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Brava Energia disparou 14,59% e liderou altas do Ibovespa na semana

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Além da forte valorização da Brava Energia, CPFL Energia e Vale figuraram entre as três maiores altas da semana, contribuindo para suavizar a queda acumulada do Ibovespa, que encerrou o período em baixa de 0,45%.

A semana entre 15 e 19 de dezembro foi marcada por ganhos relevantes em diversos papéis do Ibovespa (BOV:IBOV), ainda que o índice tenha fechado em leve queda. O destaque absoluto foi Brava Energia (BOV:BRAV3), que avançou 14,59%, impulsionada por expectativas positivas no setor de energia renovável e novos contratos de fornecimento.

CPFL Energia (BOV:CPFE3) subiu 5,29%, refletindo a estabilidade regulatória e perspectivas de expansão de capacidade. Já Vale (BOV:VALE3) registrou alta de 4,78%, beneficiada pela valorização do minério de ferro no mercado internacional.

Outras ações em alta no Ibovespa

  • Suzano (BOV:SUZB3): +4,38%, apoiada pela valorização da celulose e demanda internacional.
  • Engie Brasil (BOV:EGIE3): +2,28%, com resultados sólidos em geração de energia.
  • CVC Brasil (BOV:CVCB3): +2,03%, beneficiada pela retomada do turismo doméstico.
  • WEG (BOV:WEGE3): +1,75%, impulsionada por exportações e inovação tecnológica.
  • IRB Brasil (BOV:IRBR3): +1,70%, após melhora em indicadores de solvência.
  • Gerdau (BOV:GGBR4): +1,35%, apoiada pela demanda em construção civil.
  • Hapvida (BOV:HAPV3): +1,21%, com expansão de rede hospitalar.
  • Cemig (BOV:CMIG4): +1,00%, beneficiada por estabilidade no setor elétrico.
  • Sabesp (BOV:SBSP3): +0,78%, com expectativa de privatização.
  • PetroReconcavo (BOV:RECV3): +0,47%, sustentada por alta no petróleo.
  • Santander Brasil (BOV:SANB11): +0,25%, com resultados consistentes no setor financeiro.
  • Bradesco (BOV:BBDC3): +0,06%, leve recuperação após semanas de pressão.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

 Índices da B3 em alta nesta semana

Apesar da queda do Ibovespa (BOV:IBOV), alguns índices da B3 encerraram a semana com ganhos:

  • IMAT (BOV:IMAT): +2,14%, puxado por Vale (VALE3) e Suzano (SUZB3).
  • BDRX (BOV:BDRX): +1,44%, beneficiado por desempenho de BDRs ligados ao setor de tecnologia.
  • IFIX (BOV:IFIX): +0,79%, com destaque para fundos imobiliários de logística.
  • INDX (BOV:INDX): +0,78%, apoiado por Gerdau (GGBR4) e WEG (WEGE3).
  • IFIL (BOV:IFIL): +0,70%, sustentado por ativos de renda imobiliária.

Esses índices mostraram resiliência e ajudaram a equilibrar o desempenho geral da bolsa.

Acompanhe o desempenho semanal dos índices de ações da B3 através do Monitor Performance ADVFN.

Brava Energia

Na semana encerrada em 20 de dezembro, Brava Energia (BOV:BRAV3) registrou uma expressiva alta de 15%, liderando as valorizações do Ibovespa em diversos pregões. O movimento reforça o apetite do mercado por ativos ligados à transição energética e produção de óleo e gás. Apesar dos rumores de aquisição por parte da Eneva (BOV:ENEV3), a companhia negou qualquer negociação, preservando sua independência estratégica.

O plano de crescimento da Brava Energia é ambicioso: a empresa projeta investir US$ 550 milhões em 2026 e alcançar uma produção de 100 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) a partir de 2027. Essa meta coloca a companhia em posição de destaque no setor energético brasileiro, com potencial de se tornar uma das principais produtoras independentes do país.

Vale

A Vale (BOV:VALE3) encerra 2025 como uma das maiores distribuidoras de proventos da bolsa. Ao longo do ano, foram pagos US$ 3,4 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP), consolidando a mineradora como referência em retorno ao acionista. A expectativa é de novos anúncios extraordinários ainda em dezembro, em resposta às mudanças tributárias previstas para 2026.

Em 11 de dezembro, a companhia provisionou dividendos e JCP, com pagamentos programados para janeiro e março de 2026. Além disso, a Vale projeta crescimento de 15% na produção de minério de ferro até 2030, aliado a uma redução de custos já prevista para 2025, reforçando sua competitividade global.

Suzano

A Suzano (BOV:SUZB3) anunciou em 15 de dezembro um aumento imediato nos preços da celulose na Ásia, medida que visa recuperar margens de lucro pressionadas ao longo do ano. A companhia manteve sua projeção de investimentos (CAPEX) em R$ 13,3 bilhões para 2025, mas reduziu para R$ 10,9 bilhões em 2026, sinalizando ajustes estratégicos diante do cenário internacional.

Apesar da queda acumulada de 15% em 2025, analistas mantêm recomendações de compra para o papel, com preços-alvo variando entre R$ 73,00 e R$ 92,00 até o fim de 2025. O otimismo se apoia na recuperação da demanda global e na disciplina financeira da empresa.

CPFL Energia

A CPFL Energia (BOV:CPFE3) surpreendeu positivamente no 3T25, com lucro líquido de R$ 1,4 bilhão, superando estimativas de mercado. Recentemente, a companhia distribuiu dividendos na casa dos R$ 700 milhões, reforçando sua política de retorno ao acionista.

No horizonte estratégico, a CPFL anunciou um plano de expansão para o período de 2025 a 2029, com foco em modernização de redes e eficiência energética. O objetivo é consolidar sua posição como uma das principais empresas de distribuição e geração de energia do país.

Engie Brasil

A Engie Brasil (BOV:EGIE3) segue firme em sua estratégia de descarbonização e expansão em transmissão. A companhia tem direcionado esforços para ampliar sua participação em leilões de transmissão, além de acompanhar a recuperação da demanda de energia no Brasil.

O setor elétrico, como um todo, vive um momento de transição, e a Engie busca se posicionar como protagonista na infraestrutura energética nacional, com planos robustos para 2026.

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