Sábado, 20 de fevereiro de 2010 17:38
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Hypermarcas reverte perdas e lucra R$ 313 mi em 2009
RODRIGO PETRY Agencia Estado
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SÃO PAULO - A empresa de marcas de bens de consumo Hypermarcas reverteu um prejuízo de 207,9 milhões em 2008 com um lucro líquido de R$ 313,4 milhões no ano passado. Segundo o balanço da companhia divulgado hoje, a receita líquida totalizou R$ 2,025 bilhões em 2009, o que representou um avanço de 52% sobre 2008. A geração de caixa medid...
Sábado, 20 de fevereiro de 2010 17:38
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Hypermarcas reverte perdas e lucra R$ 313 mi em 2009
RODRIGO PETRY Agencia Estado
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SÃO PAULO - A empresa de marcas de bens de consumo Hypermarcas reverteu um prejuízo de 207,9 milhões em 2008 com um lucro líquido de R$ 313,4 milhões no ano passado. Segundo o balanço da companhia divulgado hoje, a receita líquida totalizou R$ 2,025 bilhões em 2009, o que representou um avanço de 52% sobre 2008. A geração de caixa medida pelo Ebitda subiu 59,5%, encerrando o ano em R$ 511,7 milhões. A empresa é dona da marcas como Assolan, Risqué, Monange, Bozzano, Etti, Salsaretti, Doril e Zero Cal.
Do total da receita consolidada da companhia em 2009, a divisão de beleza e higiene pessoal respondeu por 35,8% do faturamento, seguido por fármacos (35,7%), higiene e limpeza (15,3%) e alimentos (13,2%). Levando-se em consideração apenas o crescimento orgânico da receita em 2009 ante 2008, a unidade de higiene e limpeza evoluiu 29%, seguido por fármacos (21%), higiene e beleza (18%) e alimentos (17%).
Apenas no quarto trimestre do ano passado, a Hypermarcas registrou um lucro líquido de R$ 101 milhões, ante um prejuízo de R$ 153 milhões de igual período de 2008. A geração de caixa, medida pelo Ebitda, avançou no período 64,1% e atingiu R$ 159,3 milhões. Já a margem Ebitda subiu 0,9 ponto porcentual no quarto trimestre do ano passado, para 22,1%.
A companhia encerrou o quarto trimestre de 2009 com uma relação entre a dívida líquida e o Ebitda de 3,4 vezes, ante 0,6 vez do terceiro trimestre do mesmo ano. Como resultado das quatro últimas aquisições, Neo Química (em dezembro), Olla (em dezembro), Pom Pom (em novembro) e Hydrogen (em outubro), a empresa encerrou o ano com um endividamento líquido de R$ 1,721 bilhão, ante R$ 273 milhões do terceiro trimestre do ano passado.
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