra maior probabilidade de queda, com suportes-chave em 5,20 (pivô de médio prazo) e 5,10 (envelope de curto prazo). Repiques e correções pontuais podem ocorrer, mas devem ser tratados como oportunidades secundárias. Traders de swing e day trade devem priorizar operações vendedoras e monitorar volume e IFR para maximizar oportunidades.
O Euro segue em trajetória de baixa, com repiques limitados acima de 6,16, reforçando a tendência de queda no dólar local e abrindo operações de venda estratégicas para traders atentos.
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