[quote=cosmesapp]continua sem ninguém querer vender o papiro....realmente deve vir coisa boa por aí...[/quote]
sem falar no balanço que já se sabe que virá bom ( a empresa já divulgou uma prévia do 3T) tem um boato correndo desde março. E tá cada vez mais forte. Lembrando que a EVEN é MAIOR e MAIS RENTÁVEL que a INPAR.
Rio de Janeiro, 27 de março de 2009 – Nº 3.596 EDITADO POR INSIGHT ENGENHARIA DE COMUNICAÇÃO
Editor: Claudio Fernandez . Sub-editor: Alexandre Falcão
Redação Tel (0xx21) 2509-5399 / Fax (0xx21) 2516-1956
www.relatorioreservado.com.br. Tel: (21) 2509-5...
[quote=cosmesapp]continua sem ninguém querer vender o papiro....realmente deve vir coisa boa por aí...[/quote]
sem falar no balanço que já se sabe que virá bom ( a empresa já divulgou uma prévia do 3T) tem um boato correndo desde março. E tá cada vez mais forte. Lembrando que a EVEN é MAIOR e MAIS RENTÁVEL que a INPAR.
Rio de Janeiro, 27 de março de 2009 – Nº 3.596 EDITADO POR INSIGHT ENGENHARIA DE COMUNICAÇÃO
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NEGÓCIOS & FINANÇAS
Está sendo erguida
uma nova fusão no mercado
imobiliário brasileiro,
que deverá dar origem a
uma empresa com mais
de R$ 15 bilhões em patrimônio.
Trata-se da associação
entre as construtoras
Inpar e Even. O engenheiro
responsável pela
obra é o fundo norte-americano
Paladin Realty
Partners. O projeto prevê
uma construção em três
andares. O primeiro foi
erguido no mês passado,
quando os acionistas da
Inpar aprovaram a realização
de um aumento de capital
de R$ 180 milhões.
Por meio da operação, o
Paladin deverá assumir
52% da construtora, empurrando
a família Parizotto
para o quarto dos fundos.
O segundo piso vem
sendo construído nos últimos
três meses. Por meio
de aquisições na Bolsa de
Valores, o Paladin assumiu
quase 7% das ações
ordinárias da Even, tornando-
se um dos principais
sócios. Agora, o fundo prepara
a terceira e última
etapa desta edificação societária:
a compra do controle
da empresa e sua
posterior fusão com a Inpar.
Procurada pelo RR - Negócios
& Finanças, a Even
informou que não comenta
boatos de mercado. A
Inpar, por sua vez, negou
qualquer tratativa de fusão.
Desde o último trimestre
do ano passado, os
acionistas da Even – entre
eles Carlos Eduardo
Terepins, Luis Terepins,
Abraão Muszkat e David
Cytrynowicz – estudam a
venda de uma fatia ou do
próprio controle da companhia.
Entre outras sondagens,
há cerca de um
mês foram procurados
pelo espanhol Henrique
Bañuelos e pela Agra,
que recentemente compraram
a Abyara.
Na negociação com o
Paladin, o principal atrativo
para os donos da Even é a
possibilidade de fisgar uma
participação minoritária na
nova construtora, a exemplo
do que deverá ocorrer
com os Parizotto. Ao contrário
do velho adágio, por
mais doloroso que pareça,
talvez seja melhor abrir mão
de um dedo para ficar com
um anel mais valioso. Juntas,
Inpar e Even somam
receita anual de R$ 1,3
bilhão e um banco de terrenos
de quase R$ 16 bilhões.
Ao mesmo tempo,
os controladores da Even
poderão pegar carona nos
planos da Paladin. O fundo,
que administra US$ 80
bilhões, acena com investimentos
de US$ 800 milhões
no Brasil.
Paladin constrói fusão
da Inpar e da Even
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