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O setor de telecomunicações brasileiro é bastante popular entre os investidores da bolsa de valores: além de ser composto por um pequeno número de empresas que repartem o mercado quase que irmãmente entre si, o setor é bastante atrativo em termos de dividendos e vem crescendo intensamente nos últimos anos.

Para se ter uma ideia, só o mercado de telefonia móvel brasileiro atingiu 250,8 milhões de linhas ao fim do primeiro trimestre de 2012, uma taxa de crescimento de 19,2% frente ao mesmo período de 2011, que já tinha apresentado um resultado quase tão espetacular quanto o atual – crescimento de 17,5%. Tal expansão foi impulsionada pelo forte desempenho do segmento pré-pago e pela demanda crescente por serviços de dados, especialmente através de smartphones.

Entretanto, uma notícia recente afetou fortemente as ações da vice-líder do setor: a Tim Participações (TIMP3). A empresa teve que lidar com a saída repentina de seu presidente, Luca Luciani, investigado por fraudes tanto na Itália quanto no Brasil. Só no pregão do dia 3 de Maio de 2012, quando as especulações sobre a saída de Luciani estouraram, as ações caíram 5,84% e registraram o maior volume financeiro diário negociado em sua história na BM&FBovespa.

Qual o real impacto desta notícia sobre as ações da Tim (TIMP3) no médio e longo prazo? Quem detém ações da Tim (TIMP3) deve vendê-las? E quem não está posicionado em TIMP3, deve aproveitar o impacto sofrido em sua cotação? Leia o dossiê completo sobre a Tim Participações (TIMP3) que a Revista ADVFN preparou para você em sua edição de Julho e obtenha a resposta para estas questões.

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