Com semana incostante, o Ibovespa valorizou 2,37%. O cenário político foi o centro das atenções, com o mercado querendo novidades sobre como a denúncia contra o presidente Michel Temer irá influenciar as reformas que tramitam no Congresso. A rejeição do PSDB em manter o deputado Bonifário de Andrade como relator do caso na CCJ criou instabilidade e receio nos investidores. Por outro lado, a fala do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, sobre a possibilidade de privatização da Petrobras no futuro fez com que o mercado superasse seu patamar histórico, renovando a marca. Já foram 16 semanas de ganhos, contra 24 variações positivas.
O indicador terminou a semana (6) com queda 0,73%, fechando com 76.054 pontos.
Em outubro, após 5 fechamentos, o índice valorizou 2,37%. Já se foi três pregões positivos, contra 2 negativo. O mês de agosto fechou com 74.293,51 pontos.
Já no comparativo de 2017, após 191 pregões, o Ibovespa subiu 26,27%. Já foram 95 fechamentos positivos contra 96 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Resumo da semana
Na segunda-feira (2), o indicador fechou o dia com 74.359,83 pontos, uma valorização mínima de 0,09%. No dia seguite, houve uma valorização de 3,23%, fechando com 76.762,91 pontos, o que estabeleceu uma nova máxima histórica.
Na quarta-feira (4), o Ibovespa fechou o dia com uma variação negativa de 0,22%, terminando as atividades com 76.591,44 pontos. No dia seguinte, o indicador subiu 0,03%, fechando com 76.617,53 pontos.
Já na sexta-feira, o indicador caiu 0,73%, fechando com 76.054 pontos.