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Bom dia ADVFN – Confiança do consumidor dos EUA, Japão elevou o juro para o nível mais alto em 30 anos, Orçamento 2026 e mais

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Esse é o Bom dia ADVFN,  19 de dezembro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operavam sem direção única, após interromperem uma recente sequência de perdas, com sinais de arrefecimento da inflação e diminuição das preocupações com a inteligência artificial. O índice de referência S&P 500 caminha para a sua primeira queda semanal consecutiva desde junho.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operavam sem direção única. Ontem, S&P 500 e Dow Jones conseguiram encerrar uma sequência de quatro dias de perdas. O Nasdaq também avançou, com alta de 1,4%, impulsionado pela recuperação de ações de tecnologia que haviam sido pressionadas no pregão anterior.

O setor de tecnologia também contribuiu para o bom desempenho dos mercados. Ações de grandes empresas do segmento e de fabricantes de chips avançaram após a Micron Technology divulgar projeções robustas de receita para o trimestre atual. A companhia afirmou que a demanda deve permanecer substancialmente acima da oferta no curto prazo, o que ajudou a aliviar as incertezas recentes sobre o mercado de inteligência artificial. Com isso, todas as ações do grupo conhecido como Magnificent Seven fecharam em alta.

Na Europa,  as bolsas operavam operam mistos, à medida que investidores analisavam uma série de decisões sobre juros e aguardavam as negociações orçamentárias cruciais na França. O dia de ontem foi marcado por anúncios de vários bancos centrais da região. Banco da Inglaterra, Banco Central Europeu, Norges Bank e Riksbank divulgaram suas decisões de política monetária. A exceção foi o banco central britânico, que cortou a taxa básica de juros em 25 pontos-base, enquanto os demais optaram por manter suas taxas inalteradas.

O Banco Central Europeu também revisou para cima suas projeções de crescimento para a zona do euro. A autoridade monetária agora estima expansão econômica de até 1,4% em 2025 e de 1,2% em 2026, sinalizando um cenário um pouco mais favorável para a atividade. No campo político, a atenção dos investidores se volta para a França. Parlamentares iniciam nesta sexta-feira negociações consideradas cruciais sobre o orçamento de 2026. Uma comissão conjunta discute os termos do plano de gastos, mas as divergências ideológicas elevam o risco de impasse. Sem um acordo, o primeiro-ministro Sébastien Lecornu poderá ser obrigado a adotar medidas de emergência para garantir a continuidade dos gastos públicos e do endividamento no próximo ano, até que um orçamento definitivo seja aprovado.

Na Ásia,  os mercados fecharam em alta. Com avanço de 1% no mercado de Tóquio após a queda do iene em meio a reações à decisão e sinalizações do Banco do Japão. O BC japonês indicou que pode prosseguir apertando a política monetária mesmo depois de elevar a taxa básica para máxima de 30 anos. Entre os índices referenciais da região, o Nikkei fechou em alta de 1%, aos 49.507,21 pontos. Os papéis do SoftBank subiram 6,1% e a SHIFT Inc. ganhou 5.6%. O Ibiden avançou 4,4%.

O presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, afirmou há pouco que a instituição seguirá elevando os juros caso a economia e os preços evoluam em linha com as projeções. Segundo o dirigente, “a probabilidade de o cenário do BoJ se concretizar está aumentando”.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,4%, fechando em 3.890,45 pontos, e o Shenzhen Composto computou ganho de 1%, aos 2.464,89 pontos. A China Northern Rare Earth subiu 3,2%, e a Aluminum of China A avançou 3%.

Em Seul, o Kospi terminou o dia com valorização de 0,7%, aos 4.020,55 pontos. A LG Energy Solution encontrou uma estabilização e subiu 0,13% após tombo de 9% na sessão anterior com cancelamento de encomendas pela Ford.

O índice Hang Seng, principal referencial de Hong Kong, encerrou o pregão em alta de 0,8%, a 25.690,53 pontos. As ações da CiDi, empresa de direção autônoma, caíram no início de sua negociação na bolsa de Hong Kong, dando continuidade a uma série de estreias decepcionantes de empresas chinesas de direção autônoma no centro financeiro asiático. A empresa arrecadou cerca de US$ 182,5 milhões, em sua oferta pública inicial (IPO), mas as ações cederam mais de 8% ao debutarem no mercado. Em Taiwan, o índice Taiex teve alta de 0,8%, a 27.696,35 pontos. Na Oceania, o S&P/ASX 200 fechou em alta de 0,39% em Sydney, a 8.621,40 pontos.

 

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 55,84  (-0,55%).

Brent  é negociado a US$ 59,79  (-0,05%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 88.018,80   (+3,64%).

Ouro: 

Negociado a US$ 4.329,88  a onça-troy (-0,15%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,52%, a 780 iuanes (US$ 110,78).

Brasil:

Funcionamento da B3 durante os feriados de Natal e na passagem de ano: a B3 não terá pregão nos dias 24 e 25 de dezembro, e volta a funcionar normalmente na sexta-feira, 26. Outra suspensão vai ocorrer nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, com retorno da normalidade no dia 2 de janeiro. Ou seja, o último pregão de 2025 será no dia 30 de dezembro.

Rombo dos Corrreios: O Tesouro Nacional aprovou na quinta-feira, 18, a concessão de aval para uma operação de crédito de R$ 12 bilhões aos Correios, envolvendo cinco instituições financeiras. A autorização permite que a estatal contrate o financiamento com taxas de juros mais baixas, com o objetivo de reorganizar dívidas e estruturar um plano de recuperação econômico-financeira.

De acordo com nota divulgada pelo Ministério da Fazenda, a operação foi aprovada após ajustes que enquadraram a proposta nos limites de juros estabelecidos pelo Tesouro.  A operação contará com a participação de três bancos públicos e dois privados. Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Bradesco emprestarão R$ 3 bilhões cada um, enquanto Itaú e Santander participarão com R$ 1,5 bilhão cada. Pessoas envolvidas nas negociações informaram que o empréstimo terá juros equivalentes a 115% do CDI, carência de três anos e prazo total de 15 anos.

Saída do governo: Ao anunciar saída do ministério da Fazenda “no mais tardar” até fevereiro, o ministro Fernando Haddad disse na quinta-feira, 18, que comunicou ao presidente Lula que não tem intenção de ser candidato nas eleições de 2026.

Orçamento de 2026: A sessão ocorrerá no Plenário da Câmara dos Deputados, a partir das 12h.

Economia:.

✔️ Fundos de investimento imobiliário (FIIs): bateram recorde de captação em novembro, com R$ 13,8 bilhões em emissões, segundo dados divulgados pela Anbima. Na renda variável, o volume emitido somou R$ 10,5 bilhões, o maior desde julho de 2022. Com isso, o mercado de capitais registrou o maior volume mensal do ano, alcançando R$ 98,6 bilhões, e acumulou R$ 717,2 bilhões em emissões em 2025.

As debêntures concentraram a maior parcela das captações no mês, com R$ 56 bilhões, equivalentes a 56,8% do total. Desse montante, R$ 38,6 bilhões foram em debêntures corporativas e R$ 17,4 bilhões em incentivadas, com forte participação de intermediários e agentes ligados às ofertas. O principal destino dos recursos corporativos seguiu sendo o pagamento de dívidas, que somou R$ 17,9 bilhões em novembro.

Os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) emitiram R$ 6,4 bilhões no mês e acumulam R$ 77,6 bilhões no ano, mantendo-se como o segundo principal instrumento de captação. Já as emissões de CRI e CRA totalizaram R$ 9,8 bilhões, representando 10% do volume mensal, com destaque para a participação de pessoas físicas e fundos nos CRIs e de intermediários nos CRAs.

No mercado de renda variável, as emissões primárias somaram R$ 10,5 bilhões em novembro, registrando o melhor desempenho desde meados de 2022. No acumulado do ano, as emissões primárias e secundárias alcançam R$ 15 bilhões, sem registro de novas captações no mercado de títulos externos.

✔️ Relatório de Política Monetária do Banco Central:  O Banco Central elevou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro em 2025 de 2,0% para 2,3%, conforme divulgado no Relatório de Política Monetária do quarto trimestre, publicado na quinta-feira. A estimativa ficou próxima à mediana de 2,25% apurada no último relatório Focus, que reúne projeções do mercado financeiro.

A revisão incorpora mudanças relevantes nas estimativas setoriais. Para a agropecuária, a previsão de crescimento foi elevada de 9,0% para 11,0%. No setor industrial, a estimativa passou de 1,0% para 1,6%, enquanto o crescimento do setor de serviços foi ligeiramente ajustado de 1,8% para 1,7%. Pela ótica da demanda, o Banco Central revisou para baixo a projeção de crescimento do consumo das famílias, de 1,8% para 1,5%, e elevou a do consumo do governo, de 0,5% para 2,0%. A estimativa para a Formação Bruta de Capital Fixo foi ajustada de 3,3% para 3,8%. As importações tiveram projeção elevada de 4,5% para 5,0%, enquanto as exportações passaram de 3,0% para 4,0%.

✔️  Juro alto e endividamento das famílias pressionam vendas nos supermercados:  Os consumidores estão comprando menos e escolhendo marcas mais baratas. Os dados confirmam, uma pesquisa da ScannTech mostrou que o volume de itens vendidos nos supermercados caiu 1,6% de janeiro a novembro, na comparação anual. Atualmente, 30% das famílias têm alguma dívida atrasada. A pressão da Selic em 15% afeta sobretudo as pessoas de baixa renda. Os executivos de atacarejos e redes populares – como Roldão, Assaí e Grupo Mateus – foram os primeiros a reparar num desaquecimento das vendas.

✔️ A Oncoclínicas já decidiu quem vai substituir Bruno Ferrari, fundador e atual CEO da empresa. O nome será divulgado no dia 7 de janeiro, data da próxima reunião do conselho. As ações da companhia sobem 27% nos últimos dois pregões, com compras maciças da BlackRock e da Vanguard.

✔️ Riachuelo: A família Rocha, dona da Riachuelo, vai embolsar R$ 1,1 bilhão numa distribuição bilionária de dividendos. A Guararapes, que controla a varejista, vai pagar R$ 1,49 bilhão em proventos, e os herdeiros do fundador, Nevaldo Rocha, vão levar 75% do total. O pagamento equivale a um dividend yield surreal, de 26%. Cortesia da venda do Midway Mall e da corrida para antecipar dividendos antes da nova taxação, que começa em 2026.

✔️A Starbucks Brasil planeja abrir cerca de 30 novas unidades em 2026, o que representará um crescimento de 27% em relação à rede de 112 lojas, segundo contou a presidente para o país da rede global de cafeterias, Mariane Wiederkehr, em entrevista à Bloomberg Línea – a primeira em que abriu os planos de expansão depois de um ano de “reconstrução” da operação sob a Zamp.

 

Agenda Econômica:

🇩🇪 04h00 – Alemanha/Destatis: PPI de novembro
🇬🇧 04h00 – Reino Unido/ONS: vendas do varejo de novembro
🇧🇷 08h30 – Brasil BC: Setor Externo de novembro
🇺🇸 12h00 – EUA/NAR: vendas de moradias usadas de novembro
🇺🇸 12h00 – EUA/Univ. Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor final de dezembro
🇪🇺 12h00 – Zona do euro/Comissão europeia: confiança do consumidor preliminar de dezembro

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,38%, aos 157.923 pontos. Com volume de R$ 26,2 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa:

BRAV3
+6.16%
R$ 15,50
SUZB3
+5.74%
R$ 52,65
KLBN11
+2.32%
R$ 18,59
RECV3
+2.08%
R$ 10,79
BPAC11
+1.95%
R$ 52,76

Maiores baixas do Ibovespa:

DIRR3
-3.48%
R$ 13,87
NATU3
-2.59%
R$ 7,53
ASAI3
-2.57%
R$ 7,20
HAPV3
-1.93%
R$ 14,23
MRVE3
-1.74%
R$ 7,90

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,04%, aos R$ 5,5244.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,28%, aos 3.697,11 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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