Banco Santander Brasil SA (SANB11) Discussão

Barclay’s deja ABN a RBS, pero quien gana realmente es Santander El grupo britanico abandona un culebrón de seis. Su estrella, el holandés ABN Amro queda para al consorcio formado por Royal bank of Scotland, Banco Santander Central Hispano (BSCH) y Fortis. Pero ¿cuál el verdadero triunfador? No RBS, cuyas acciones habían caído 15% tras la oferta hostil hecha el 25 de abril. Varios analistas estiman que el precio finalmente propuesto por el trío es escandaloso: € 71.800 millones, alrededor de US$ 101.000 millones. En Londres y Nueva York se rescata la sagacidad de Barclay’s, que emerge sin daños. Al revés, RBS paga demasiado caro por algo quizá pasado de moda, las fusiones y adquisicione espectaculares. No extraña que, para las primeras operaciones de este lunes, se proyecte hasta 1% de alza en los papeles de Barclay’s. Además de retirarse de una carrera muy costosa, el banco recomprará acciones propias por unos US$ 3.160 millones de ahora a fin de año. En realidad, lo de RBS-BSCH-Fortis no es una compra sino un desarme liso y llano. El primer consorcista tomará la banca de inversión y la minorista (ésta, en Asia oriental y meridional). La belgoholandesa Fortis opta por las divisiones minorista, privada y de inversión locales. Pero el verdadero ganador es BSCH, que dobla participación de mercado en Brasil (vía Banca Real) y se queda con Banca antoniana-Popolare veneta, fuerte en Italia. A la inversa, el paquete inicial ya había perdido una joya, LaSalle bank, comprada por Bank of America. Lo que inquieta a los expertos es que el trío habrá pagado 2,9 veces el valor en libros de ABN. Vale decir, bastante más de los US$ 58.000 millones abonado en 2004 por JP Morgan Chase para absorber BancOne. En ese caso, era 2,35 veces el valor. Naturalmente, la nueva F&A es la mayor registrada en un negocio globalmente castigado por la crisis hipotecaria y la iliquidez. Algunos balances ya en circulación aportan luces amarillas que podrían ser rojas, al menos para RBS.

Pessoal, vou voltar a postar, pq mais pessoas vieram participar do topico

Bom dia a todos! Possuo uma apostila de um curso sobre como operar com segurança opções e obter bons lucros. Para que já sabe, opções e índices são as formas mais rápidas de ganhar muito dinheiro. Índice da apostila: Parte I – As Bases e os Fundamentos de Mercado e Opções 1.Introdução ao Mercado 2.Gerenciamento Financeiro e Análise de Risco 3.Opções – Black and Scholes – Volatilidade 4.O Operador de Opções 5.Planilha Aspreads para operar opções Parte II – Operações com Opções 6.Financiamento 7.Reversão 8.Compra e Compra de Volatilidade 9.Venda e Venda de Volatilidade 10.Operações Alvo Parte III – Remuneração da Carteira de Ações 11.Marcadores e Indicadores para Carteira e Opções 12.Nível 1 – Carteira de Ações 13.Nível 2 - Venda Coberta 14.Nível 3 - Reversão Coberta 15.Nível 4 – Vaca Coberta 16.Planejamento e Prática E possuo também, uma planilha para controle de compra e venda de opções e ações e uma apostila sobre análise técnica. Para quem tem interesse mande um e-mail rscbove@yahoo.com.br abraços.

Qual o valor q esperam para esta semana????

Sou novo no negócio de ações... o preço da SAMB4 é R$ 0,25 ou R$ 250,00 por ação??? Grato!

Com base em que precifica 450,00 ?? Pode informar ? ABC Daniel Alberini

sanb4,,,,a melhor acao de 2007,,,podem esperar,,,final do mes 450,00,,aguardem,,,,,,,,,,,

Acao Alfa invest promete? Quem pode me ajudar? Gostaria de levantar uma "graninha" a mais qual a sugestao? Que a coes devo comprar?

hero. por favor quem pode me informar o codigo da Alfa Invest?

Quinha, Seguindo teu raciocínio e complementando tua informação...... Itau (ITAU4) - 49,31 Alfa Invest - 7,10 Banco Pine - 23,45 Fazendo uma análise gráfica se chega a conclusão de um potencial altista imediato, e fazendo uma análise fundamentalista depois da aquisição, o preço deste ativo deve figurar entre os valores do Bradesco e do Itau, ou seja entre R$ 57,00 e 49,00, o que sería mais ou menos R$ 55,00 ( Cinquenta e cinco reais por ação ). E já lí aqui no fórum pessoas satisfeitas em realizar lucro quando a ação estiver valendo R$0,30 (Trinta centavos por unidade) ??? Por que, se é só esperar um pouco e ter o valor real de mercado ??? Entendam, estas ações já estavam hiper-sub-precificadas antes da aquisição !!! Agora então nem se fala !!! E não precisamos esperar as ações serem desdobradas ou sofrerem um split pra se valorizarem, porque no fracionário se pode adquirí-las do mesmo jeito na quantidade desejada !

O Bradesco está a 57,00. O BB a 31,00, o Unibanco a 24,00, por ação. O Santander está a 0,25/ação. É lógico que ficarão acima dos 10,00 ou 20,00 no médio prazo. É o mercado. Quem quiser, repito, tem que entrar agora. Já dei comprei o que tinha que comprar (a R$ 190,00). Se tivesse capital, compraria ainda mais.

Estou fazendo como o Oliveroliveira, se baixar ou se mantiver o preço eu compro. Se fizermos uma analogia e compararmos o cenário e os preços das ações dos bancos concorrentes, chegaremos a inevitável conclusão que essas ações não deveríam ser vendidas por menos de R$ 10,00 (Dez reais por ação), mesmo a esse preço as ações estaríam sendo entregues a preço de banana aos tubas ! Pensem nisso, vcs estão com ouro nas mãos, e apesar disso vcs vão entregar o ouro pros bandidos, realizando um mísero lucrinho ??? Estou decidido a começar a pensar em vender as minhas acima dos R$ 25,00 (Vinte cinco reais), e tenho a impressão que não vai demorar muito pra chegarmos lá. Quanto a vcs, pensem bem antes de se desfazerem destas ações, pois uma oportunidade como essa pode não dar mole tão cedo novamente. Felicidade e Sucesso à todos !

legendre, Parabéns pelo tópico e pelas informações que vc vem postando..... Estão sendo de grande relevância sim....Apesar deste ser o primeiro post aqui, leio sempre tudo o que vc posta. Acreditava que as ações da SANB4 fossem subir forte na última sexta....Não sei o que os grandes investidores estão esperando.....talvez o detalhamento da forma como será a transferência para os novos donos... Vamos seguir de olho.... Abraço, Value Investing.

Estou comprado visando LP, os dividendos são bons, qto. ao preço se prevalecer a máxima "sobe no boato e cai no fato".... acho que a compra do ABN já está precificada! Se cair compro mais, se subir fico na arquibancada com a calculadora na mão! Oliver

É porque o lote fica caro demais para os pequenos. A dica é comprar no fracionário, em lotes de 100 em 100, ou seja, pela cotação atual seria de 205,00 em 205,00. Com isso os menores participam e em 10 compras de 100 em pouco tempo estarão com um lote de 1.000. De 100 em 100 fica mais fácil de comprar e vender no fracionário também.

Também acredito que o papel está barato, principalmente pela quantidade de dividedos que vão rolar... tô comprado a algum tempo já, mas acho q papel tá precisando de um empurrãozinho para andar, visto que essa aquisição já era dada como certa a uns 3 meses atrás... Daniel

Essa fusão será a maior aquisição bancária da história. Isso porque os três bancos juntos ofereceram algo em torno de 71,1 bilhões de euros – cerca de 100 bilhões de dólares, ou 185 bilhões de reais – para a compra. O valor supera a compra do Citigroup pelo Travelers por 72,56 bilhões de dólares em 1998, até hoje a maior negociação do setor bancário. A proposta do Barclays era 14% menor que a do consórcio. Vai dar muitas alegrias. Quem não entrou, aproveite logo, pois chegará fácil aos R$ 300,00 por lote de 1000 ações.

sábado, 6 de outubro de 2007, 11:12 | Online 0 comentário(s) Avalie esta Notícia RuimRegularBomÓtimoExcelente0 votos 0 Acionistas do ABN aceitam oferta de aquisição por consórcio Proposta do grupo formado por RBS, Fortis e Santander é preferida por 85% dos acionistas do banco holandês Reuters e Agência Estado Tamanho do texto? A A A A MADRI - Investidores representando 85% das ações do ABN Amro aceitaram a oferta de compra de 70 bilhões de euros do banco com sede na Holanda por um consórcio liderado pelo Royal Bank of Scotland, segundo reportagem do Financial Times. Este nível de aceitação, diz o jornal, significa que o consórcio - que também inclui o espanhol Santander e o grupo belgo-holandês Fortis - pode declarar sua oferta incondicional. Na sexta-feira, o banco britânico Barclays retirou sua oferta de compra do ABN Amro, após adesão de apenas 0,2% das ações do grupo holandês à sua proposta, de valor inferior à que foi apresentada pelo trio de bancos. Após sete meses, a corrida pelo maior negócio da história do setor bancário mundial está chegando ao fim. Na última sexta-feira, último dia do prazo para a resposta dos acionistas do ABN Amro, apenas os detentores de 4,4 milhões de ações ordinárias, equivalente a 0,2% do capital, aceitaram a oferta feita pelo Barclays há sete meses. O negócio não deu certo porque, para ser vitorioso, o banco exigia o voto de no mínimo 80% do capital. Em comunicado, o Barclays anunciou que não foram cumpridas as condições para a aceitação de sua oferta pelo ABN. Sua oferta foi de 33,47 por ação do ABN Amro mais 2,13 ações ( 20,32) de seu capital, somando cerca de 62,1 bilhões, sendo 40% em dinheiro. A proposta do consórcio liderado pelo Santander, que também exige o mínimo de 89% do capital para fechar o negócio, é cerca de 15% mais alta: 38,40 por ação, equivalente a 71,1 bilhões, dos quais 79% em dinheiro. Desmembramento Após fechar a compra, prevista para os próximos dias, o trio do consórcio vai desmembrar a instituição holandesa com base em zonas geográficas. O RBS ficará com o banco de investimento e as atividades na Ásia. Ao Fortis caberão as operações na Bélgica, na Holanda e em Luxemburgo. O Santander ficará com a parte do ABN na América Latina - incluindo o Brasil, onde controla o Banco Real - e na Itália (Banco Antonveneta). A decisão do ABN Amro de vender a filial do LaSalle Bank of America nos Estados Unidos, que era parte do acordo com o Barclays, não levou o consórcio a desistir da operação, apesar do interesse do RBS nessa instituição. A aquisição de parte do ABN significa uma valorização de 15% na ações do Santander nos próximos anos, segundo operadores do mercado. "É uma grande operação para o consórcio", disse uma fonte. "Para o Santander, é uma grandíssima operação, já que conseguirá uma forte posição no Brasil." No Brasil, o Santander, que controla o Banespa, é o sexto maior banco em ativos. Agora, será dono também do Real, considerada uma instituição bem administrada, com a qual poderá ter sinergias interessantes, segundo a fonte. Para financiar a compra de sua parte no ABN, o presidente do Santander, Emilio Botín, fez uma operação que agradou ao mercado, sem aumentar o capital. Vendeu sua participação no Banco San Paolo, da Itália, fundos de pensão na América Latina e ativos imobiliários. O Royal Bank of Scotland recusou-se a comentar o assunto

Amigo, verificando o seu último book de ofertas e considerando o perfil atual de alta, até pelas valiosas informações que prestou, concluí que: a) a ação poderá chegar na 2ª Feira 08/10, até 235,50, valorizando 14,88%; b) caso o cenário seja pessimista, será possível chegar até 160,00, desvalorizando -21,95%; c) acredito ser mais provável ocorrer um comportamento similar ao descrito na alínea a), uma vez que as ações dos bancos estão presentemente tendendo a se valorizar, após a "crise" dos "subprime". Boa sorte !

Vou parar de postar nesse topico, pois ninguem está apreciando as informaçoes que coleto, das ultimas 20 mensagens, 18 foram minhas, se for para ser um monologo, não preciso postar. Agradeço aos que participaram.

Gostaria de agradecer aos que participaram do topico

Accionariado de ABN apoya oferta del consorcio liderado por RBS Sábado 6 de Octubre, 2007 7:24 GMT144 LONDRES (Reuters) - Un grupo de inversores que representa el 85 por ciento del accionariado de ABN AMRO aceptó la oferta de 70.000 millones de euros (99.000 millones de dólares) por el grupo holandés que hizo un consorcio liderado por el Royal Bank of Scotland (RBS), informó el Financial Times. El periódico, sin identificar fuentes, dijo el sábado que el nivel de aceptación significa que el consorcio, en el que también son socios el español Santander y el belga-holandés Fortis, puede declarar su oferta incondicional esta semana. El Royal Bank of Scotland declinó ofrecer comentarios. El consorcio anunciaría el resultado de la votación del accionariado de ABN a inicios de la próxima semana. En la víspera, el banco británico Barclays aceptó su derrota en una batalla de ofertas de siete meses tras haber recibido una suscripción del 0,2 por ciento de las acciones de ABN. Fonte Reuters http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&cb=1191680765&bb=fbb&id=700080&bb_id=11&detect=np&ptm=1191680765

Pessoal, essa aqui saiu do forno

Busca local Sábado, 6 outubro de 2007 edições anteriores ECONOMIA & NEGÓCIOS ÍNDICE GERAL | ÍNDICE DA EDITORIA | ANTERIOR | PRÓXIMA Barclays desiste e Santander põe a mão no ABN Amro Com recusa da oferta por britânicos, já é certa venda para consórcio liderado pelo banco espanhol Após sete meses, a corrida pelo maior negócio da história do setor bancário mundial está no fim. A retirada do banco britânico Barclays da disputa pelo holandês ABN Amro praticamente torna vencedor o consórcio formado pelo espanhol Santander, o britânico Royal Bank of Scotland (RBS) e pelo belgo-holandês Fortis, agora os únicos candidatos à compra. Um porta-voz do Santander confirmou essa possibilidade. Ontem, último dia do prazo para a resposta dos acionistas do ABN Amro, apenas os detentores de 4,4 milhões de ações ordinárias, equivalente a 0,2% do capital, aceitaram a oferta feita pelo Barclays há sete meses. O negócio não deu certo porque, para ser vitorioso, o banco exigia o voto de no mínimo 80% do capital. Em comunicado, o Barclays anunciou que não foram cumpridas as condições para a aceitação de sua oferta pelo ABN. Sua oferta foi de 33,47 por ação do ABN Amro mais 2,13 ações ( 20,32) de seu capital, somando cerca de 62,1 bilhões, sendo 40% em dinheiro. A proposta do consórcio liderado pelo Santander, que também exige o mínimo de 89% do capital para fechar o negócio, é cerca de 15% mais alta: 38,40 por ação, equivalente a 71,1 bilhões, dos quais 79% em dinheiro. DESMEMBRAMENTO Após fechar a compra, prevista para os próximos dias, o trio do consórcio vai desmembrar a instituição holandesa com base em zonas geográficas. O RBS ficará com o banco de investimento e as atividades na Ásia. Ao Fortis caberão as operações na Bélgica, na Holanda e em Luxemburgo. O Santander ficará com a parte do ABN na América Latina - incluindo o Brasil, onde controla o Banco Real - e na Itália (Banco Antonveneta). A decisão do ABN Amro de vender a filial do LaSalle Bank of America nos Estados Unidos, que era parte do acordo com o Barclays, não levou o consórcio a desistir da operação, apesar do interesse do RBS nessa instituição. A aquisição de parte do ABN significa uma valorização de 15% na ações do Santander nos próximos anos, segundo operadores do mercado. “É uma grande operação para o consórcio”, disse uma fonte. “Para o Santander, é uma grandíssima operação, já que conseguirá uma forte posição no Brasil.” No Brasil, o Santander, que controla o Banespa, é o sexto maior banco em ativos. Agora, será dono também do Real, considerada uma instituição bem administrada, com a qual poderá ter sinergias interessantes, segundo a fonte. Para financiar a compra de sua parte no ABN, o presidente do Santander, Emilio Botín, fez uma operação que agradou ao mercado, sem aumentar o capital. Vendeu sua participação no Banco San Paolo, da Itália, fundos de pensão na América Latina e ativos imobiliários.

Na segunda a coisa vai pegar. Vai ter disparada de ações. Agora é ver qual o preço justo de saída para os comprados, Quem ainda não entrou vai pagar caro, mas ainda há espaço para ganhar uma boa grana mesmo. Vamos lá, parceiros!!!!. Nosso Natal está garantido!!!!!!!!

Por Clara Ferreira-Marques e Niclas Mika AMSTERDÃ/LONDRES (Reuters) - O banco britânico Barclays reconheceu nesta sexta-feira que perdeu a intensa batalha de sete meses pela aquisição do holandês ABN Amro e o trio de instituições financeiras liderado pelo Royal Bank of Scotland caminha para completar a maior compra na história da indústria bancária. O resultado da disputa pelo ABN é amplamente esperado depois da queda no preço da ação do Barclays, que também está na briga, ter feito sua proposta em ações se distanciar ainda mais dos 71 bilhões de euros (100 bilhões de dólares) da oferta do consórcio de bancos, na maioria em dinheiro. Em comunicado, o Barclays informou que investidores donos de apenas 0,2 por cento das ações do ABN aceitaram a oferta de compra apresentada pelo banco britânico. O Barclays era originalmente a escolha do ABN porque queria se fundir com o grupo holandês, formando uma grande instituição no setor financeiro. Mas o banco holandês mudou para uma posição neutra à medida que a distância entre as ofertas do Barclays e do trio de bancos aumentou. O Barclays receberá 200 milhões de euros como multa rescisória pelo contrato com o ABN, cifra que o banco holandês diz ser muito maior que o custo para a preparação da proposta pelo grupo britânico. A oferta do Royal Bank of Scotland e seus parceiros --Fortis e Santander -- terminou às 10h desta sexta-feira, horário de Brasília. O resultado não será imediato --as ações devem ser contadas no final de semana e o consórcio tem até quarta-feira para detalhar o resultado da oferta e até o fim da próxima semana para declarar a oferta incondicional. As atenções então se voltarão para como o ABN será repartido entre os compradores. O grupo holandês tem mais de 4.500 agências em 53 países. No Brasil, onde o ABN tem forte presença por meio do ABN Amro Real, os ativos ficarão com o Santander. O espanhol também assumirá os negócios do ABN na Itália. O Royal Bank of Scotland deve ficar com as unidades de atacado e banco de investimento do ABN e o negócio da Ásia. Já o Fortis ficaria com o negócio na Holanda, assim como as operações de saúde e asset management.

Bom, o Resultado sai até quarta feira

Consórcio europeu fica com o ABN Amro Consórcio europeu fica com o ABN Amro Há 6 horas LONDRES (AFP) — O banco britânico Barclays admitiu nesta sexta-feira sua derrota na batalha pela compra do holandês ABN Amro, que disputava desde abril com um consórcio formado pelo britânico RBS, o espanhol Santander e o belga-holandês Fortis, garantindo assim a vitória do trio. O Barclays destacou, em um comunicado, que recebeu 4,41 milhões de ações ordinárias do ABN Amro antes do vencimento de sua oferta, quinta-feira, às 13H00 GMT, o que representa apenas 0,2% do capital, longe dos 80% necessários para o sucesso da operação. A oferta do consórcio, da qual 93% em dinheiro, valoriza o ABN Amro em 71 bilhões de euros. Já a proposta do Barclays era de 63 bilhões de euros, sendo um terço em dinheiro, segundo as cotações de quinta-feira. A derrota do Barclays, prevista pelos analistas financeiros, abre o caminho para uma vitória do consórcio liderado pelo RBS, o que seria a maior aquisição da história do setor bancário. A oferta do consórcio formado pelos três bancos expirou nesta sexta-feira, às 13H00 GMT, mas o resultado ainda não foi divulgado. O Barclays anunciou, em seu comunicado, que até a data de 4 de outubro as condições relativas à sua oferta, em particular a condição de que 80% das ações ordinárias deviam lhe ser oferecidas, não foram cumpridas. A derrota do Barclays será provavelmente muito amarga para os diretores do ABN Amro, um dos maiores grupos independentes da Holanda, que teria preferido ser comprado por este. A compra do ABN pelo Barclays teria criado um dos maiores bancos da Europa, enquanto o consórcio pretende desmantelá-lo, dividir seus ativos e cortar milhares de empregos no processo. O ABN Amro inclusive havia aceitado inicialmente a oferta do Barclays e os dois bancos oficilaizaram a fusão em 23 de abril passado. Depois, tentou colocar obstáculos ao consórcio, ao vender sua filial, americana LaSalle para o Bank of America por 21 bilhões de dólares, cobiçada pelo RBS. O grupo anunciou que pedirá o pagamento dos 200 milhões de euros aos quais têm direito pelo rompimento do acordo com o ABN. "Este dano supera amplamente o que o Barclays já gastou nesta oferta", indicou o comunicado. Apesar de o Barclays poder estar agora diante de uma oferta hostil de compra, seu presidente, John Varley, fez das tripas coração e garantiu que "o Barclays vive um momento de ímpeto" e que confia que terá um "crescimento significativo nos próximos anos".

Quero saber é para quanto sltarão o valor das ações. Estou comprado e não vendo a menos de 400,00, con split ou não.

Bancos: momento decisivo da venda do ABN aquece consolidação no Brasil Por: Gustavo Kahil 05/10/07 - 17h20 InfoMoney SÃO PAULO - O mercado espera atento ao possível anúncio da aquisição do ABN Amro pelo consórcio formado pelos bancos Santander, Royal Bank of Scotland e Fortis. No Brasil, a operação deve levar o Banco ABN Real para as mãos do Santander. A expectativa ganhou ainda mais força nesta sexta-feira (5) com a desistência do banco britânico Barclays que também brigava pelo controle do ABN. Na prática, os analistas esperam o anúncio da compra pelo consórcio ainda nesta sessão, ou até a segunda-feira. O novo banco provavelmente estará posicionado entre o Bradesco e o Itaú em termos de participação de mercado. "Os números falam por si próprios", dizem os analistas do Banco Banif, que acreditam no aquecimento do movimento de consolidação. Na mira A compra reacende as especulações para os três grandes bancos brasileiros, Bradesco, Itaú e Unibanco. Ninguém deseja perder mercado. Na mira, pequenas instituições financeiras, e o próprio Unibanco, sempre lembrado em momentos de consolidação. "Mais uma vez, o Unibanco deve virar o alvo da consolidação, mas a sobreposição de clientes provavelmente tornará a aquisição desinteressante", diz o Banif. A percepção é de que apenas com a aquisição de uma pequena instituição, o Itaú retoma a vice-liderança. Indicadores Santander + ABN Bradesco Itaú Clientes (mil) 21.637 35.000 22.801 Total de ativos (R$ bi) 272 290 255 Total de ativos (participação de mercado) 11,6% 12,3% 10,8% Fonte: Banif e CVM Para o gerente de análise da Modal Asset, Eduardo Roche, os bancos médios também devem sofrer contágio do efeito ABN. "Os que têm maior perfil ao crédito consignado possuem um charme mais forte", diz o analista. Opções não devem faltar ao interessado. Muitas instituições listaram ações na bolsa neste ano, entre eles, alguns muito atrelados ao crédito consignado, como o Paraná Banco e o Banco Pine. "Estes bancos [focados em consignado] não tiveram precificação adequada desde o IPO". Sobre o Unibanco, Roche acredita que possa ocorrer a especulação, mas mostra ceticismo. "Parece que não é a vontade ou a estratégia do controlador hoje, mas o mercado deve especular", explica. Devagar O chefe do departamento de pesquisa da Prosper Corretora, André Segadilha, acredita que a possível concretização da operação entre o ABN e o Santander não deve acelerar o movimento de consolidação do setor ou forçar o Itaú a comprar uma outra instituição. "Este tipo de operação não afeta o ego do Itaú. Ele só entra em bom negócio", diz o analista. Para Segadilha, o movimento é mais um indicador de que existe um momento de consolidação no Brasil, que deve seguir o seu curso normal, independentemente da operação.