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16.4.2007
PLATAFORMA -53 DEVE OPERAR EM MARÇO DE 2008
A plataforma P-53 terá 346,5 metros de comprimento, 57,3 metros de largura e altura de 73 metros acima da lâmina d água, o equivalente a um prédio de ...
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Plataforma -53 deve operar em março de 2008
A plataforma P-53 terá 346,5 metros de comprimento, 57,3 metros de largura e altura de 73 metros acima da lâmina d água, o equivalente a um prédio de 25 andares. O Consórcio Quip, formado pelas empresas Queiroz Galvão, Ultratec e Iesa, é o r...
vai um varios de uma vez,pois é só entrar no site.
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16.4.2007
PLATAFORMA -53 DEVE OPERAR EM MARÇO DE 2008
A plataforma P-53 terá 346,5 metros de comprimento, 57,3 metros de largura e altura de 73 metros acima da lâmina d água, o equivalente a um prédio de ...
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Plataforma -53 deve operar em março de 2008
A plataforma P-53 terá 346,5 metros de comprimento, 57,3 metros de largura e altura de 73 metros acima da lâmina d água, o equivalente a um prédio de 25 andares. O Consórcio Quip, formado pelas empresas Queiroz Galvão, Ultratec e Iesa, é o responsável pela construção da plataforma. O equipamento irá produzir 180 mil barris de petróleo por dia, o equivalente a 9% da produção média de 1,91 milhão de barris/dia atingida pela Petrobras no final de 2006. De acordo com o diretor de suporte corporativo à gestão da Quip, Marcos Reis, o grande desafio da construção de uma plataforma com as dimensões da P-53 são os prazos, muito curtos.
Em função do tempo exíguo e para otimizar as operações, a Quip dividiu a construção dos módulos em três locais diferentes: Cingapura (Ásia), Niterói (RJ)e Rio Grande (RS). A P-53 será construída sobre o casco do navio petroleiro Settebello. A transformação naval inclui a retirada de casas de máquina, alojamentos e tubulação do casco para receber um reforço que permita receber os módulos que farão parte da sua estrutura. No total quatro fornecedores, além da Quip, são responsáveis pela construção dos módulos. A conversão do navio, os módulos de acomodação e de escritório e a torre, que permitirá que a plataforma gire em torno do seu próprio eixo sem afetar a extração de óleo e gás, estão sendo feitos por duas empresas, em Cingapura.
As partes responsáveis pela geração de energia e compressão de gás estão sendo fabricados no Rio de Janeiro, por outro dois fornecedores. A Quip está construindo outros nove módulos: tratamento de gás; bombas de transformação; separação e tratamento de óleo (separa as impurezas); utilidades (pequenas bombas, geradores auxiliares de energia e de hotelaria); remoção e sulfato; módulo elétrico (equivale ao cérebro da plataforma. Todos os comandos para abrir ou fechar válvulas, para acionar compressão, dependem do sistema elétrico, já que a plataforma é toda automatizada), flare (torre que queima os resíduos de gás), pipe-rack (se estende do início ao fim da plataforma e é responsável pela conexão e sustentação de tubos e cabos).
Depois de prontos os módulos, será feita a integração em Rio Grande. Nesta fase, o casco do navio, que deve chegar em agosto ao porto do Rio Grande, receberá todas as partes que serão conectadas umas às outras. O tempo previsto para os processos de integração de todas as partes é de oito meses. Portanto, a perspectiva é de que em março de 2008 a plataforma flutuante possa ser lançada ao mar, no campo de Marlim Leste, localizado na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, onde as operações serão assistidas e monitoradas pela Quip durante seis meses. Reis destaca que antes da construção da plataforma P-53, inexistia construção naval fora do Rio Janeiro, o que é importante tanto para o Estado quanto para Rio Grande. Com empreendimentos deste porte, o porto ganha projeção internacional. Além disso, aumenta a indústria correlata , afirma. O orçamento total do projeto é de US$ 522 milhões.
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