Hypera Pharma (HYPE3) Discussão

HYPERMARCAS É UMA BOLA DE NEVE...NINGUÉM SEGURA. A HYPE COMPRA EMPRESA X, COMEÇA A PAGAR, LUCRO CAI, AÇÃO CAI (eu compro),INCORPORA A EMPRESA X, LUCRO CRESCE, AÇÃO SOBE. A HYPE COM O LUCRO ACUMULADO COM A EMPRESA X,COMPRA EMPRESA Y, COMEÇA A PAGAR, LUCRO CAI, AÇÃO CAI (eu compro),INCORPORA A EMPRESA Y, LUCRO CRESCE, AÇÃO SOBE.....E ASSIM TEM SIDO HÁ ALGUM TEMPO... HYPE 2T09 bombando O lucro do 2T09 da hypermarcas cresceu 9% considerando mesma base (crescimento orgânico) e 215% c... HYPE às compras + 1T09 Hypermarcas quer ir às compras! "O setor brasileiro de bens de consumo vem passando imune pela cr... HYPE Risqué e Biocolor na carteira A Hypermarcas fechou a compra da Niasi, empresa detentora das marcas de esmalte risqué e "das tin... HYPE Oferta pelo Rinosoro A Hypermarcas saí as compras e faz oferta pela farmasa, fabricante do rinosoro e tamarine. A farm... HYPE Estrangeiros levam 85% das ações da Hypermarcas Valor Online A Hypermarcas, que fez a primeira oferta inicial de ações de 2008 no Novo Mercado... HYPE saiu o ipo - captação de r$700mi Saiu o primeiro grande ipo do ano. O preço ficou abaixo do mínimo esperado, esperavam R$20 e saiu... http://votebolsa.com.br/tips/company/HYPE

POR QUE HYPERMARCAS, POR PATROCINAR O TIMÃO...TAMBÉM, MAS NÃO É SÓ ISSO.

PAPEL PARA COMPRAR E ESQUECER....LUCRO CERTO.

Bem lembrado domfernao Alem dos aspectos politicos, a economia cresce tambem na realidade fundamentada por fatos concretos. abç.

Resultado bons nas americanas vai puxar junto esse papiro...consumo esse ano de eleição no brasil vai ser coisa de louco...é eleição gente!!!! É fazer o povão consumir para dar a sensação de maior bem estar a população.. Pode esperar maiores altas .... Pense NissoAs perspectivas de crescimento do consumo brasileiro ......

Risqué promove concurso cultural na web Fãs dos esmaltes Risqué acabam de ganhar uma promoção especial que tem tudo a ver com moda e estilo: o jogo "Risqué Faz a Moda". Para participar, a consumidora deve entrar no site www.risquefazamoda.com.br, se cadastrar e criar looks combinando roupas, sapatos, acessórios e esmaltes do portfólio de Risqué - é possível escolher cores da Coleção Primavera/Verão Risqué Arábica, Edições Risqué Rendas do Brasil e Risqué 7 Vermelhos Capitais e outras do catálogo fixo da marca. Além disso, as roupinhas disponíveis para combinação com os esmaltes da Coleção Risqué Arábica foram desenhadas pelo estilista Reinaldo Lourenço, parceiro da marca há mais de cinco anos. Já os sapatos levam assinatura da Corso Como. As produções são votadas pelos internautas e as três criações com o maior número de votos ganham netbooks personalizados Risqué. A brincadeira ainda permite à participante criar quantos perfis e looks quiser, com mudanças no tom de pele, penteado e medidas da "modelo". O concurso começa no dia 1º de fevereiro e tem duração de dois meses.

Etti lança primeiro Caldo de Pernil do mercado Etti, marca da unidade de negócios de Alimentos da Hypermarcas, lança mais uma novidade para os consumidores brasileiros: o exclusivo Caldo de Pernil Etti. Primeiro e único no mercado, o novo produto chega este mês às prateleiras para dar um toque especial às receitas. Com baixa caloria e livre de gordura trans, é indicado no preparo de diversos pratos, em especial frango, feijão, carne suína, carnes assadas, picadinho, arroz, farofa e batata. "O Caldo de Pernil Etti tem um sabor especial, diferente de todos existentes no mercado e chegou para complementar as receitas dos brasileiros", afirma Mônica Pasini, diretora da unidade de negócios de Alimentos da Hypermarcas. "Atualmente o consumidor valoriza a praticidade no preparo dos alimentos, mas não abre mão de sabor e qualidade. Por isso, Etti investe tanto em pesquisas e no desenvolvimento de novos produtos, que atendam as necessidades dos consumidores", finaliza a executiva. O lançamento, disponível em embalagem de 6 cubos, completa a linha de Caldos Etti, que possui ainda os sabores Carne, Galinha, Costela, Feijoada, Legumes e Picante. Com um layout diferenciado criado para facilitar a identificação nas gôndolas, o Caldo de Pernil Etti traz uma receita exclusiva no verso, que pode ser destacadas pelos consumidores. Preço médio sugerido do Caldo de Pernil Etti : R$0.90

na surdina....logo volta aos 40,00...

Em relatório do último domingo (7), o estrategista do Morgan Stanley, Guilherme Paiva, afirmou que a equipe de research do banco será compradora agressiva do mercado acionário brasileiro se a pontuação estiver abaixo de 58 mil pontos. “O Brasil continua nosso mercado favorito na região e ainda preferimos as empresas voltadas ao mercado local do que as de commodities. A recuperação global enfrenta mais riscos do que a regional de acordo com os eventos atuais”, explicou Paiva.

Alô amigos Vejam as compras do JPMORGANhttp://www.wintrade.com.br/site/analise/detalhecotacao.aspx?symbol=HYPE3 parece que vão fazer a festa vendendo ADRS nos states abç.

Empresas UBS: Hypermarcas pode ter ganhos de sinergia no 2º tri Por Adriana Gonçalves em 5/2/2010 15:31:22 O Banco UBS comentou sobre os destaques do conference call da Hypermarcas (HYPE3) em seu relatório matinal desta sexta-feira (5). Segundo eles, a empresa continua a procura de ativos para comprar. Segundo os analistas, o foco parece estar em pequenas e médias empresas, com pouca concorrência entre os internacionais, no setor farmacêutico. Esse fato surpreendeu o time de research do banco, que acreditava que fosse mais provável a Hypermarcas adquirir grandes empresas do setor, e não menores. Eles pontuam também que o crescimento orgânico deve trazer um bom resultado no quarto trimestre de 2009 - com a contribuição do aumento da exposição da empresa no mercado trazendo novos produtos, e novos canais de distribuição e regiões - e que esse crescimento pode ser de 12% a 16% nos próximos três anos. Quanto às possíveis aquisições, a equipe do UBS explica que a empresa sempre tem 10 "alvos" em análise, em que a relação dívida/Ebitda dessas companhias não deve exceder 3 vezes a oferta proposta. Os analistas ainda pontuam que a companhia não tem planos internacionais, e que a Hypermarcas considera o BNDES como fonte adicional de financiamento. A empresa está no primeiro estágio de integração com os ativos comprados em 2009, e que deve começar a perceber ganhos de sinergia a partir do segundo trimestre deste ano, com a integração de suas instalações de produção. Segundo explicam os analistas. o CEO espera que a companhia tenha apenas quatro centros produtivos até o final de 2011 - em cosméticos, farmácia, produtos domésticos e alimentos.

HYPERMARCAS S.A. Companhia Aberta CNPJ nº. 02.932.074/0001-91 NIRE 35.300.353.251 FATO RELEVANTE A Hypermarcas S.A. ("Companhia"), em atendimento ao disposto no art. 157 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e na Instrução CVM n.º 358, de 3 de janeiro de 2002, comunica que na data de hoje o Conselho de Administração deliberou e aprovou o American Depositary Receipt Nível I ("Programa de ADRs Nível I"), visando ampliar as formas de acesso de investidores, principalmente aqueles domiciliados no exterior, bem como ampliar a liquidez das ações. A instituição custodiante será o Itaú Unibanco S.A. e a instituição depositária será o JPMorgan Chase Bank, N.A. A Companhia esclarece que o Programa de ADRs Nível I não representa emissão de novas ações. São Paulo, 3 de fevereiro de 2010. HYPERMARCAS S.A. Martim Prado Mattos Diretor de Relações com Investidores

OLA AMIGOS. Veja o nome do forum. Como é que o povo costuma dizer DEPOIS do fato consumado? AH... EU JÁ SABIA... um abaço e bons trades. 11 corretoras recomendam ações para fevereiro À espera de mais volatilidade, analistas mantêm foco em papéis de empresas voltadas para o mercado interno Por Eduardo Tavares | 02.02.2010 | 17h01 São Paulo - Desde junho do ano passado os investidores não viam a bolsa brasileira fechar um mês com queda acumulada no período, mas em janeiro de 2010, o resultado negativo voltou à cena. A baixa acumulada pelo Ibovespa no primeiro mês do ano foi de 4,65%, motivada principalmente pela fuga em massa de capital estrangeiro - 1,985 bilhão de reais foram retirados até o dia 27, com resultados negativos também nos dois dias seguintes. O fenômeno foi uma reação dos investidores a notícias preocupantes vindas dos Estados Unidos e da China e à situação desconfortável de algumas economias européias. Diante desse cenário, os analistas mantiveram o foco de suas carteiras recomendadas para fevereiro em ações de empresas voltadas para o mercado interno, para fugir da volatilidade externa que ainda deve perturbar a bolsa no curto prazo. A instabilidade prevista para o mercado de ações nas próximas semanas confirma a opinião dos analistas de que os investimentos externos não voltarão ao país com a mesma intensidade com a qual saíram. Isso porque o humor dos investidores tem sido afetado, dentre outras razões, pelos sinais que a China vem dando de uma possível fase de aperto econômico para conter a inflação. Em janeiro, o banco central chinês realizou diversas intervenções no mercado numa tentativa de enxugar a liquidez. Nesse período, a autoridade monetária também anunciou o aumento do compulsório no país, a partir de fevereiro, para restringir a oferta de crédito e segurar o aumento da inflação. Dos Estados Unidos também vieram informações que geraram insegurança e afetaram o desempenho da bolsa brasileira. No fim de janeiro, o presidente americano Barack Obama anunciou a possibilidade de uma nova legislação para limitar a atividade de grandes bancos, considerados os principais causadores da crise financeira de 2008. Entretanto, ainda sem formato definido, a legislação segue em debate, e deixa uma possibilidade, ainda que remota, de desmantelamento de algumas instituições atualmente em operação. Aposta no consumo Especialistas da corretora Planner lembram que as recentes notícias de problemas de liquidez na Grécia, Portugal e Espanha também podem contribuir com o clima de insegurança no mercado internacional. Nas últimas semanas, notícias sobre o aumento do déficit fiscal na Grécia trouxeram preocupação aos investidores. O quadro se intensificou com o desenrolar das dificuldades financeiras enfrentadas pelo mercado de títulos nos países ibéricos. De acordo com os analistas do HSBC, a percepção de risco soberano na Europa ainda permanece elevada. As incertezas devem permanecer enquanto os mercados aguardam uma possível intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI), oferecendo a estes países uma ajuda financeira de curto prazo. Diante da expectativa de mais turbulência, as corretoras posicionaram suas carteiras em papéis de empresas com atividade mais voltada para a economia interna. Apesar da expectativa de um possível aperto monetário para manter a inflação sob controle, os analistas confiam no bom desempenho da economia brasileira, principalmente no primeiro semestre. Papéis de bancos como o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil devem se beneficiar dos indicadores favoráveis e foram mantidos nas carteiras. Ações de companhias que atuam no varejo, como Lojas Americanas e Pão de Açúcar também compõem as indicações.

Estou comprando até no último minuto do after. abç.

Semana que vem estou torcendo para ter mais uma queda desta para entrar nela novamente... Excelente empresa, dona de várias marcas de peso...

Até que com o terremoto do mercado hoje apresentou um desempenho razoável, caindo bem menos que o índice. Nada fora de sua faixa de oscilação. Abç.

UM PRESENTE PARA OS COMPRADOS Valor Online 03/02/2010 21:18 Texto: A- A+ Compartilhar| SÃO PAULO - O Conselho de Administração da Hypermarcas aprovou a criação do programa de American Depositary Receipt (ADR) nível 1 da companhia. A medida visa facilitar o acesso de investidores estrangeiros aos ativos da companhia, além de ampliar a liquidez das ações. A instituição custodiante será o Itaú Unibanco e a instituição depositária, o JPMorgan Chase Bank. Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/empresas/11/6087795/hypermarcas-aprova-programa-de-adr-nivel-1#ixzz0eZ56Rgd5

Conselho aprova lançamento de ADRs nivel 1 . HYPE 3 deve deslanchar .

Subindo dentro do seu compasso.

O império das marcas Com investimentos de 5 bilhões de reais e uma gestão tipicamente brasileira, o empresário João Alves de Queiroz Filho, ex-dono da Arisco, comprou 20 concorrentes e transformou sua Hypermarcas numa das maiores empresas de consumo do país Por Marcelo Onaga | 20/01/2010 #if expr='$page=1 || $page=full' Nos últimos anos, a economia brasileira passou por profundas transformações - quase todas para melhor. A estabilidade é hoje algo que nem mesmo os esquerdistas mais raivosos colocam em questão, o país atingiu o grau de investimento, o mercado de capitais tornou-se um dos mais pujantes do mundo, o acesso ao crédito ficou mais fácil e barato. A combinação desses fatores fez surgir o que alguns economistas já chamam de "novo capitalismo brasileiro", um período de formação de grandes companhias nacionais aptas ou dispostas a competir com algumas das maiores corporações globais. "É um momento inédito, que permitiu a ascensão de empresas brasileiras com potencial de ganhar o mundo", afirma Oscar Malvessi, professor de finanças corporativas da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Poucas empresas representam tão bem essa fase como a Hypermarcas -seja pela rapidez com que foi criada, seja pela forma peculiar como é administrada. Criada há nove anos, a partir de um produto sem quase nenhuma tecnologia ou inovação - a lã de aço Assolan -, a Hypermarcas passou de média empresa com faturamento de 30 milhões de reais no primeiro ano de operação a uma respeitável companhia de 3,5 bilhões de reais de receita em 2009. Trata-se de um espetacular crescimento de 11 500% em menos de uma década. Nesse período, investiu cerca de 5 bilhões de reais em 20 aquisições de empresas nacionais, todas de bens de consumo, algumas com marcas bastante conhecidas, sobretudo no crescente - e hoje sexy - mercado da classe C. Em 2009, segundo um levantamento da consultoria Bain&Company, a Hypermarcas foi a empresa brasileira que mais foi às compras (excluindo firmas de private equity e bancos), com cinco aquisições que somaram quase 2 bilhões de reais.

Investidor Informado Contato Anuncie Aqui Assinatura Sugestão Hypermarcas irá recomprar até 6,7 milhões de ações Publicado por Gandalf às 12/22/2009 06:01:00 PM A Hypermarcas anunciou a recompra de até 6,7 milhões de ações ordinárias, pelo período de um ano, para manutenção em tesouraria ou para exercício de opções de compra. O montante corresponde a 6,7% das ações em circulação. A empresa pretende usar recursos das contas de reservas de capital, que somam R$ 521,158 milhões. "O objetivo da autorização é aplicar recursos disponíveis da companhia de forma a maximizar a geração de valor para o acionista, por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital", afirmou a empresa em comunicado. A empresa realizou em julho uma oferta pública de 24,5 milhões de ações, na qual captou R$ 793,5 milhões, sendo que R$ 563 milhões entraram no caixa da companhia. Valor Link: Hypermarcas irá recomprar até 6,7 milhões de ações

Hypermarcas pagará R$ 41 milhões em patrocínio ao Corinthians Publicado por Gandalf às 1/14/2010 03:17:00 PM A empresa Hypermarcas anunciou nesta quinta-feira à tarde que será o novo patrocinador do Corinthians. O acordo começa a valer a partir do dia 1º de fevereiro e renderá aos cofres do clube paulista R$ 41 milhões para a temporada, sendo R$ 28 milhões para o peito e R$ 13 milhões para as demais parte do uniforme. A Hypermarcas vai estampar a marca Neo Química Genéricos como patrocínio principal. Bozzano, Assim e Avanço também estarão estampados na camisa do Timão. O segundo maior patrocínio do futebol brasileiro é do Flamengo, que receberá R$ 22 milhões da Batavo, ex-parceira do Corinthians. IG Link: Hypermarcas anuncia patrocínio recorde com o Corinthians: R$ 41 milhões

esta nas bancas revista de negocios com o CEO da HIPERMARCAS, seu inicio com ARISCO, etc.. muito interessante.

to comprado ate a sombrancelha, e se cair mais compro mais mais e mais.... Tenho uma Drogaria, e a HYPER ta investindo pessado tanto em propaganda como em descontos a drogaria, sinal que as drogarias vao comprar mais pra vender com preco bom seus produtos. Quer um nome dos produtos desta hype? DORIL, preciso falar mais alguma coisa????

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A A A A RIO O BNDES negocia a aquisição de uma participação na Hypermarcas, empresa que tem expandido sua atuação na área farmacêutica por meio de aquisições. A negociação, segundo fontes, gira entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão. Interessado na consolidação do parque farmacêutico nacional, o BNDES estuda uma forma de fortalecer ainda mais a Hypermarcas para que a empresa possa manter sua estratégia de compra de ativos no setor e ampliar sua atuação na área de genéricos. Só no ano passado, a Hypermarcas fez cinco operações de aquisição. Na área farmacêutica, a compra do laboratório Neo Química há um mês, por R$ 1,42 bilhão, deu à empresa o terceiro lugar entre as farmacêuticas nacionais, com a entrada na área de genéricos e similares. Em 2008, pouco depois de abrir o capital, já tinha incorporado o laboratório Farmasa e liderava o mercado de medicamentos sem prescrição. De olho no forte crescimento do setor, que passou incólume pela crise, a Hypermarcas aumenta a participação dos medicamentos em seu portfólio, que também tem cosméticos, higiene pessoal, limpeza e alimentos. No ano passado, o BNDES decidiu mudar sua estratégia para estimular a consolidação entre os laboratórios nacionais, já que o perfil familiar predominante dificulta os negócios. Passou a oferecer aos controladores a possibilidade de a subsidiária BNDESPar se tornar sócia das empresas, uma forma de viabilizar investimentos e operações de fusão e aquisição. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, tem recebido executivos de várias empresas. Cogitou a possibilidade com algumas, mas as conversas estão mais adiantadas com a Hypermarcas. O chefe do Departamento de Produtos Intermediários Químicos e Farmacêuticos do BNDES, Pedro Palmeira Filho, confirmou que o banco negocia com a Hypermarcas, mas não deu detalhes das tratativas. "Estamos conversando. Teria muito sentido se o BNDES pudesse capitalizar a Hypermarcas para que ela pudesse fazer novas aquisições, inclusive no exterior", disse. Se o negócio for concretizado, será a primeira participação do banco em uma farmacêutica. A BNDESPar poderia ficar com uma fatia entre 10% e 30% das ações da Hypermarcas. Procurada, a empresa não comentou a informação. INTERNACIONALIZAÇÃO O BNDES tem aumentado o seu apoio a fusões e à internacionalização de empresas brasileiras. Operações recentes com o apoio do banco criaram gigantes como JBS-Friboi e Brasil Foods, no setor de alimentos, e Fibria, no de celulose. Fortalecer o setor farmacêutico é uma das prioridades da política industrial do País para evitar a sua desnacionalização. Por isso, o BNDES mantém linhas de financiamento especiais para o setor por meio do Profarma, cuja carteira já acumula R$ 1,3 bilhão. A participação acionária é um dos instrumentos do banco para fomentar a consolidação no setor, mas ainda não foi usada. Segundo Palmeira, o BNDES pode ajudar grupos nacionais a encontrar no exterior ativos que permitam a entrada em áreas estratégicas, como a biotecnologia. "Há empresas de biotecnologia, inclusive nos EUA, que cabem no bolso de brasileiras", diz o executivo, para quem o movimento da Hypermarcas poderá levar outras empresas a fechar operações de consolidação. Na visão do BNDES, só a formação de empresas nacionais com faturamento entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões pode deixá-las menos vulneráveis às multinacionais. O banco não gostou da venda da brasileira Medley para a Sanofi-Aventis em 2009, e acompanhou com apreensão o assédio da Pfizer ao Neo Química. COMENTÁRIOS Comente tambémTodos os comentários Busca Patrocinado por: -------------------------------------------------------------------------------- VOCÊ PODE Enviar por e-mailImprimirX ComentarFale com a Redação 20:58Geithner tem dúvidas sobre limites a bancos, dizem fontes20:04PAC-2 prevê investimento para expansão da banda larga19:54Bolsas americanas têm forte queda com regras para bancos19:51American Express anuncia lucro trimestral acima do esperado19:45Google lucra US$ 1,97 bi no 4º trimestre e supera expectativasVeja a lista completa Anúncios Google Qual seu nível de inglês? Faça o teste na Cultura Inglesa Descubra que inglês é muito mais www.culturainglesasp.com.br Mercado Financeiro? Conheça MyCAP,o Home Broker da ICAP Maior Corretora de Valores do Mundo www.MyCAP.com.br Plano Unimed Paulistana Proteção para você e sua família. 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Este ano, a Hypermarcas já começou a sondar a Teuto Farmacêutica, que possui mais de 60 anos no mercado nacional e teve um faturamento de R$ 300 milhões em 2009. "A Hypermarcas chegou a conversar conosco para uma possível compra, porém ainda não estamos interessados em vender a empresa", afirmou o presidente da Teuto, Marcelo Leite Henriques.

2010 - ANO DE MAIS FUSÕES NA INDUSTRIA FARMACÊUTICA Um dos setores que irá continuar em alta este ano será o setor farmacêutico e a empresa destaque será a Hypermarcas, de acordo com especialistas da Fundação Getúlio Vargas. "A empresa tem deixado claro que sua estratégia é crescer por meio de aquisições, então ela deverá apresentar novas compras este ano", afirmou o professor de Finanças Corporativas Oscar Malvessi.

Pessoal, Hypermarcas está travada em 21,xx há algum tempo, será que esse papel consegue chegar aos 23,xx no CP. Alguém comenta. Estou comprado em 22,2 e pensando em sair.

a proxima é do setor de higiene pessoal. é uma a cada 15 dias VQV