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Exportações Brasileiras em Outubro de 2016

As exportações brasileiras somaram US$ 13,721 bilhões em outubro de 2016, valor 13,17% inferior ao total de vendas ao exterior realizadas no mês anterior (US$ 15,802 bilhões) e 14,51% menor que a soma de vendas externas registradas em outubro de 2015 (US$ 16,049 bilhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Outubro 2016 20 13.721 686,1
Outubro 2015 21 16.049 764,2
% - -14,51% -10,23%

Dividindo o valor total exportado em outubro deste ano pelo número de dias úteis (20), obtem-se uma média diária de US$ 686,1 milhões. Esse valor é 10,23% menor que a média aferida em outubro de 2015 (US$ 764,2 milhões), mês que contou com um dia útil a mais (21) que o mês atual. Já a comparação da média diária das exportações do décimo mês de 2016 com a média diária do mês imediatamente anterior (US$ 752,5 milhões) aponta para uma retração de 8,83% entre os dois períodos. Setembro de 2016 contou com um dia útil a mais que outubro de 2016.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Outubro 2016 20 13.721 686,1
Setembro 2016 21 15.802 752,5
% - -13,17% -8,83%

 

Exportações Brasileiras Acumuladas em 2016

Entre janeiro e outubro de 2016, as exportações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 153,088 bilhões. Esse valor é 4,64% menor que os US$ 160,545 bilhões exportados pelo país nos primeiros dez meses de 2015. Como os dez primeiros meses de 2016 contaram com um dia útil a mais que o mesmo período de 2015 (209 x 208), a média diária de exportações entre janeiro-outubro deste ano (US$ 732,5 milhões) acabou ficando 5,10% menor que a média diária de exportações entre janeiro-outubro do ano anterior (US$ 771,9 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2015 - Out 2016 209 153.088 732,5
Jan 2015 - Out 2015 208 160.545 771,9
% - -4,64% -5,10%

 

Exportações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre novembro de 2015 e outubro de 2016, as exportações brasileiras somaram US$ 183,677 bilhões. Esse valor é 5,17% menor que os US$ 193,681 bilhões exportados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre novembro de 2014 e outubro de 2015). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil útil a mais que os doze meses anteriores (251 x 250), a média diária de exportações do período atual (US$ 731,8 milhões) acabou ficando 5,54% menor que a média diária de exportações do período anterior (US$ 774,7 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Nov 2015 - Out 2016 251 183.677 731,8
Nov 2014 - Out 2015 250 193.681 774,7
% - -5,17% -5,54%

 

Últimas Notícias sobre as Exportações Brasileiras

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Principais Destaques das Exportações Brasileiras em Outubro de 2016

No mês, as exportações por fator agregado alcançaram os seguintes valores: básicos (US$ 5,670 bilhões), manufaturados (US$ 5,519 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,231 bilhões). Sobre o ano anterior, decresceram as exportações de básicos (-18,6%), manufaturados (-4,0%) e semimanufaturados (-0,4%).

No grupo dos básicos, quando comparado com outubro de 2015, decresceram as vendas principalmente de milho em grão (-78,3%, para US$ 191 milhões), soja em grão (-56,1%, para US$ 414 milhões), farelo de soja (-44,8%, para US$ 277 milhões), algodão em bruto (-27,7%, para US$ 174 milhões), carne bovina (-16,6%, para US$ 358 milhões), minério de cobre (-13,1%, para US$ 141 milhões), fumo em folhas (-0,7%, para US$ 261 milhões) e carne de frango (-0,6%, para US$ 428 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas de petróleo em bruto (+27,9%, para US$ 1,1 bilhão), café em grão (+7,3%, para US$ 513 milhões) e minério de ferro (+2,7%, para US$ 1,1 bilhão).

No grupo dos manufaturados, quando comparado com outubro de 2015, retrocedaram as vendas principalmente de tubos flexíveis de ferro/aço (-54,9%, para US$ 86 milhões), laminados planos (-41,5%, para US$ 95 milhões), motores p/veículos e partes (-18,8%, para US$ 130 milhões), óxidos/hidróxidos de alumínio (-17,9%, para US$ 169 milhões), autopeças (-12,7%, para US$ 155 milhões), motores e geradores elétricos (-8,7%, para US$ 103 milhões), polímeros plásticos (-7,1%, para US$ 139 milhões), medicamentos (-5,1%, para US$ 87 milhões) e máquinas p/terraplanagem (-4,2%, para US$ 105 milhões). Por outro lado, cresceram as exportações de óleos combustíveis (+24,6%, para US$ 94 milhões), calçados (+24,2%, para US$ 84 milhões), automóveis de passageiros (+23,6%, para US$ 351 milhões), aviões (+17,7%, para US$ 369 milhões), bombas e compressores (+16,6%, para US$ 86 milhões), veículos de carga (+6,9%, para US$ 177 milhões), chassis com motor (+6,0%, para US$ 93 milhões) e açúcar refinado (+0,7%, para US$ 152 milhões).

No grupo dos semimanufaturados, quando comparado com outubro de 2015, decresceram as vendas principalmente de ferro fundido (-27,9%, para US$ 27 milhões) e celulose (-18,2%, para US$ 457 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas de alumínio em bruto (+36,4%, para US$ 35 milhões), açúcar em bruto (+27,2%, para US$ 718 milhões), semimanufaturados de ferro/aço (+8,4%, para US$ 226 milhões), couros e peles (+7,0%, para US$ 161 milhões), madeira serrada (+4,4%, para US$ 41 milhões), ouro em forma semimanufaturada (+3,9%, para US$ 175 milhões) e ferro-ligas (+2,3%, para US$ 189 milhões).

Por mercados compradores, retrocederam as vendas para os seguintes destinos: África (-18,0%, em decorrência de milho em grão, carne bovina e de frango, tubos de ferro fundido, óleo de soja em bruto, fumo em folhas, aviões, fio-máquina de ferro/aço, fornos industriais), América Central e Caribe (-16,8%, por conta de óleos combustíveis, milho em grão, arroz em grão, óleo de soja refinado, chassis c/motor, semimanufaturados de ferro/aço, carne de frango, máquinas p/terraplanagem, pneumáticos), Ásia (-17,1%, sendo que a China cresceu 3,5%, para US$ 2,6 bilhões, por conta de petróleo em bruto, aviões, carne de frango e suína, celulose, bombas e compressores, ferro-ligas, minério de manganês, minério de alumínio, milho em grão, fumo em folhas, instrumentos de medida, suco de laranja), União Europeia (-6,8%, por conta de tubos flexíveis de ferro/aço, soja em grão, farelo de soja, suco de laranja, celulose, milho em grão, aviões, etanol, ferro-ligas, carne bovina, centrifugadores, fumo em folhas, minério de ferro), Estados Unidos (-6,7%, por conta de petróleo em bruto, celulose, laminados planos, ouro em forma semimanufaturada, obras de mármore e granito, gasolina, etanol, pimenta em grão, ferro fundido, óxidos e hidróxidos de alumínio, fumo em folhas, milho em grão, motores p/veículos, café em grão) e Mercosul (-3,0%, sendo que a Argentina cresceu 3,6%, por conta veículos de carga, máquinas p/terraplanagem, calçados, máquinas p/uso agrícola, minério de manganês, inseticidas, soja em grão, pneumáticos, compostos heterocíclicos, zinco em bruto, carne suína, máquinas p/elevação de carga, energia elétrica). Por outro lado, cresceram as vendas para Oceania (+48,9%, por conta de açúcar em bruto, café em grão, chapas de plástico, suco de laranja congelado, fios elétricos, veículos de carga, órgãos e substâncias de animais, máquinas p/uso agrícola, motores e geradores elétricos, ferro fundido, preparações de carne bovina) e Oriente Médio (+0,01%, principalmente por conta de automóveis de passageiros, óxidos e hidróxidos de alumínio, minério de ferro, motores e geradores elétricos, chassis c/motor, cobre em barras, pedras preciosas/semipreciosas, açúcar em bruto).

Em termos de países, os cinco principais compradores foram: 1º) China (US$ 2,619 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 1,769 bilhão), 3º) Argentina (US$ 1,059 bilhão), 4º) Países Baixos (US$ 731 milhões) e 5º) Alemanha (US$ 407 milhões).

 

Principais Destaques das Exportações Brasileiras em 2016

No acumulado janeiro-outubro de 2016, registraram retração em relação a igual período de 2015, os produtos: básicos (-10,0%, para US$ 67,712 bilhões) e manufaturados (-1,6%, para US$ 59,050 bilhões), enquanto cresceram as vendas de semimanufaturados (+3,5%, para US$ 22,865 bilhões).

Com relação à exportação de produtos básicos, houve diminuição de receita de: petróleo em bruto (-20,0%), café em grão (-19,1%), minério de ferro (-14,0%), fumo em folhas (-12,1%), minério de cobre (-11,9%), farelo de soja (-10,0%), soja em grão (-6,5%), carne bovina (-4,5%) e carne de frango (-4,2%). Por outro lado cresceram as vendas de carne suína (+12,2%), milho em grão (+6,8%) e algodão em bruto (+5,7%).

No grupo dos manufaturados, ocorreu retração principalmente em: autopeças (-23,2%), laminados planos (-21,9%), motores p/veículos e partes (-19,6%), motores e geradores elétricos (-18,5%), óxidos e hidróxidos de alumínio (-16,0%) e bombas e compressores (-8,0%). Por outro lado, cresceram: plataforma p/extração de petróleo (+53,3%), automóveis de passageiros (+33,2%), veículos de carga (+24,2%), etanol (+22,4%), tubos flexíveis de ferro/aço (+20,8%), aviões (+15,9%), açúcar refinado (+15,7%), suco de laranja não congelado (+14,5%), pneumáticos (+5,1%), máquinas p/terraplanagem (+4,0%) e polímeros plásticos (+1,3%).

Dentro dos semimanufaturados, os maiores aumentos ocorreram nas vendas de: açúcar em bruto (+39,8%), ouro em forma semimanufaturada (+31,1%) e madeira serrada (+13,8%).

Por mercados compradores, decresceram as vendas para os principais destinos, a saber: América Central e Caribe (-23,8%, por conta de petróleo em bruto, óleos combustíveis, minério de ferro, carne de frango, farelo de soja, arroz em grão, motores e geradores elétricos, madeira compensada, óleo de soja, aparelhos transmissores/receptores), Mercosul (-10,7%, sendo que para a Argentina cresceu 0,6%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, aviões, máquinas p/terraplanagem, tratores, zinco em bruto, calçados, ônibus, óxidos e hidróxidos de alumínio, óleos combustíveis, energia elétrica, veículos e materiais p/vias férreas, carne suína, chassis com motor), África (-8,7%, em decorrência de soja em grão, milho em grão, carne bovina, açúcar refinado, semimanufaturados de ferro/aço, tratores, zinco em bruto, fumo em folhas, farelo de soja, tubos de ferro fundido, calçados, fio-máquina de ferro/aço, autopeças, alumínio em barras, carne de frango, trigo em grão), Estados Unidos (-7,3%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, café em grão, ferro fundido, laminados planos, tubos de ferro fundido, celulose, obras de mármore/granito, motores p/veículos, motores e geradores elétricos, papel e cartão, catodos de níquel, minério de alumínio, gasolina, pimenta em grão, tubos flexíveis de ferro/aço), Ásia (-4,4%, sendo que a China decresceu 1,9%, para US$ 32,6 bilhões, por conta de soja em grão, plataforma p/extração de petróleo, petróleo em bruto, fumo em folhas, minério de cobre, ferro-ligas, couros e peles, catodos de cobre, polímeros plásticos, açúcar em bruto, algodão em bruto, óxidos e hidróxidos de alumínio) e União Europeia (-2,4%, por conta de minério de ferro, café em grão, tubos de ferro fundido, farelo de soja, celulose, suco de laranja congelado, ferro-ligas, éteres alcoólicos, soja em grão, óleos combustíveis, tubos de plástico, couros e peles, fumo em folhas, catodos de níquel, madeira compensada, hidrocarbonetos, medicamentos, bombas e compressores, motores p/veículos automóveis). Por outro lado, cresceram as vendas para a Oceania (+14,7%, por conta de açúcar em bruto, motores e geradores elétricos, máquinas p/terraplanagem, celulose, coque de petróleo, minério de ferro, café em grão, fios elétricos, órgãos e substâncias de animais, fumo em folhas, máquinas p/trabalhar metais, chapas de plástico, helicópteros) e Oriente Médio (+0,8%, principalmente por conta de açúcar, soja em grão, milho em grão, automóveis de passageiros, tubos de ferro fundido, chassis com motor, aviões, cobre em barras, carne bovina, predas preciosas/semipreciosas).

Os principais países de destino das exportações, no acumulado janeiro-outubro/2016, foram: 1º) China (US$ 32,6 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 18,8 bilhões), 3º) Argentina (US$ 11,0 bilhões), 4º) Países Baixos (US$ 8,6 bilhões) e 5º) Alemanha (US$ 4,0 bilhões).