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Importações Brasileiras em Outubro de 2016

As importações brasileiras somaram US$ 11,375 bilhões no décimo mês de 2016, valor 5,11% inferior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 11,987 bilhões) e 19,06% menor que a soma de compras externas registradas em outubro de 2015 (US$ 14,053 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Outubro 2016 20 11.375 568,8
Outubro 2015 21 14.053 669,2
% - -19,06% -15,01%

Dividindo o valor total importado em outubro deste ano pelo número de dias úteis (20), obtem-se uma média diária de US$ 568,8 milhões. Esse valor é 15,01% menor que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 669,2 milhões), mês que contou com um dia útil a mais (21) que o mês atual. Já a comparação da média diária das importações do décimo mês de 2016 com a média diária do mês anterior (US$ 570,8 milhões) aponta para um decréscimo de 0,36% entre os dois períodos. Setembro de 2016 contou com um dia útil a mais que outubro de 2016.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Outubro 2016 20 11.375 568,8
Setembro 2016 21 11.987 570,8
% - -5,11% -0,36%

  

Importações Brasileiras em 2016

Entre janeiro e outubro de 2016, as importações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 114,561 bilhões. Esse valor é 22,75% menor que os US$ 148,297 bilhões importados pelo país nos primeiros dez meses de 2015. Como esse período de 2016 contou com um dia útil a mais que os dez primeiros meses de 2015 (209 x 208), a média diária de importações entre janeiro-outubro deste ano (US$ 548,1 milhões) acabou ficando 23,12% menor que a média diária de importações entre janeiro-outubro do ano anterior (US$ 713,0 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2015 - Out 2016 209 114.561 548,1
Jan 2015 - Out 2015 208 148.297 713,0
% - -22,75% -23,12%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre novembro de 2015 e outubro de 2016, as importações brasileiras somaram US$ 137,713 bilhões. Esse valor é 24,98% menor que os US$ 183,561 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre novembro de 2014 e outubro de 2015). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil a mais que os doze meses anteriores (251 x 250), a média diária de importações do período atual (US$ 548,7 milhões) acabou ficando 25,28% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 734,2 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Nov 2015 - Out 2016 251 137.713 548,7
Nov 2014 - Out 2015 250 183.561 734,2
% - -24,98% -25,28%

 

Últimas Notícias sobre as Importações Brasileiras

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Principais Destaques das Importações Brasileiras em Outubro de 2016

No mês, decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-52,8%), bens de capital (-19,9%), bens de consumo (-13,3%) e bens intermediários (-4,1%).

Com relação a bens de capital, retrocederam os seguintes itens: equipamentos de transporte industrial (veículos automóveis, helicópteros, dumpers, veículos p/inspeção de vias férreas, chassis c/motor, litorinas, locomotivas, caminhões-guindastes, aviões); e bens de capital, exceto equipamentos de transporte industrial (máquinas p/esmagar substâncias minerais, laminadores a quente/frio, máquinas elétricas, estruturas flutuantes, fornos elétricos, máquinas p/preparar carnes, bulldozers/angledozers, máquinas e aparelhos mecânicos).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de petróleo em bruto, carvão, gás natural.

No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de bens de consumo duráveis (automóveis, cafeteiras, stents, próteses de artérias vasculares, lentes intraoculares); e bens de consumo semiduráveis e não duráveis (fungicidas, anticorpo humano, medicamentos, desodorantes, confecções, artefatos de plástico, artigos esportivos, filés de peixe).

No segmento de bens intermediários decresceram as aquisições de insumos industriais elaborados (cloretos de potássio, inseticidas, naftas p/petroquímica, cobre n/refinado, ureia, compostos heterocíclicos, superfosfato).

Por mercados fornecedores, na comparação outubro 2016/2015, caíram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oriente Médio (-69,7%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, ureia, querosene de aviação, adubos e fertilizantes, cloreto de potássio, obras de alumínio, enxofre, álcoois acíclicos, fosfatos de cálcio, compostos heterocíclicos, ácidos carboxílicos, hidrocarbonetos, chumbos em bruto), África (-60,5%, por conta de petróleo em bruto, naftas, gás natural, adubos e fertilizantes, inseticidas, carvão, ferro-ligas, ácido fosfórico, automóveis de passageiros, barras de alumínio, gás propano, catodos de cobre, medicamentos), Oceania (-40,2%, por conta de carvão, adubos e fertilizantes, compostos heterocíclicos, máquinas p/uso agrícola, produtos constituídos do leite, ácidos carboxílicos, máquinas p/terraplanagem, tripas de animais, lactose), América Central e Caribe (-23,9%, por conta de amônia, instrumentos médicos, álcoois acíclicos, naftas, refrigeradores, inseticidas, enxofre, artigos de prótese, compostos de funções nitrogenadas, partes e acessórios de maq. Automática, ácidos carboxílicos, aparelhos transmissores/receptores, chumbo em bruto, aparelhos p/interrupção de energia, óxidos e hidróxidos de alumínio, máquinas p/terraplanagem), União Europeia (-7,2%, por conta de inseticidas, compostos heterocíclicos, medicamentos, fornos industriais, automóveis de passageiros, cloreto de potássio, veículos e materiais p/vias férreas, compostos organo-inorgânicos, máquinas p/empacotar, máquinas p/elevação de carga, naftas, partes de motores e turbinas p/aviação, instrumentos de medida, helicópteros, tubos de ferro fundido, máquinas p/terraplanagem, circuitos impressos), Estados Unidos (-7,0%, por conta de petróleo em bruto, máquinas p/tratamento de pedra, compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, carvão, motores e turbinas p/aviação, inseticidas, naftas, querosene de aviação, motores e geradores elétricos, partes de motores e turbinas p/aviação, instrumentos de medida), Ásia (-5,0%, sendo que a China decresceu 4,6%, por conta de adubos e fertilizantes, partes e acessórios de maq. Automáticas, brinquedos, aparelhos de ar condicionado, laminadores de metais, circuitos impressos, coques/semicoques de hulha, quadros de energia, partes de aparelhos transmissores/receptores, máquinas p/fabricação de celulose, elementos de vias férreas de ferro fundido) e Mercosul (-0,9%, sendo que da Argentina foi -11,0%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, trigo em grão, inseticidas, produtos de perfumaria, ligas de alumínio, ônibus, naftas, medicamentos, celulose, chocolate e preparações com cacau, partes de motores p/veículos automóveis).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) China (US$ 2,120 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 1,964 bilhão), 3º) Alemanha (US$ 722 milhões), 4º) Argentina (US$ 719 milhões) e 5º) Japão (US$ 372 milhões). 

 

Principais Destaques das Importações Brasileiras em 2016

No acumulado janeiro-outubro de 2016, quando comparado com igual período anterior, houve queda em combustíveis e lubrificantes (-44,7%), bens de consumo (-23,5%), bens de capital (-21,9%) e bens intermediários (-18,7%).

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-outubro 2016/2015, caíram as compras originárias dos principais mercados, a saber: América Central e Caribe (-53,9%, por conta de gás natural, álcoois acíclicos, amônia, instrumentos médicos, óleos combustíveis, naftas, inseticidas, refrigeradores, produtos imunológicos, gasolina, partes e acessórios de máquinas automáticas, desperdícios de cobre, enxofre, cimentos hidráulicos, aparelhos p/interrupção de energia, autopeças), África (-44,2%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, automóveis de passageiros, adubos e fertilizantes, carvão, inseticidas, ferro-ligas, catodos de cobre, fosfatos de cálcio, querosene de aviação, ácido fosfórico), Oriente Médio (-33,4%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, querosene de aviação, polímeros plásticos, aviões, adubos e fertilizantes, óleos combustíveis, partes e peças de aeronaves, obras de alumínio, hidrocarbonetos, ácidos carboxílicos, enxofre, chapas de plástico, aparelhos transmissores/receptores), Oceania (-31,6%, por conta de petróleo em bruto, carvão, carne bovina, ligas de alumínio, laminados planos, compostos heterocíclicos, máquinas p/tratamento de pedras, aparelhos p/interrupção de energia, artigos de próteses, motores hidráulicos, fornos industriais), Ásia (-27,4%, sendo que a China decresceu 29,6%, por conta de partes de aparelhos transmissores/receptores, laminados planos, partes de máquinas automáticas, circuitos impressos, plataforma p/extração de petróleo, veículos e materiais p/vias férreas, motores e geradores elétricos, aparelhos de ar condicionado, brinquedos, bombas e compressores, aparelhos eletromecânicos e térmicos), União Europeia (-16,6%, por conta automóveis de passageiros, gás natural, máquinas p/elevação de carga, inseticidas, motores e geradores elétricos, medicamentos, laminados planos, compostos de funções nitrogenadas, instrumentos de medida, gasolina, rolamentos e engrenagens, autopeças, cloreto de potássio, máquinas p/moldas plástico, máquinas p/empacotar, tubos de ferro fundido, instrumentos médicos), Mercosul (-15,7%, sendo que da Argentina foi -17,9%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, trigo em grão, inseticidas, autopeças, produtos de perfumaria, naftas, ônibus, ligas de alumínio, álcoois acíclicos, celulose, medicamentos, fio-máquina de ferro/aço, peras frescas, aceleradores de reação, gás butano) e Estados Unidos (-13,5%, por conta de veículos de carga, inseticidas, aviões, carvão, veículos e materiais p/vias férreas, automóveis de passageiros, circuitos integrados, máquinas p/terraplanagem, instrumentos de medida, hidrocarbonetos, máquinas p/tratamento de pedra, petróleo em bruto, compostos organo-inorgânicos, bombas e compressores, ácidos carboxílicos, aparelhos transmissores/receptores).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) Estados Unidos (US$ 19,7 bilhões), 2º) China (US$ 19,6 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 7,7 bilhões), 4º) Argentina (US$ 7,3 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 4,8 bilhões).