
As vendas no varejo na China avançaram 1,3% em novembro na comparação anual, conforme relatório divulgado nesta segunda-feira (15/12) pelo Departamento Nacional de Estatísticas do país. O resultado mostrou desaceleração relevante do consumo, ficando bem abaixo das expectativas do mercado e também distante do crescimento de 2,9% registrado no mês anterior.
A leitura mais fraca reforça a percepção de perda de fôlego da demanda doméstica chinesa, um dos pilares para a retomada sustentável da economia do país. O desempenho indica que, apesar de estímulos pontuais, as famílias seguem cautelosas, refletindo incertezas econômicas e menor ritmo de gastos.
Ao detalhar os números, o relatório mostrou comportamentos distintos entre regiões. As vendas de bens de consumo nas áreas urbanas subiram 1% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto nas áreas rurais o avanço foi mais expressivo, de 2,8%, sugerindo alguma resiliência fora dos grandes centros.
Do ponto de vista de mercado, dados mais fracos de consumo na China tendem a gerar impacto sobre o apetite a risco global, podendo pressionar mercados acionários ligados a commodities, influenciar o câmbio de países exportadores e afetar a precificação de títulos, diante da expectativa de crescimento mais moderado da segunda maior economia do mundo.
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