. Outro esqueleto que está saindo do armário é o da Inepar. O banco está negociando com a empresa de Atilano Oms. Tudo está caminhando para que a empresa honre seus débitos, ou seja, pague a dívida. Conforme já é conhecido, a empresa paranaense deve R$ 400 milhões ao BNDES. Proprietária de uma fábrica de turbina e motores em Araraquara, onde emprega 4 mil funcionários, a Inepar poderá eventualmente ser enquadrada nas regras de recuperação do ativo, com o banco admitindo renunciar a parte do valor total do débito para salvar a empresa. Mas, para isto, a fábrica terá que ser p...
. Outro esqueleto que está saindo do armário é o da Inepar. O banco está negociando com a empresa de Atilano Oms. Tudo está caminhando para que a empresa honre seus débitos, ou seja, pague a dívida. Conforme já é conhecido, a empresa paranaense deve R$ 400 milhões ao BNDES. Proprietária de uma fábrica de turbina e motores em Araraquara, onde emprega 4 mil funcionários, a Inepar poderá eventualmente ser enquadrada nas regras de recuperação do ativo, com o banco admitindo renunciar a parte do valor total do débito para salvar a empresa. Mas, para isto, a fábrica terá que ser passada a outro dono ou ser leiloada, como vai acontecer com a Chapecó. VALOR ECONOMICO – 27/03/2007
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