Peroquini, aí q está a questão da avaliação individual. Não vejo o BTG querendo entrar na área de consórcios. Já na financeira, talvez pela incorporação, ainda q seja um dos negócios mais rentáveis. Depois q houve uma reestruturação dos negócios, com a implantação de tecnologia nas operações, Aloísio queria dar nova vida ao banco e torná-lo mais moderno. Mas, pessoalmente acho q seria preciso muito capital para poder competir. Aí q o Alfa procurou trabalhar em poucos nichos. Sua margem não é das melhores. A questão é se a família vai ofertar um "pacote" de empresa...
Peroquini, aí q está a questão da avaliação individual. Não vejo o BTG querendo entrar na área de consórcios. Já na financeira, talvez pela incorporação, ainda q seja um dos negócios mais rentáveis. Depois q houve uma reestruturação dos negócios, com a implantação de tecnologia nas operações, Aloísio queria dar nova vida ao banco e torná-lo mais moderno. Mas, pessoalmente acho q seria preciso muito capital para poder competir. Aí q o Alfa procurou trabalhar em poucos nichos. Sua margem não é das melhores. A questão é se a família vai ofertar um "pacote" de empresas ou não. Inicialmente acredito q a oferta esteja limitada ao Banco Alfa, nada mais. Mas pela integração dos negócios, podemos ter a Financeira sendo ofertada em conjunto. O Alfa ficaria com o consórcio e seguros. Desconheço o BTG ter interesse nesses dois segmentos. Por isso falo que para mim BRIV é certa e CRIV uma possibilidade. Tem q se destacar, em defesa da minha tese sobre a CRIV, é a forte carteira de clientes q possui. Para o BTG, q quer agarrar o mercado de financiamento e consignado, seria um ótimo negócio. O BTG quer fazer isso sozinho, sem acordos. Fora q o BTG está centralizando todas as operações na plataforma digital. Assim, poderá oferecer os produtos em um só lugar. Ao meu ver a Financeira Alfa é a cereja do bolo para a provável aquisição em termos dos planos expostos pelo BTG. E vc explicou corretamente como funcionam. [quote=peroquini - Post #148 - 13/Set/2022 21:11]Pessoal, vamos esclarecer aqui.RPAD e BRGE: são Holdings que controlam todo o conglomerado financeiro. Além de controlarem BRIV e CRIV, por meio da controlada Corumbal, elas controlaram a atividade de seguros do grupo. Portanto, se for surgir algum negócio, é bem provável que seja em RPAD e BRGE (a diferença entre elas é apenas uma pequena participação a mais que BRGE tem nos negócios).BRIV - Banco de Investimento, Gestão de recursos, corretora e empréstimo para grandes empresas.CRIV - é a financeira que atua na área de consignado e financiando de automotivos, barcos e aeronaves. Recentemente, incorporou o Banco Alfa, instituição dedicada ao varejo.Diante disso, a não ser que sejam vendidas apenas as partes (BRIV ou CRIV), não teria pq se criar a expectativa de que essas seriam as ações com maior potencial.Se o conglomerado Alfa (parte financeira, incluindo seguros) está à venda, então o controle que será vendido será via RPAD ou BRGE[/quote]
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