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IPP em Novembro de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em novembro de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, 0,78% quando comparados ao mês anterior, oscilação mensal 0,69% superior à taxa de 0,09% (dado revisado) registrada em outubro. Com isso, o IPP passou a acumular variação de 0,40% nos onze primeiros meses do ano, contra -0,37% (dado revisado) no acumulado até outubro. Na comparação anual (variação percentual entre o mês atual e o mesmo mês do ano anterior), o IPP subiu 0,05% em novembro, contra -1,14% (dado revisado) em outubro.

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
OUT NOV OUT NOV OUT NOV OUT NOV
Indústria Geral 0,09 0,78 -0,37 0,40 -1,14 0,05 100,00 100,00
   Indústrias Extrativas -0,06 0,07 0,28 0,34 -0,23 0,16 3,05 3,09
   Indústrias de Transformação 0,15 0,71 -0,65 0,06 -0,91 -0,12 96,95 96,91
     Fabricação de produtos alimentícios 0,06 0,07 1,67 1,73 1,87 1,87 22,44 22,35
     Fabricação de bebidas 0,14 0,04 0,08 0,12 0,01 0,12 3,23 3,26
     Fabricação de produtos do fumo -0,02 0,03 -0,12 -0,09 -0,12 -0,07 0,97 1,00
     Fabricação de produtos têxteis 0,01 0,01 0,07 0,08 0,13 0,10 2,16 2,16
     Confecção de artigos do vestuário e acessórios 0,01 0,00 0,04 0,04 0,01 0,01 1,09 1,07
     Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 0,00 0,02 -0,12 -0,10 -0,16 -0,10 1,75 1,75
     Fabricação de produtos de madeira -0,01 0,01 -0,05 -0,04 -0,08 -0,04 1,01 1,02
     Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 0,00 0,04 -0,28 -0,23 -0,35 -0,31 3,62 3,64
     Impressão e reprodução de gravações 0,00 0,00 0,04 0,04 0,06 0,05 0,48 0,48
     Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 0,07 0,01 -0,52 -0,51 -0,35 -0,52 10,30 10,23
     Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria 0,03 0,01 0,11 0,12 0,14 0,12 1,56 1,56
     Fabricação de outros produtos químicos 0,00 0,01 -1,34 -1,32 -1,69 -1,61 9,69 9,63
     Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos -0,01 0,02 0,06 0,08 0,09 0,09 1,79 1,80
     Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 0,02 -0,01 -0,04 -0,05 0,02 0,00 3,55 3,52
     Fabricação de produtos de minerais não-metálicos -0,01 -0,02 -0,15 -0,16 -0,13 -0,17 2,05 2,02
     Metalurgia -0,12 0,26 0,02 0,28 -0,18 0,21 7,31 7,52
     Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,01 0,00 0,02 0,02 -0,02 0,01 3,06 3,04
     Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -0,01 0,01 -0,08 -0,07 -0,10 -0,10 2,26 2,25
     Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,00 0,01 -0,06 -0,05 -0,09 -0,05 2,92 2,91
     Fabricação de máquinas e equipamentos -0,03 0,02 -0,03 -0,01 -0,02 -0,01 4,16 4,15
     Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 0,04 0,05 0,30 0,34 0,33 0,41 11,21 11,18
     Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores -0,03 0,08 -0,30 -0,22 -0,30 -0,17 2,38 2,44
     Fabricação de móveis 0,00 0,02 0,02 0,03 0,03 0,03 1,02 1,03

Em novembro de 2016, vinte e uma das vinte e quatro atividades subiram os preços na comparação com outubro, contra onze do mês anterior. As quatro maiores altas se deram em metalurgia (3,67%), fumo (3,62%), outros equipamentos de transporte (3,24%) e indústrias extrativas (2,20%). Em termos de influência, sobressaíram metalurgia (0,26 ponto percentual), outros equipamentos de transporte (0,08 ponto percentual), alimentos (0,07 ponto percentual) e indústrias extrativas (0,07 ponto percentual).

O indicador acumulado no ano (novembro de 2016 contra dezembro de 2015) atingiu 0,40%, contra -0,37% de outubro. Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais, sobressaíram indústrias extrativas (12,40%), outros produtos químicos (-12,36%), impressão (10,53%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (8,88%). Os setores de maior influência foram alimentos (1,73 ponto percentual), outros produtos químicos (-1,32 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,51 ponto percentual) e veículos automotores (0,34 ponto percentual).

Ao comparar novembro de 2016 com novembro de 2015 (acumulado em 12 meses), a variação de preços foi de 0,05%, contra -1,14% em outubro. As quatro maiores variações de preços ocorreram em outros produtos químicos (-14,72%), impressão (13,04%), alimentos (9,45%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (8,96%). Neste indicador, os setores de maior influência foram alimentos (1,87 ponto percentual), outros produtos químicos (-1,61 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,52 ponto percentual) e veículos automotores (0,41 ponto percentual).

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
OUT NOV OUT NOV OUT NOV OUT NOV
Indústria Geral 0,09 0,78 -0,37 0,40 -1,14 0,05 100,00 100,00
   Bens de Capital (BK) 0,01 0,12 -0,17 -0,06 -0,19 -0,05 8,57 8,62
   Bens Intermediários (BI) -0,28 0,35 -1,47 -1,12 -2,50 -1,60 55,44 55,36
   Bens de Consumo (BC) 0,36 0,31 1,27 1,58 1,55 1,70 35,98 36,01
     Bens Duráveis (BCD) 0,01 0,02 0,22 0,24 0,23 0,26 23,11 22,98
     Bens Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) 0,35 0,29 1,05 1,34 1,32 1,44 76,89 77,02

Entre as grandes categorias econômicas na comparação com o mês anterior, houve variação de 1,34% em bens de capital; 0,63% em bens intermediários; e 0,87% em bens de consumo (0,29% em bens de consumo duráveis e 1,04% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis). A influência das grandes categorias econômicas foi a seguinte: 0,12 ponto percentual de bens de capital; 0,35 ponto percentual de bens intermediários; e 0,31 ponto percentual de bens de consumo (0,29 ponto percentual de bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,02 ponto percentual de bens de consumo duráveis).

Na perspectiva do acumulado no ano (0,40%), as variações foram de -0,65% em bens de capital (com influência de -0,06 ponto percentual); -1,98% e bens intermediários (-1,12 ponto percentual); e 4,57% de bens de consumo (1,58 ponto percentual). No último caso, este aumento foi influenciado em 0,24 ponto percentual pelos produtos de bens de consumo duráveis e 1,34 ponto percentual, pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Na taxa anual (acumulado em 12 meses) as variações foram de -0,59% em bens de capital (com influência de -0,05 ponto percentual); -2,81% em bens intermediários (-1,60 ponto percentual); e 4,96% em bens de consumo (1,70 ponto percentual), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,26 ponto percentual e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 1,44 ponto percentual.

 

Cálculo do Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês. 

 

Principais Destaques Relacionados ao IPP em Novembro de 2016

– IPP: Preço de bens de consumo na porta das fábricas sobe 0,87% em Novembro de 2016

– IPP: 21 das 24 atividades industriais brasileiras apresentaram aumento de preços em Novembro de 2016

– IPP: Preços avaliados pelo Índice de Preços ao Produtor acumularam crescimento anual de 0,05% em Novembro de 2016

– IPP: Preços praticados na porta das fábricas subiram 0,40% nos onze primeiros meses de 2016

– IBGE: IPP registrou crescimento mensal de 0,78% em Novembro de 2016

 

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