Tegma Gestao Logistica Sa (TGMA3) Discussão

vi errado ou a LLXL3 tá subindo tb? é o setor todo ?

grato pela resposta, pessoal sou investidor solo sem ajuda externa tentando uma graninha pra aposentadoria sou prof de gestão estratégica e todo dia acompanho bolsa e mercado faz parte da minha agenda eu fechei TGMA3 junto com RAPT3 ... como se fossem 'do mesmo setor' mas acho q vou comprar mais TGMA3 e não RAPT3 (detalhe: minha compra em nada afeta o mercado .... kkkk) .. sou muito pequeno. levo fé nas vendas de caminhão. logística (gargalo do Brasil ainda) e transporte se no Brasil tivesse mais trem investiria em trem ... rs*

Com vendas em alta, indústria automobilística volta a contratar Autor(es): Cleide Silva O Estado de S. Paulo - 02/07/2009 A indústria automobilística já conseguiu salvar o ano, que começou com incertezas e projeções negativas. Na virada do semestre teve o melhor mês de sua história e, pela primeira vez, ultrapassou a barreira dos 300 mil veículos vendidos. Com desempenho recorde também no acumulado de seis meses e perspectivas de superar o resultado de 2008,quando vendeu 2,82 milhões de unidades, as montadoras preparam contratações e jornadas extras. O corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), anunciado pelo governo em dezembro - prorrogado até setembro, com volta gradual no último trimestre -, é um dos principais responsáveis pela virada. "Os resultados mostram que a decisão foi certa e ajudou na recuperação do mercado", avalia o presidente da Volkswagen, Thomas Schmall. A Volkswagen, que na semana passada anunciou 200 contratações temporárias em São Bernardo e 50 em Taubaté, abrirá mais 190 vagas para a produção neste mês e, segundo sindicalistas, outras 600 ou 700 até o fim do ano. Schmall confirma que vai ampliar o quadro, mas não revela números. Ele informa que, na unidade do ABC (Anchieta), dará prioridade a contratação de trabalhadores de outras empresas da região que perderem o emprego. Pelo menos duas fabricantes de caminhões - Scania e Mercedes-Benz - estão com programas de cortes. O segmento de veículos pesados não reagiu às medidas do governo e seguem em queda. Ao mesmo tempo, a Volks informa que abrirá um PDV para funcionários administrativos. O presidente da Fiat, Cledorvino Belini, também estuda novas contratações em Betim (MG). Na General Motors, já foram negociados sábados extras de trabalho, expediente que também está sendo adotado pela Volks há vários meses. "No começo do ano eu estava preocupado, mas hoje estou mais otimista", diz Jaime Ardila, presidente da GM. Ele chegou a prever queda de 15% no mercado. Ardila acredita que o setor terá "um ano muito parecido ao de 2008 ou até melhor". A GM teve vendas recordes em junho, com 58.646 veículos, 12,7% mais que em junho de 2008. A Volks também teve seu melhor mês, com 66.692 unidades, assim como Fiat, com 70.653 unidades, e Ford, com 29.689. "O IPI salvou 4 mil empregos na Volkswagen e pelo menos 10 mil nas três grandes empresas", calcula Schmall. A conta tem como base a suspensão de turnos de trabalho, caso o mercado mantivesse o ritmo de queda dos últimos dois meses de 2008. Os 300,2 mil veículos vendidos em junho representam um aumento de 21,5% em relação a maio e de 17,2% ante junho de 2008. No semestre, foram vendidos 1,449 milhão de veículos, 4% mais que em 2008. É esse crescimento que o setor espera manter até o fim do ano.

Bradesco Corretora divulga carteira com dez sugestões para o mês de julho Por: Equipe InfoMoney 01/07/09 - 13h30 InfoMoney SÃO PAULO - Os analistas da Bradesco Corretora divulgaram a sua carteira recomendada para o mês de julho, com dez sugestões de ações que, segundo os analistas, oferecem bom potencial de valorização para o período. Em comparação com o portfólio anterior, foram realizadas sete alterações. Para o mês em questão foram incluídos os papéis do Banco do Brasil, Brasil Telecom, Cosan, Pão de Açúcar, Petrobras, Tractebel e Tegma. Na mesma proporção a corretora excluiu os ativos da Açúcar Guarani, AES Tietê, BR Malls, GVT, Lupatech, Minerva e Tim Participações. O peso atribuído às ações que incorporam a carteira de julho foi distribuído igualmente, dizem os analistas. Visão ainda é de cautela com a bolsa Para este mês foi mantida a visão cautelosa sobre o mercado brasileiro, afirma a Bradesco Corretora, devido ao potencial de valorização limitado de curto prazo e riscos relevantes que podem levar a uma correção temporária da bolsa brasileira. Apesar de o cenário atual parecer menos pessimista do que no inicio do ano, o momento ainda não sinaliza uma robusta recuperação do crescimento econômico. Mesmo assim, não é esperada grande deterioração das condições macroeconômicas. Além disso, o Brasil parece estar bem posicionado para superar a crise. Confira as recomendações Empresa Código Preço-alvo Upside* Recomendação Banco do Brasil BBAS3 R$ 22,00 4% Performance de Mercado ALL ALLL11 R$ 17,00 41% Alta Performance Brasil Telecom BRTO4 R$ 21,00 61% Performance de Mercado Cosan CSAN3 R$ 23,70 65% Alta Performance Drogasil DROG3 R$ 25,10 34% Alta Performance Pão de Açúcar PCAR4 R$ 57,80 52% Alta Performance Petrobras PETR4 R$ 37,28 15% Performance de Mercado Tractebel TBLE3 R$ 26,50 40% Alta Performance Tegma TGMA3 R$ 12,00 60% Alta Performance Transmissão Paulista TRPL4 R$ 54,40 13% Performance de Mercado

Portuga, estou acompanhando bem de perto TGMA3 pois possuo bastante do papel. Já te digo que 2T09 vai ser maior do que 2T08 e maior do que 1T09 se confirmar que junho de 2009 vendeu o anunciado na reportagem. Superar 2T08 é moleza pois só a aquisição da CTV já é o suficiente. Quanto aos movimentos, TGMA3 subiu 9,8% em 2 dias consecutivos com um volume altíssimo. Anteontem subiu 5,63% (de 7,10 p/ 7,50) mesmo com o IBOV caindo 1,3%. E 3 dias atrás TGMA3 subiu 3,95% (de 6,83 p/ 7,10). Ontem uma corretora que havia comprado bastante papel resolveu vender massivamente a 7,40 mas não faltou comprador (volume de mais de 880K ações). Uma das ordens de venda foi de um lote de 650.000 ações. Ontem fechou com pequena queda de 1,6% (de 7,50 p/ 7,38). Neste momento, o IBOV está caindo 1,4% mas TGMA3 está subindo 3,93% (de 7,38 a 7,67) com um volume de 170K de papéis negociados até o momento. Tinha uma expectativa de que este papel fechasse o ano em R$12,00 mas já estou achando que pode ficar mais alto. O pessoal já notou que o resultado vai vir acima da expectativa para 2009 pois 4T08 foi péssimo ano passado.

[quote=Portuga59]legal grato ao pessoal. eu tava achando q começaria a subida mas negativo hoje não esperava alguem sabe o por que?[/quote] Heltonsn, muito boas reportagens! Portuga, o caso é que TGMA3 subiu 9,8% em 2 dias consecutivos com um volume altíssimo. Ontem subiu 5,63% (de 7,10 p/ 7,50) embora IBOV tenha caído 1,3%. E anteontem TGMA3 subiu 3,95% (de 6,83 p/ 7,10). Uma corretora que havia comprado bastante papel resolveu vender massivamente a 7,40 mas não faltou comprador. Uma das ordens de venda foi de um lote de 650.000 ações. A subida vai continuar levando-se em conta de que este será o melhor semestre em 50 anos conforme diz a reportagem postada pelo Heltonsn.

Não vi nenhum motivo para isso. Mas se alguém quiser me vender 1000 ações a 5 resia eu compro sorrindo.

Vendas fecham semestre e mês batendo recordes Autor(es): Guilherme Manechini Valor Econômico - 01/07/2009 Em meio aos efeitos da crise financeira internacional, a indústria automobilística brasileira apurou o melhor primeiro semestre de vendas de comerciais leves e automóveis da história. E o mês de junho está praticamente certo como o novo recorde mensal de vendas das duas categorias na história do setor, superando a marca anterior registrada em julho do ano passado. Conforme informações do mercado, até segunda-feira foram emplacadas 266,5 mil unidades, um crescimento de 12,2% sobre o resultado de maio e de 2% na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, foram licenciados 1,37 milhão de veículos e comerciais leves contra 1,34 milhão do mesmo período de 2008. No início do mês, antes do anúncio da prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a indústria já cogitava essa possibilidade, mas temia que as notícias antecipando a renovação do incentivo pudessem adiar a decisão de compra dos consumidores, algo que não ocorreu. Prova do otimismo do setor foi vista em algumas revendas, que chegaram a estimar uma alta de 30% em relação ao mês de maio. A fila de espera de até três semanas para determinados modelos de veículos populares também era outro indicativo. O recorde mensal a ser batido é o de julho do ano passado, quando foram licenciados 272,9 mil veículos e comerciais leves, conforme os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Para isso, era necessário o emplacamento de 6,4 mil veículos e comerciais leves até ontem, menos da metade da média diária registrada no mês, de 13,3 mil unidades. Na segunda-feira, o presidente da Anfavea (entidade que reúne os fabricantes), Jackson Schneider, declarou, após o anúncio da manutenção do IPI reduzido, que as vendas têm condições de superar a marca apurada no ano passado, quando foram comercializados 2,82 milhões de veículos em todo o país. No caso dos veículos e comerciais leves, no ano passado foram emplacadas 2,67 milhões de unidades, uma alta de 14% em relação ao ano anterior. Paulo Cardamone, vice-presidente da consultoria CSM Worldwide, já prevê que o volume de licenciamentos em 2009 possa ultrapassar a marca de 2,73 milhões, o que vai significar um crescimento de aproximadamente 2,5% na comparação com o resultado de 2008. Para a produção de automóveis e comerciais leves, no entanto, a previsão do executivo é de um recuo de 4,6% por conta da queda das exportações.

Venda de carros alcança melhor resultado mensal da história Autor(es): Cleide Silva O Estado de S. Paulo - 01/07/2009 De estoques que passavam de 300 mil veículos, equivalentes a quase dois meses de vendas, fábricas paradas por mais de um mês e dispensas de funcionários, o cenário da indústria automobilística brasileira no fim de 2008 deu uma guinada e, agora, o setor fala em superar o recorde de vendas de 2,82 milhões de veículos registrado no ano passado. A virada pode ser confirmada pelos resultados de junho, provavelmente o melhor mês da história do setor. Sem incluir os números de ontem, o setor contabilizava 276 mil veículos licenciados, vendas que hoje devem fechar na casa das 290 mil unidades, de acordo com previsão das montadoras, ultrapassando assim a melhor marca mensal registrada nos mais de 50 anos da indústria automobilística nacional, de 288,1 mil unidades em julho do ano passado. Até agora, as vendas do semestre somam 1,425 milhões de unidades. No mesmo período do ano passado foram comercializadas 1,407 milhões de carros. "Se continuarmos nesse ritmo, será o melhor ano da história do setor", diz o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider. Ele lembra que, em novembro, quando a crise chegou ao Brasil após a quebra do Lehman Brothers, as vendas de carros despencaram de uma média de 240 mil unidades ao mês para 177,8 mil. No mês seguinte, com mais de 300 mil carros encalhados nos pátios, as fábricas deram férias coletivas. "A média de vendas semanais ficou abaixo da metade do que registramos nas últimas semanas de setembro", diz Schneider. Em meados de dezembro, o governo reduziu o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e o consumidor, aos poucos, começou a voltar às lojas. O efeito visto nas vendas de automóveis e comerciais leves não se repetiu nos caminhões e ônibus, em queda. As exportações também despencaram por causa da crise nos mercados importadores, por isso, a produção de veículos não acompanhará o desempenho recorde de vendas esperado para este ano. O nível de emprego também não segue o ritmo das vendas. Desde dezembro, foram fechados 6,4 mil postos de trabalho nas montadoras de veículos e máquinas agrícolas. Algumas empresas esboçam uma retomada nas contratações. A Volkswagen anunciou na semana passada 200 contratações na fábrica de São Bernardo do Campo e 50 na de Taubaté. "Estamos avaliando novas contratações", informa Cledorvino Belini, presidente da Fiat. Segundo ele, ao longo do ano, a fábrica de Betim contratou mais de mil pessoas. Ele acredita em uma "queda natural das vendas em julho, com nova retomada a partir de agosto e setembro". Levando-se em conta que o último trimestre do ano passado foi fraco, a indústria já tem um desempenho melhor do que o de 2008 Segundo André Beer, da André Beer Consult & Associados, era de se esperar que junho tivesse um desempenho tão bom. O governo deixou para a última hora a notícia de que a redução do IPI continuaria. "Foi uma antecipação de compra. Mas isso não quer dizer que o nível de vendas vá se manter assim até o fim do ano", explica Beer. Carlos Alberto Grana, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, diz que o otimismo está longe das linhas de produção de caminhões e ônibus. "A realidade entre carros e caminhões é bem diferente. Já se percebe a indústria reconhecendo que errou na dose quando se viu diante da crise. Demitiram além da conta", avalia. Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sergio Nobre também tem medo quanto ao futuro dos trabalhadores das linhas de produção de caminhões e ônibus. "Para os carros já vemos uma retomada lenta das contratações. Mas nas fábricas de caminhões é bem diferente. As montadoras estão com programas de demissão voluntária porque dependiam muito do mercado externo. Vamos ver se agora, com as medidas anunciadas pelo governo, há uma retomada", afirma. Nobre prevê uma recuperação das vendas dentro de 30 a 60 dias. COLABOROU PAULA PACHECO NÚMEROS 1,425 milhões de veículos foram vendidos desde janeiro, o número já supera as vendas apuradas no mesmo período do ano passado 6,4 mil é o total de postos de trabalho fechados pelas montadoras de veículos desde o ano passado 300 mil veículos ficaram encalhados nos estoques no fim de 2008

legal grato ao pessoal. eu tava achando q começaria a subida mas negativo hoje não esperava alguem sabe o por que?

Analistas elogiam extensão do IPI e repercutem os impactos sobre as ações Por: Rafael de Souza Ribeiro 30/06/09 - 15h20 InfoMoney SÃO PAULO - Seguindo sua política fiscal expansionista, o governo federal decidiu prorrogar na segunda-feira (29) a redução do IPI para alguns produtos eletrodomésticos da linha branca, materiais de construção e automóveis, além de novas medidas para estimular o setor de bens de capital. Após o anúncio, vários órgãos representantes da indústria, como Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e Abimac (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), comemoram as desonerações do Imposto Sobre Produto Industrializado, assim como os analistas de Ativa, Ágora, Link Investimentos e Rosenberg & Associados. Para as equipes, as medidas adotadas são positivas para o setor automotivo, que, por ser uma indústria chave, refletirão em outros aglomerados industriais como o setor de autopeças e siderurgia. Os efeitos positivos também se estendem ao varejo, através da prorrogação da redução do IPI da linha branca. Principais medidas Entre as medidas anunciadas, os analistas da Ágora destacam aquelas que devem influenciar tanto a performance da economia brasileira, como também as ações vinculadas aos setores beneficiados: Extensão por mais de três meses da redução do IPI para veículos, que passa a vigorar até setembro deste ano. A partir desta data, a volta do imposto será gradual. No setor de caminhões, a isenção do IPI valerá até o final do ano Prorrogação para até 31 de outubro da redução do IPI da linha branca; Prorrogação para até 31 de dezembro da desoneração do IPI para determinados materiais de construção civil, além da inclusão de vergalhões de aço e cobre; No setor de bens de capital, foi implementada a redução do IPI para 70 itens até 31 de dezembro; Para a corretora, as medidas adotadas são positivas para o setor siderúrgico, uma vez que estas iniciativas deverão impulsionar a demanda por aço no decorrer deste ano. Ainda sobre os setores afetados favoravelmente, a Ativa destaca os segmentos de automóveis, tendo em vista o impulso nas vendas de veículos nos últimos meses, e "menos sensíveis" ao setor de caminhões, "pois tem uma decisão de compra mais racional", ao passo que antevê uma recuperação mais consistente somente conforme a melhora do cenário macroeconômico. Positivo também para a linha branca, destaca a Ativa, pois deve impulsionar as vendas do setor de varejo especializado em eletrodomésticos. Contudo, a equipe não vê o mesmo sucesso para os bens de capital, tendo em vista o baixo nível de utilização da capacidade instalada da indústria neste momento. Ainda assim, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o Banco do Brasil serão os administradores de um novo fundo garantidor de crédito para micro, pequenas e médias empresas e compras de bens de capital, com cobertura de 80% da operação e R$ 4 bilhões de aporte do Governo, o que, segundo os analistas da Rosenberg, deve trazer um alento em termos de crédito a pessoa jurídica. Quais ações serão beneficiadas? Na visão da Ágora, as desonerações serão benéficas, principalmente, para Usiminas e Gerdau, uma vez que a primeira é a principal fornecedora de aços para a indústria automobilística, enquanto a segunda companhia é a principal fornecedora de vergalhões no território nacional. Um pouco menos otimista em relação ao setor siderúrgico frente às medidas e ao desempenho das vendas de automóveis, a Link mantém sua recomendação de neutro para os papéis da indústria siderúrgica, com os analistas ainda preocupados com o nível da demanda por aço. Já a Ativa é mais incisiva sobre as medidas adotadas: positivo para Tegma (TGMA3), Lupatech (LUPA3), para as varejistas Lojas Americanas (LAME4), B2W (BTOW3) e Pão de Açúcar (PCAR4) e, em menor escala, para Randon (RAPT4), Iochpe-Maxion (MYPK3), WEG (WEGE3) e Indústrias Romi (ROMI3). Recomendações da Ágora Empresa Código Preço-alvo Upside* Recomendação Gerdau GGBR4 R$ 27,76 33,4% Compra Metalúrgica Gerdau GOAU4 R$ 35,86 37,3% Compra Usiminas USIM5 R$ 37,92 -11,6% Manter CSN CSNA3 R$ 41,12 -8,5% Compra

Ativa realiza três mudanças em sua carteira recomendada para esta semana Por: Equipe InfoMoney 30/06/09 - 08h30 InfoMoney SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou sua carteira recomendada para esta semana, promovendo três mudanças em relação ao portfólio anterior: saíram os papéis de Eletropaulo, Telemar Norte Leste e Totvs, entrando no lugar destes os ativos de Vale, Lupatech e OHL Brasil. Nas últimas quatro semanas, a performance da carteira semanal sugerida pela corretora foi negativa em 1,9%, ao passo que o Ibovespa teve queda de 4,7% no mesmo período. Empresa Código Preço-Alvo Upside Vale VALE5 Em revisão - Lojas Americanas LAME4 Em revisão - Tegma TGMA3 Em revisão - OHL Brasil OHLB3 Em revisão - Lupatech LUPA3 Em revisão - Vale O preço do minério de ferro em alta e a recuperação da atividade siderúrgica em diversas regiões melhoram as perspectivas em relação ao desempenho do setor, com ênfase para as ações da Vale, que apresentam múltiplos em atraso em relação aos seus pares. Lojas Americanas As vendas da empresa são duplamente beneficiadas pela prorrogação da redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados), com ganhos tanto em suas lojas físicas quanto através de sua controladora B2W. O efeito positivo da queda da taxa de juros sobre a despesa financeira da empresa também é ressaltado pelos analistas, devido ao seu alto grau de alavancagem. Tegma A manutenção da redução do IPI e a volta do crédito para financiamento de veículos devem beneficiar o desempenho da companhia. Dados de vendas de veículos da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) a serem divulgados nesta semana devem apresentar crescimento na passagem anual. OHL Brasil A empresa realizou o primeiro desembolso de seu empréstimo-ponte junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). Segundo a corretora, o impacto do atraso da entrada da cobrança de pedágio nas concessionárias federais poderá ser reequilibrado nos contratos. Lupatech As medidas de estímulo anunciadas na segunda-feira, como a manutenção da redução do IPI e o corte na TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) deverão estimular o setor de bens de capital, beneficiando as vendas da companhia. A resposta positiva do setor automobilístico aos incentivos governamentais ao consumo deve impactar positivamente no resultado do segundo trimestre da empresa.

TÁ MEIO PARADO. EU NÃO TENHO EOCNONTRADO NOTÍCIAS SOBRE A EMPRESA RECENTEMENTE VCS TEM COISA NOVA?

Redução atual de IPI valerá por mais 3 meses A partir de outubro, imposto sobre veículos vai subir gradualmente; benefício para eletrodomésticos também terá prazo ampliado Governo convidou empresas e sindicalistas para anunciar, na segunda-feira, pacote de ajuda a setores afetados pela crise, como o de máquinas ADRIANO CEOLIN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu prorrogar a redução de impostos na compra de carros para os próximos três meses. Em outubro, porém, o imposto subirá gradualmente, retornando aos percentuais originais no fim do ano. O governo prepara cerimônia no Palácio do Itamaraty na segunda-feira para anunciar novas medidas de estímulo a setores afetados pela crise. Empresários, entidades de classe e sindicatos estão sendo chamados a Brasília. No evento, será anunciada também a prorrogação do prazo de redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos eletrodomésticos. No caso dos veículos, os benefícios se estenderão a caminhões. Além disso, será divulgado um pacote de ajuda ao setor de máquinas e equipamentos. Essa será a terceira prorrogação do benefício fiscal que o governo deu em janeiro para a compra de automóveis. Originalmente, a redução no imposto deveria ter acabado em março. Foi prorrogada até junho e agora até, ao menos, setembro. O impacto da crise econômica, que fez a produção de veículos cair no fim do ano passado, foi a principal justificativa para as medidas. Com a queda no IPI, a indústria conseguiu recuperar as vendas a níveis anteriores à crise econômica, o que explica as sucessivas prorrogações adotadas pelo governo. Em maio, foram fabricados 270 mil veículos -6,7% a mais do que em abril e 7,7% a menos do que no mesmo mês de 2008. A produção acumulada entre janeiro e maio ainda está 14,2% abaixo da comparação com o mesmo período do ano passado, mas vem se recuperando. Nos primeiros cinco meses do ano, a redução no IPI custou quase R$ 1,8 bilhão ao governo. A nova prorrogação deverá custar R$ 1 bilhão a menos nos cofres públicos no segundo semestre. Já a desoneração dos eletrodomésticos, que começou a valer em abril, custou R$ 30 milhões em maio, segundo dados da Receita Federal. O corte nos impostos sobre automóveis foi maior para os veículos com motor até 1.0, para os quais a alíquota caiu de 7% para zero. No caso dos automóveis mais potentes, o corte na tributação foi de 50%. O benefício fiscal aos eletrodomésticos contribuiu para elevar em 20% as vendas do setor em maio em relação a abril, segundo a associação do setor. O governo fez cortes diferenciados de imposto no caso da linha branca. Fogões tiveram o IPI zerado, já as geladeiras tiveram redução de 15% para 5%. Colaboraram LEANDRA PERES e VALDO CRUZ, da Sucursal de Brasília

Governo vai prorrogar o IPI dos carros até o fim do ano. Saiu no UOL economia. Vamos ver agora se a Tegma reage pelo menos né.

Para quem estava esperando os dividendos, taí: Papel R$/Ação TNLP4 2,07 TMAR5 3,60 Data-ex 01/julho/2009. Vejam o anúncio completo nestehttp://www.bovespa.com.br/Empresas/InformacoesEmpresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=23/06/2009&Sequencia=1529

Ativa faz três alterações em carteira recomendada para quarta semana de junho Por: Equipe InfoMoney 23/06/09 - 10h24 InfoMoney SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulga sua carteira recomendada para esta semana, promovendo três mudanças em relação ao portfólio anterior: saíram os papéis da Vale, do Banco do Brasil e Marcopolo. Substituindo-os entram os ativos de Totvs, Telemar Norte Leste e Tegma. Empresa Código Preço-Alvo Upside Eletropaulo ELPL6 Em revisão - Lojas Americanas LAME4 Em revisão - Tegma TGMA3 Em revisão - TOTVS TOTS3 R$ 79,00 0,39% Telemar Norte Leste TMAR5 Em revisão - Eletropaulo Uma escolha defensiva por parte da corretora, que ressalta que o fluxo de dividendos deve se manter elevado no médio prazo. Ademais, seus papéis são negociados a múltiplos descontados com relação aos de seus pares. Lojas Americanas As vendas da empresa são duplamente beneficiadas pela redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) e a possibilidade de sua prorrogação, com ganhos em suas lojas físicas e através de sua controladora B2W. O efeito positivo da queda da taxa de juros sobre a despesa financeira da empresa também é ressaltado pelos analistas, devido ao seu alto grau de alavancagem. Totvs As perspectivas positivas para o segmento de ERP (sistemas integrados de gestão empresarial) devem manter a taxa de crescimento de receita da Totvs elevada. Os analistas destacam que as vendas de software empresarial da empresa já estão sendo estimuladas pelo SPED (Sistema Público de Escrituração Digital). Telemar Norte Leste A empresa se beneficia da queda da taxa de juros, tendo em vista o aumento da alavancagem. Além disso, os papéis da empresa sofreram forte realização neste mês, o que pode ser uma interessante oportunidade, segundo os analistas. E como um estímulo de curto prazo, a Telemar pagará dividendos de R$ 3,60 por ação. Tegma Junho será um dos melhores meses de vendas de veículos da história, de acordo com a Ativa, que acredita que o resultado será alcançado em função da volta de crédito para financiamento de veículos e da incerteza quanto à manutenção da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Na primeira semana do mês, por exemplo, houve um crescimento de 10,4% no segmento de automóveis e comerciais leves.

Volks contrata 200 funcionários para a fábrica de São Bernardo O Estado de S. Paulo - 24/06/2009 A Volkswagen de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, iniciou ontem a contratação de 200 trabalhadores por prazo determinado para reforçar a produção dos modelos Gol, Polo e Parati e também da nova picape que substituirá a Saveiro, que deve se chamar Arena. Às vésperas de uma decisão do governo federal sobre a prorrogação - integral ou parcial - ou mesmo o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), em vigor desde dezembro, vários modelos da Volkswagen e de outras marcas têm fila de espera média de 30 dias. A Volkswagen é uma das poucas no setor que estão contratando pessoal. Nos cinco primeiros meses deste ano, as montadoras fecharam 6,4 mil postos, 60% deles no segmento de automóveis e comerciais leves e o restante na área de máquinas agrícolas, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, ao longo deste semestre a Volkswagen efetivou 600 trabalhadores temporários e outros 650 podem ser efetivados até o fim do ano. A empresa, que promove trabalho extra em sábados e feriados desde janeiro, já havia contratado outras 150 pessoas pelo regime temporário. "Nos cinco primeiros meses de 2009, a produção de carros na unidade de São Bernardo aumentou mais de 9% em relação ao mesmo período no ano passado", disse José Roberto Nogueira da Silva, coordenador da Comissão de Fábrica. A Volks informou que o prazo para as contratações iniciadas ontem está sendo discutido com o sindicato. As últimas contratações foram feitas por períodos de oito meses a um ano. A Volkswagen emprega atualmente quase 12 mil funcionários na fábrica Anchieta. Somando as filiais de Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR) e a unidade de motores em São Carlos (SP), o quadro chega a 22 mil pessoas. Outra empresa do setor automobilístico, mas da área de autopeças, que deve iniciar contratações no segundo semestre é a FTP de Campo Largo (PR), antiga fabricante de motores Tritec, adquirida no ano passado pelo Grupo Fiat. A fábrica está em fase de operação experimental e em novembro iniciará a produção em série de motores 1.4 e 1.6. Inicialmente, eles vão equipar carros da Fiat, mas também serão exportados e oferecidos a outras marcas. Sérgio Hartman, diretor de Manufatura da FPT Betim, disse que em breve vai chamar cerca de 200 trabalhadores da antiga Tritec, dispensados em 2007. Eles vão se juntar ao grupo de 150 pessoas que foi mantido na empresa. "Nosso plano é produzir de 150 mil a 180 mil motores em 2010, 250 mil no ano seguinte e, em 2012, atingir a capacidade plena de 400 mil unidades ao ano", disse Hartman.

Transportadoras unem-se e criam novo operador logístico Autor(es): Guilherme Manechini Valor Econômico - 08/06/2009 Antonio Wrobleski Filho, ex-presidente da subsidiária da Ryder no Brasil, está finalizando nesta semana a fusão de cinco transportadoras de pequeno e médio porte. A área de atuação da nova empresa inicialmente será os estados das regiões Sul e Sudeste. O anúncio está agendado para a próxima segunda-feira, em um hotel em São Paulo. Segundo apurou o Valor, trata-se da unificação das operações das transportadoras Fantinati, Ajofer, Transvec, Trans-Postes e XV de Novembro. As cinco companhias, no fim de 2006, já haviam firmado uma parceria, que culminou na criação da operadora logística Mestra Log, com sede em São Bernardo do Campo (SP). Durante a sexta-feira, o executivo estava na Mestra Log, mas não retornou o contato da reportagem até o fechamento desta edição. Os sócios da nova operadora logística também não foram localizados. As cinco transportadoras estão localizadas na região do Grande ABC. Conforme o convite do anúncio enviado à imprensa, a Mestra Log passará a contar com uma frota superior a mil caminhões e área total de cerca de 250 mil metros quadrados. Somadas, as cinco transportadoras possuem mais de 20 filiais espalhadas pelo Sul e Sudeste do país. Atualmente, a empresa já fornece serviços de transporte, logística, retroportuários e armazenagem. Após o anúncio da fusão, a pretensão da Mestra Log é de atuar também nas regiões Norte e Nordeste, além de outros países da América do Sul, como Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia. Wrobleski deixou a Ryder em julho do ano passado. Cinco meses depois, em decisão que surpreendeu o setor, a empresa americana informou que estava encerrando suas operações no Brasil, Argentina e Chile, países onde empregava aproximadamente 2,4 mil funcionários. O motivo alegado para o fim das atividades na região foi a crise financeira internacional. Entre os grandes clientes da Ryder no país estavam General Motors e Toyota, para quem a operadora logística fazia o transporte dedicado entre as fábricas do Brasil e Argentina. Em entrevista ao Valor, concedida em meados de 2007, Wrobleski anunciou investimento de R$ 13 milhões na compra de 50 caminhões, o que marcava o início das operações com frota própria no país pela companhia. Agora, à frente da Mestra Log, o executivo terá, além dos concorrentes pequenos, que compõem a maior parte do mercado nacional, grandes empresas como Tegma, Julio Simões e Luft. Em ambos os casos, os concorrentes cresceram significativamente nos últimos anos por meio de aquisições. Outra empresa com participação efetiva na consolidação do mercado brasileiro é a holandesa TNT, que já comprou a Expresso Mercúrio e, mais recentemente, a Expresso Araçatuba. Na opinião de Maria Fernanda Hijjar, especialista em logística em supply chain do Instituto Ilos, existe uma tendência forte no mercado de os transportadores passarem a prestar serviços logísticos. "Fazem o transporte, mas prestam também serviços de armazenagem, montagens de kits, reparos, entre outros, já que o transporte por si só virou praticamente uma commodity", declarou a pesquisadora.

TGMA já caiu 25% do máximo recente (de 8.80 a 6.60). Acho que quando o mercado se recuperar o papel vai a 7 rápido!

Dia 12/06/2009 após conversar cerca de meia hora com o RI TEGMA, ele me passou de importante basicamente o seguinte: 1) A aquisição da COOPERATIVA DOS TRANSPORTADORES DE VEÍCULOS E DE CARGAS EM GERAL (“CTV”) em 01/09/2008 teve e terá um forte impacto em 1T09 e 2T09 pois nesse mesmo período ano passado a TEGMA não fazia negócios para a região Norte e Centro-Oeste do Brasil. 2) A CTV adquirida é uma empresa que possui uma excelente margem para o setor (20% de lucro líquido). Durante o exercício de 2007 a CTV transportou 48.869 veículos 0Km para referidas Regiões, com receita bruta de aproximadamente R$ 100.000.000,00. 3) A TEGMA ganha em número de veículos transportados e na distância que o veículo foi transportado. A CTV além de aumentar a receita líquida da empresa (o aumento da receita líquida foi de 12,2% no setor automotivo entre 1T09 e 1T08), causou um aumento expressivo na quilometragem média da empresa (aumento de 20,2% em 1T09 em relação a 1T08). Eles hoje transportam carros de SP para Belém e Manaus, coisa que não faziam. 4) A diminuição do diesel em 9,6% terá impacto neutro ou muito pequeno (menos de 1%) na receita da empresa pois a maioria da frota é terceirizada e a empresa se utiliza de mecanismos de se proteger quanto à alta de combustíveis. 5) A expectativa é que 2T09 seja maior que 2T08 principalmente em função da aquisição da CTV e dos resultados de vendas de carros novos, devido à redução do IPI. Já o 3T09 ele espera que fique um pouco abaixo pois o 3T08 foi muito forte. Caso retirem o benefício do IPI, a venda de carros diminuiria o que prejudicaria o desempenho. Como desde 01/09/2008 a aquisição da CTV já começa a fazer efeito no balanço de 3T08, o impacto da aquisição em 3T09 é menor pois ela existe em ambos trimestres. 4T09 deve ser muito melhor do que 4T08 pois 4T08 foi muito fraco.

Iche, tá ficando feio..

Ainda; O Lula já solicitou formalmente a prorrogação do IPI para os veículos zero Km. O ministro Mantega dará a resposta até o fim da semana que vem.

É isso mesmo Sanir. Rumo aos 14,..

acabou prazo de recompra agora o ativo vai virar um foguete

Vamos lá !!! Chegou a hora da recuperação !!!!

tô torcendo pra dar filhotes e q bastante 'cegonhas' rodem pelo BR. pf avisem seus amigos pra comprarem carros novos ... novos filhotes ... kkk

Boa Notwen !!!! Com certeza é uma boa notícia sim para o papel. Diesel barato favorece ainda + a receita da Tegma.

OUTRO PONTO PARA TEGMA (TGMA3)!!! hoje foi divulgado mais um dado animador para a empresa: Diesel estará 9,6% mais barato na bomba a partir de amanhã Brasília - A partir de amanhã, o diesel estará 9,6% mais barato para o consumidor. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o governo vai reduzir em 15% o valor do diesel, mas vai acrescentar R$ 0,04 no valor da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide).http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/06/08/materia.2009-06-08.8637245894/view A empresa, portanto, deve economizar cerca de 10% no gasto de combustível, o que melhorará ainda mais a margem líquida da empresa. Não pesquisei ainda qual peso em termos percentuais o combustível tem na despesa da empresa.

Fonte: site da Fenabrave http://www.tela.com.br/dados_mercado/emplacamentos/index.asp?coditem=1 emplacamentos em maio automóveis: 195.720 (2,2% mais que em 2008) comerciais leves: 41.668 (8,2% mais que em 2008) caminhões: 7.642 (22,9 menos que em 2008) ônibus: 1.951 (10,4% menos do que 2008) outros: 6.782 (21,0% menos do que 2008) caminhões Scania: 414 (42,4% menos do que em 2008) ônibus Scania: 50 (47,4% menos do que em 2008) Se o resultado de maio for repetido em junho, os resultados aproximados do 2T09 seriam: automóveis: 575.500 (4% menos que em 2008) comerciais leves: 123.500 (1% mais que em 2008) caminhões: 23.500 (25 menos que em 2008) ônibus: 5.500 (18% menos do que 2008) outros: 21.500 (20% menos do que 2008) caminhões Scania: 1.500 (27% menos que em 2008) ônibus Scania: 150 (34% menos que em 2008) O bom resultado relativo a automóveis e veículos leves impacta positivamente TGMA3 num mercado que a tendência é só melhorar.