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Bom dia ADVFN – Inflação dos EUA decide rumo dos juros, decisões dos bancos centrais BCE, BoE e BB Seguridade anuncia dividendos

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Esse é o Bom dia ADVFN,  18 de dezembro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operavam mistos, com investidores aguardando o índice preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que deve fornecer pistas sobre o futuro da política monetária do Federal Reserve (Fed).  Os mercados europeus sobem à medida que investidores se preparam para as decisões dos bancos centrais da região, BCE e BoE.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operavam sem sentido único. Mesmo com os investidores se afastando das ações de tecnologia nos últimos dias, o setor está a caminho de fechar 2025 com um ganho de aproximadamente 19%. Wall Street segue atenta a possíveis novos sinais de estresse no segmento, depois que a Oracle perdeu um importante apoio para um projeto de data center de US$ 10 bilhões. O episódio fez as ações da companhia despencarem na quarta-feira, contaminando também papéis de gigantes como Nvidia e Broadcom, entre outras.

Inflação: os investidores aguardam o índice preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que deve fornecer pistas sobre o futuro da política monetária do Federal Reserve (Fed). Ainda assim, há cautela no mercado, já que os dados podem ser menos confiáveis ​​do que o normal devido às interrupções causadas pela paralisação do governo.

O presidente Donald Trump prometeu na quarta-feira (17) um “boom econômico” em 2026, que coincidirá com o aniversário de 250 anos da Independência do país. Os militares poderão celebrar antecipadamente a data histórica com um cheque de 1.776 dólares (9.800 reais) antes deste Natal, anunciou Trump, que adotou um tom combativo em um discurso televisionado para a nação. Onze meses após sua histórica segunda eleição, Trump tem um nível de aprovação global estável, em torno de 40%, similar ao de seus antecessores, mas consideravelmente mais discreto na economia, de apenas 31%. E foi justamente a economia uma das razões que o levaram de volta à Casa Branca. O republicano promete há quase um ano uma “Era de Ouro” que ainda não se concretizou em termos de poder aquisitivo ou de empregos.

Na Europa,  as bolsas operavam em alta, à medida que investidores se preparam para as decisões dos bancos centrais da região. O Banco Central Europeu (BCE) deverá manter as taxas de juro estáveis ​​em 2%. Os bancos centrais da Suécia e da Noruega também deverão manter as taxas em 1,75% e 4%, respetivamente. O Banco da Inglaterra deve ser o único a cortar a taxa de juros nesta quinta. A previsão é de uma redução de 0,25 ponto percentual na taxa de juros, para 3,75%.

Os preços do petróleo operam em alta, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um bloqueio à entrada e saída de petroleiros da Venezuela, e a maior parte das exportações do país permaneceu suspensa.

Na Ásia,  os mercados fecharam com alta em sua maioria, enquanto o Banco do Japão dará início à sua reunião de dois dias, com a expectativa de que o banco central eleve as taxas de juros para 0,75% na sexta-feira, o nível mais alto em 30 anos.

 

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 56,40  (+0,82%).

Brent  é negociado a US$ 60,10   (+0,70%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 86.890,04   (+1,07%).

Ouro: 

Negociado a US$ 4.323,60  a onça-troy (-0,43%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,63%, a 777,50 iuanes (US$ 110,39).

Brasil:

Funcionamento da B3 durante os feriados de Natal e na passagem de ano: a B3 não terá pregão nos dias 24 e 25 de dezembro, e volta a funcionar normalmente na sexta-feira, 26. Outra suspensão vai ocorrer nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, com retorno da normalidade no dia 2 de janeiro. Ou seja, o último pregão de 2025 será no dia 30 de dezembro.

Empresas inadimplentes: A inadimplência entre empresas brasileiras alcançou 8,7 milhões em outubro de 2025, o maior nível desde o início da série histórica, em março de 2016, segundo o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian. O volume total das dívidas chegou a R$ 204,8 bilhões, refletindo um ambiente econômico mais restritivo, marcado por juros elevados e menor oferta de crédito.

 

Economia:.

✔️ BB Seguridade (BBSE3):  informou na quarta-feira, 17, que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 8,72 bilhões aos acionistas, a título de dividendos referentes ao lucro líquido do exercício de 2025. Do montante total, R$ 4,95 bilhões correspondem ao 2º semestre do ano e se somam aos dividendos intercalares de R$ 3,77 bilhões, pagos em 26.08.2025, relativos ao lucro acumulado no 1º semestre.  O valor estimado por ação equivale a R$ 2,54996501627, considerando os dividendos prescritos e excluindo o saldo atual de ações em tesouraria, com pagamento previsto para ocorrer em até 60 dias após a divulgação do resultado de 2025. As informações finais sobre o valor por ação, a data de pagamento e o início das negociações das ações na condição “ex-dividendos” serão divulgadas por meio de aviso aos acionistas na data da publicação dos resultados do exercício, prevista para 09.02.2026.

✔️ Dividendos: R$ 124,1 bilhões, é o valor que as empresas brasileiras já anunciaram em dividendos e JCP desde outubro, na corrida para fugir da taxação a partir de 2026. Agora, uma decisão da Justiça Federal deu mais tempo a algumas empresas. A liminar diz que a isenção vai continuar valendo para dividendos aprovados entre janeiro e abril de 2026. A decisão, no entanto, não vale para todo o mercado – só para quem entrou com a ação.

✔️ Ouro:  Depois de quatro anos sem realizar compras de ouro, o Banco Central voltou a adquirir o metal para compor as reservas internacionais do País. Entre setembro e novembro, a autoridade monetária comprou 42,8 toneladas, elevando o estoque total de ouro de 129,6 toneladas para 172,4 toneladas, um crescimento de 33% no volume do ativo. Com a aquisição, o valor das reservas em ouro atingiu US$ 23,3 bilhões em novembro, ante US$ 11,7 bilhões em janeiro, alta de 99% no período. A participação do metal no total das reservas internacionais também avançou, passando de 3,6% para 6,5%.

✔️ Contratos de opções:  A B3 anunciou na quarta-feira (17) o lançamento de três contratos de opções ligados à política monetária internacional, permitindo a negociação das decisões de juros dos Estados Unidos, da Europa e do México. Os novos instrumentos seguem o mesmo modelo das opções de Copom, introduzidas pela bolsa brasileira em 2020, e ampliam o portfólio de derivativos de juros oferecidos ao mercado.

✔️  Aegea: A companhia de saneamento Aegea pretende abrir capital em 2026, segundo a Bloomberg. Ela contratou o BTG, o Itaú BBA e o Morgan Stanley para ajudar no processo. É a segunda empresa do setor a avançar nessa direção: na semana passada, a BRK Ambiental protocolou um pedido de IPO na CVM.

 

Agenda Econômica:

🇧🇷 08h00 – BC: Relatório de Política Monetária do 4TRI
🇬🇧 09h00 – Reino Unido/BoE: Decisão de política monetária
🇪🇺 10h15 – Zona do euro/BCE: Decisão de política monetária
🇺🇸 10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e
Núcleo do CPI de novembro e pedidos de auxílio-desemprego da semana até 13/12

Eventos
🇬🇧 09h30 – Reino Unido/BoE: Andrew Bailey – coletiva de imprensa após a decisão de política monetária
🇪🇺 10h45 – Zona do euro/BCE: Christine Lagarde – entrevista coletiva

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 0,79%, aos 157.327,26 pontos, acumulando perda de 1.250,26 pontos no dia, após já ter recuado 2,42% na sessão anterior. O volume foi de R$ 66,9 bilhões em dia de exercício de opções sobre o índice e vencimento de índice futuro, o que aumentou a volatilidade da sessão.

Maiores altas do Ibovespa:

BRAV3
+3.69%
R$ 14,60
SUZB3
+1.78%
R$ 49,79
RECV3
+1.54%
R$ 10,57
BRAP4
+1.35%
R$ 21,70
VALE3
+1.27%
R$ 70,17

Maiores baixas do Ibovespa:

VIVA3
-5.10%
R$ 32,76
PSSA3
-4.41%
R$ 47,01
DIRR3
-4.26%
R$ 14,37
ASAI3
-3.78%
R$ 7,39
RENT3
-3.73%
R$ 43,61

Dólar:

O dólar fechou em alta de 1,07%, cotado a R$ 5,5223.

IFIX:

O índice fechou em baixa de -0,12%, aos 3.686,97.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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